Processo De Comunicação Por Meio Do Ensino De língua

FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS-FINOM

PORTFÓLIO DE FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSNO DO PORTUGUÊS I: Processo de comunicação por meio do ensino de língua

Zulmira de Souza Oliveira

Portifólio apresentado ao curso de Pedagogia EaD da Faculdade do Noroeste de Minas-FINOM, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino de Português Il.

Prof.:Esp. Vasti Mendes da Silva Rocha. Unidade Autônoma de estudo: Ped-162

PARACATU-MG

AGOSTO/2010

Introdução

O presente portfólio tem como objetivo apresentar o referencial teórico e metodológico, possibilitando analisar a organização no ensino de Língua Portuguesa, suas inovações e seus efeitos nas práticas alfabetizadoras, sendo que nas séries iniciais, o interesse acentua-se com a percepção da utilidade e importância do processo de ensino-aprendizagem, para o desenvolvimento da compreensão dos usos e funções sociais da escrita da leitura, da oralidade e da produção textual. Acerca da disciplina Fundamentos teóricos Metodológicos do ensino de Português I, ministrada no primeiro semestre de 2010, pela professora conteudista Esp. Vasti Mendes da Silva Rocha. O guia de Fundamentos teóricos e Metodológicos do Ensino do Português I foi escrito e organizado pela professora Ms. Elda Alves Oliveira Ivo e foi dividido em oito unidades. Ao final de cada uma delas, há orientações para o desenvolvimento das atividades, relacionando assim com a própria experiência de alfabetização, proporcionando reflexão de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa, mediante as transformações do campo.

Processo de comunicação por meio do ensino de língua

O guia de estudos envolve uma abordagem do ensino de Língua portuguesa, partindo da concepção de valorizar o uso da língua em diferentes situações ou contextos sociais, com sua diversidade de funções e sua variedade de estilos e modos de falar. Isso implica a importância que os trabalhos em sala de aula, se organizem em torno do uso e privilegiei a reflexão dos alunos sobre diferentes possibilidades de emprego da língua. A autora do guia relaciona as questões dos métodos de alfabetização podendo tornar mais acessíveis a essas ponderações. A opção pelos princípios do método silábico, contempla alguns aspectos importantes para a apropriação do código escrito, mas supõe uma progressão fixa e previamente definida e reduz o alcance dos conhecimentos lingüísticos, quando desconsidera as funções sociais da escrita.

Assim a oposição do construtivismo ao ensino de língua meramente transmissivo, que limita o aluno a apenas memorizar e reproduzir conceitos e regras. Certamente, a rejeição de uma tradição de ensino apenas transmissiva, de uma perspectiva de aprendizagem centrada em automatismo e reproduções mecânicas. Por isso é que uma adequada proposta para e ensino de língua deve prever não só o desenvolvimento das capacidades necessárias às práticas de leitura e escrita, mas também de fala e escrita compreensiva em situações públicas, sendo que a própria aula de língua portuguesa é uma situação dos falantes de uma língua, adquirem o natural e gradativamente o conhecimento necessário para usá-la.

Dessa forma o uso que cada indivíduo faz da língua depende de várias circunstâncias, do que vai ser falado e de que forma do contexto, do nível social e cultural de quem fala e de para quem está falando. Portanto, o falante vale-se de um sistema já convencionado e instituído antes de nascer, que pode e deve ser adaptado às necessidades de comunicação, sem menosprezar a criatividade sem esquecer a intencionalidade. Logo, tem o objetivo de desenvolver no educando conhecimento, sobre a aquisição da linguagem, mediante há várias posturas teóricas, metodológicas, e o que favorece a busca e a pesquisa de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem.

Os valores dessas manifestações, parte do uso da língua em si o grande motivo, dessa busca pelo conhecimento do sistema lingüístico, visando à ampliação das possibilidades de interação e do domínio cada vez mais consistente da escrita e leitura. O grande desafio que os dias de hoje impõem, o aluno a utilizar o nível da linguagem adequado à situação, ao(s) inter-locutotres. No entanto é inegável que padrão formal, seja de prestígio social.

A ênfase no valor comunicativo da linguagem deve ser em priorizar no sentido de levar a criança em aprender a falar, escutar, e a escrever-nos diferentes níveis de ensino. O uso dos diferentes códigos em situações comunicativas deve estar interligado a linguagem oral e a linguagem escrita, não podendo menosprezar, a diversidade lingüística que proporciona outras formas, pertencentes a outras modalidades da fala/linguagem, seja dentro e fora da escola, o que favorece conhecer e valorizar a pluralidade sócio-cultural, posicionado contra qualquer discriminação.

Diante do exposto, muitas questões, a serem analisadas no sentido de se encontrar a melhor maneira de dinamizar para si trabalhar o ensino da língua portuguesa em sala de aula, algumas expressões indicam a variação lingüística, usadas na forma padrão, o que se deve propor a adequação do uso da linguagem às situações formais e informais, cabendo ensinar ao falante a decidir o que será apropriado no sentido de interação e eficácia no processo comunicativo.

A mediação do professor deverá ser planejar, implementar e dirigir as atividades didáticas, com o objetivo de apoiar e orientar a reflexão do aluno. Sendo que a própria condição de aluno exige o domínio da língua, que lhe estabelece a plena liberdade de participação social.

Refletir sobre o processo de aquisição da língua, e consequentemente, a alfabetização e linguagem, é necessário articular fundamentos teóricos e métodos