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Principais Criticas Da Administração Cientifica

Trabalho Escolar: Principais Criticas Da Administração Cientifica. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/11/2013  •  1.183 Palavras (5 Páginas)  •  6.758 Visualizações

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Determine as criticas nas seguintes escolas:

As principais criticas da Administração Cientifica:

Para os críticos a AC transforma o homem em uma maquina. O operário é tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo.

A padronização do trabalho seria mais uma intensificação deste que uma forma de racionalizar o trabalho.

A superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do trabalho.

A AC não leva em conta o lado social e humano do trabalhador.A analise de seu desempenho leva em conta apenas as tarefas executadas na linha de produção.

A AC propõe uma abordagem cientifica para a administração,no entanto ,ela mesma carece de comprovação cientifica e teve a sua formulação baseada no conhecimento empírico.

A AC se restringe apenas aos aspectos formais da organização não abrangendo por exemplo o conflito que pode haver entre objetos individuais e organizacionais.

A AC trata da organização como um sistema fechado sem considerar as influências externas.

As principais criticas da Teoria Clássica:

Obsessão pelo comando tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando.

A empresa como sistema fechado A partir do momento em que o planejamento é definido como sendo a pedra angular da gestão empresarial, é difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte isolada do ambiente.

Manipulação dos trabalhadores bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.

A inexistência de fundamentação científica das concepções não existe fundamentação experimental dos métodos e técnicas estudados por Fayol. Os princípios que este apresenta carecem de uma efetiva investigação, não resistindo ao teste de aplicação prática.

As principais criticas das Relações Humanas:

Ela apresenta uma visão inadequada dos problemas de relações industriais - em alguns aspectos a experiência de Hawthorne foi insegura e artificial e mesmo tendenciosa; alguns estudiosos acreditam que a origem esteja no fato de ser a teoria das relações humanas em produto da ética e do princípio democrático então existente nos Estados Unidos.

Apesar de os Industriais tenderem a julgar sempre as conclusões de Mayo verdadeiras, estes as consideravam inaplicáveis como citado por um "Tudo isto é muito interessante, mas o que psicólogos e teóricos em geral parecem esquecer é que tenho que obter lucro e produzir bens. O bem-estar é muito justo no devido lugar, mas é, no final das contas, um problema secundário na indústria e não a sua função principal."

Uma crítica feita pelos psicólogos é que as conclusões de Mayo são óbvias, porém Mayo sem dúvida tem seu mérito por tirar este conceito das ciências e aplicá-lo às práticas administrativas.

Oposição cerrada à teoria clássica - Tudo aquilo que esta preconizava, a teoria das relações humanas negava.

Limitação no campo experimental, sua principal crítica é a de natureza analítica. Suas pesquisas concentram-se em campos muito pequenos de variáveis e ao estudá-las não levar em conta as demais. Isto levou com o tempo a certo descrédito de sua teoria.

A concessão ingênua e romântica do operário - as pessoas que seguiram demonstraram que nem sempre isto ocorreu.

A ênfase exagerada nos grupos informais colaborou rapidamente para que esta teoria fosse repensada.

O seu enfoque manipulativo e certamente demagogo não deixou de ser descoberto e identificado pelos operários e seus sindicatos.

Criticas a abordagem neoclássica:

A APO teve um período de apogeu e acabou caindo no descrédito devido a três exageros:

Excesso de regulamentos e de papelório. A APO tornou-se muito burocratizada nas grandes organizações.

Autocracia e imposição. A APO tornou-se o sinônimo de chefes autocratas e que impõem objetivos organizacionais exagerados aos subordinados

Motivação negativa. Os objetivos exagerados impostos autocraticamente acabam por gerar tensões e angustias nos subordinados, ao invés de motivá-los para o alcance de metas e resultados.

Rebatendo as críticas quanto à sua má utilização, alguns autores defendem que os padrões de supervisão, quando desenvolvidos por meio da APO, são sempre melhores. A abordagem da APO oferece ao subordinado um trabalho com limites claramente definidos,que podem ser aplicados de acordo com o desempenho e a confiabilidade. Em boas mãos se dependendo do tipo de organização, a APO pode levar a empresa a uma eficácia sem precedentes.

Criticas da Teoria Estruturalista:

Ampliação da abordagem: A Teoria Estruturalista ampliou o campo de visão da administração

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