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Portifolio DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL

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Por:   •  15/9/2014  •  1.591 Palavras (7 Páginas)  •  201 Visualizações

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Histórico.

Nossa pesquisa foi centrada na empresa Mountain Bike Ferragens Ltda., localizada à Quadra 02 Lote 07 Setor Sul Gama-DF, de propriedade de Thomas Cardoso da Silva, casado. Em plena atividade há mais de dez anos, a empresa, segundo o dono, passou por maus bocados até estabilizar-se como uma das mais conhecidas e bem sucedidas da região. Sua posição geográfica em frente ao pistão sul do Gama possibilita-lhe atender a uma gama crescente e diversificada de clientes. Empresa de médio porte, a Mountain Bike Ferragens Ltda. Conta hoje com três mecânicos, um caixa, e dois vendedores, além do dono da empresa, que faz as vezes de gerente, estando à frente de todas as decisões.

Descrição das atividades.

A empresa Mountain Bike Ferragens Ltda. tem uma maneira interessante de expor suas mercadorias, para quando o cliente chegar, já ir verificando e identificando o produto, além de se trabalhar com sistema de estocagem praticamente para atendimento da demanda do mercado, onde se tem um prazo de compra médio de 20 a 25 dias para reposição de estoque, analisando as novidades e tendências do mercado, servindo até como um fator diferencial, frente à concorrência. As vendas da empresa vêm crescendo satisfatoriamente. Satisfatoriamente não, a empresa tem crescido e tem melhorado muito, só que hoje ainda tem dificuldades em se repor estoques para satisfazer melhor a demanda, justamente pela prioridade financeira do fluxo de caixa, para não vir a trazer resultados financeiros negativos. O histórico a empresa nasceu de uma necessidade de mercado e hoje, através da percepção de oportunidades, já tendo um conhecimento desenvolvido no mercado há oito anos.

A empresa apresenta um perfil de liderança regular, havendo apenas entre os seus sócios um líder que orienta e determina as ações, tendo como aspecto principal, ser pró-ativo, mas, limitando à política de vendas e metas de mercado a serem atingidas e repassadas aos colaboradores. Existe uma preocupação do gestor em aprimorar mais os conhecimentos e aplicá-los na prática do dia a dia empresarial, incluindo o corpo funcional da instituição nessa tarefa, participando de treinamentos e eventos que ajudem a qualificação profissional e melhoria de posicionamento dentro da esfera mercadológica. Um bom líder deve saber desempenhar um papel influenciador, mas não manipular as ações, ser flexível na medida exata se adequando as mudanças e variações sofridas pelo mercado, ajudando no desempenho de melhoria contínua de seus subordinados e incentivando-os a buscar sempre a capacidade e o desenvolvimento profissional e pessoal, além de conseguir também bons resultados para a organização ao qual está gerindo.

Em geral, justamente por não haver uma regra de políticas de estratégias e planejamentos na maioria das instituições, há uma deficiência muito grande em se realizar pesquisas de mercado, ou de se utilizar ferramentas do marketing para captação de clientes e conhecer de uma forma melhor. Os contatos com os clientes são efetuados através de telefone ou pessoalmente através dos sócios ou dos colaboradores.

Todo processo envolvido na gestão de pessoas dentro da uma instituição, tem o papel arraigado dentro de normas e procedimentos aplicados de forma clara e objetiva, onde o processo passa por etapas as quais servem para uma melhor adequação de relacionamento entre colaboradores, empresa e clientes, visando uma melhoria nos procedimentos de pessoal que começa desde o recrutamento e seleção do pessoal, treinamento e desenvolvimento, remuneração por competência e habilidades, onde temos dentro desse requisito um bom plano de cargos e salários e por fim um sistema de avaliação onde é efetuado o feedback em relação ao que fora aplicado.

Emprego de sistemas de informação.

A arte do emprego de sistemas de informação encontra-se num período de transição realmente peculiar nesta empresa, já tendo atingido um grau muito acima da capacidade dos administradores humanos no uso adequado de informações disponíveis. Apesar disso, muitos empregados deixam, deliberadamente, de usar relatórios computarizados, confiando a outros a elaboração de sumários e recomendações. O dono passa a tomar decisões com base tão-somente em sua pretensa sabedoria, experiência e intuição. Entretanto sabemos que o bom gestor é aquele que consegue reunir recursos financeiros e humanos para transformar em realidade os fundamentos teóricos de sua decisão. Em outras palavras, nesse caso o processo decisório resume-se em garantir a confirmação, no plano real, de profecias fantásticas, e em consequência, mesmo que a decisão tenha sido intrinsecamente má, poderá ser, aparentemente, considerada boa. As vezes o custo dessa vaidade, em energia humana e também em úlceras, é imenso. A tomada de decisão arrima-se sempre numa previsão, salvo, talvez, quando se trate de decisões por demais triviais e imediatistas. Ora, uma das características mais importantes dos futuros SIGs será, justamente, a possibilidade de simularem resultados de escolhas múltiplas. Com a utilização mais ampla dos recursos de simulação, as decisões nessa empresa seriam tomadas com base em seguras estimativas de probabilidades de sucesso e fracasso, com prévia avaliação do impacto dessas decisões sobre a organização, suas diversas partes e o mundo exterior. Mesmo quando a decisão for assumida pelo próprio administrador, ela será submetida a exame por todos os envolvidos no processo.

É preciso ressalvar que um número cada vez maior de administradores e analistas de sistemas passaram a pensar em termos de sistemas organizacionais abertos. Realmente, a organização não é um sistema fechado, isolado do resto do mundo, mas somente nos últimos tempos é que esse fato tem sido reconhecido. A empresa em estudo deve ver que os SIGs do futuro mudarão, sensivelmente, os processos decisórios. Ajudarão o empresário a achar ordem e racionalidade dentro de decisões complexas e compreender melhor o presente. Além disso, permitirão simular situações futuras para previsão das possíveis consequências de cada situação. É verdade que o administrador também pode simular o futuro tomando decisões do tipo "profético", garantindo, a priori, sua confirmação no plano real. Mas a grande diferença entre essa

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