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Portifolio Indidual Comportamento Organizacional

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Por:   •  8/11/2013  •  1.208 Palavras (5 Páginas)  •  365 Visualizações

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Lei da Oferta e da Demanda, é a lei que estabelece a relação entre a demanda de um produto - isto é, a procura - e a quantidade que é oferecida, a oferta. A partir dela, é possível descrever o comportamento preponderante dos consumidores na aquisição de bens e serviços em determinados períodos, em função de quantidades e preços. A demanda pode ser influenciada por vários fatores, como:

- O gosto do consumidor;

- A relação entre o preço do bem – quanto maior, menor será a procura pelo mesmo;

- A relação de seu preço com o preço de bens substitutos. Ex.: o preço da manteiga e da margarina;

- A relação de seu preço e o poder de compra do consumidor.

Oferta é a quantidade de bens ou serviços que os produtores dos mesmos desejam vender em determinado espaço de tempo. Depende de algumas variáveis:

- A quantidade ofertada de um bem;

- O preço deste bem;

- O preço dos bens concorrentes a este;

- O custo de produção destes bens;

- A tecnologia empregada na fabricação destes produtos.

O mercado de um produto encontra-se em equilíbrio quando as quantidades oferecidas desse produto são iguais às quantidade procuradas. O preço para o qual as quantidades oferecidas vão ser iguais às quantidades procuradas é o preço de equilíbrio. A quantidade de equilíbrio é a quantidade em que tanto a procura como a oferta são iguais. Quando a oferta é maior que a demanda, ocorre liquidação por parte das empresas como forma de reduzir seus estoques. Quando a demanda é maior que a oferta, as empresas aumentam a quantidade ofertada e, consequentemente, os preços dos produtos, fazendo assim com que a demanda diminua. Nesses dois casos, o objetivo da empresa é levar o mercado para o preço e quantidade de equilíbrio. Havendo igualdade entre oferta e demanda, terá uma harmonização entre os variados interesses entre os produtores e os consumidores.

Nonaka e Takeuchi (1997), os pioneiros do estudo da Gestão do onhecimento, criam uma “Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional”, observam que o processo de construção do “conhecimento, ao contrário da informação, diz respeito a crenças e compromissos” e está essencialmente relacionado à ação, à atitude e a uma intenção específica. É “um processo humano dinâmico de justificar a crença pessoal com relação ‘a verdade’ ” (NONAKA e AKEUCHI, 1997, p.63).

Para Nonaka e Takeuchi, o “conhecimento humano é criado e expandido través da interação social entre conhecimento tácito e o conhecimento explícito” (Nonaka e Takeuci, 1997, p.67). Essa interação que os autores chamam de conversão do conhecimento seria um processo social entre indivíduos que se expande em termos de qualidade e quantidade. A gestão do conhecimento, portanto, teria como principal desafio a aquisição e a transferência do conhecimento pessoal do trabalhador (tácito) e do conhecimento declarativo (explícito) num processo de transformação interativa e em espiral.

O processo de socialização implica o compartilhamento de experiências, modelos mentais e habilidades técnicas por parte do trabalhador. “É um fazer junto” que supõe confiança mútua e vivência cotidiana nas situações de trabalho. A externalização é um processo de articulação e organização do conhecimento tácito em conceitos explícitos, metáforas, analogias, hipóteses e modelos e é provocado pelo diálogo e pela reflexão entre duas pessoas, grupo e/ou coletividade. É um processo que se expressa basicamente através da linguagem escrita e é a chave para a criação do conhecimento, pois cria conceitos novos e constrói metáforas que ajudam ao indivíduo a perceber ou entender intuitivamente uma coisa imaginando outra simbolicamente. A internalização é “o processo de incorporação do conhecimento explícito no conhecimento tácito” (NONAKA e TAKEUCHI, 1997, p.77), provocando mudança e enriquecimento das práticas individuais, grupais e coletivas.

A comunicação acompanha o ser humano desde seu nascimento, sendo processada em todo tempo, independentemente da forma ou da localização. O sucesso de toda a atividade profissional é uma comunicação eficaz.

Comunicar significa transmitir e receber mensagens e pode ser realizada por meio de:

-Linguagem falada ou escrita,

-Linguagem de sinais,

-Ideias,

-Comportamentos e atitudes.

as barreiras na comunicação no âmbito organizacional, alem das barreiras gerais ou comuns no processo comunicativo, encontramos outras especificas, ampliadas mais à comunicação organizacional.

Barreiras gerais: Barreiras são os problemas que interferem na comunicação e a dificultam, e prejudica a eficácia comutativa podem ser de natureza mecânica, fisiológica, semântica ou psicológica.

Barreiras mecânicas ou físicas: Está relacionada com aparelhos de transmissão, ambiente, como os barulhos e

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