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Processos

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Por:   •  21/5/2014  •  1.540 Palavras (7 Páginas)  •  410 Visualizações

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Pergunta 1

0,2 em 0,2 pontos

No século XX, a loucura deixa de ser objeto de conhecimento, tornando-se uma experiência de reconhecimento. Uma nova comunidade científica passa a enxergar verdades existenciais no próprio louco, que muitas vezes se identificam com muitas das suas próprias verdades mais elementares, como as paixões, os desejos, as fragilidades, as imaturidades, os infantilismos. Essas ideias são condizentes com:

Resposta Selecionada:

Corretac. Teoria Freudiana (Psicanálise).

Resposta Correta:

Corretac. Teoria Freudiana (Psicanálise).

Feedback da resposta:

Alternativa correta, Teoria Freudiana (Psicanálise), pois a Psicanálise teve enorme importância para o entendimento dos quadros considerados psicopatológicos. Para Freud, a distinção entre o normal e o patológico é uma questão de grau de intensidade da manifestação da doença e não a sua natureza. Isto é, tanto no indivíduo normal quanto no patológico, as estruturas e os conteúdos de personalidade são os responsáveis pelos distúrbios.

Pergunta 2

0,2 em 0,2 pontos

Para a Natura os seus colaboradores são um público essencial na construção da marca da organização, pois são formadores da cultura interna, além de responsáveis por disseminar os valores da organização. A empresa conta com a área “Gerência de Relacionamento com o Colaborador” cujo objetivo é aprimorar as relações internas do dia-a-dia. O setor elabora estratégias para que o programa de qualidade de vida, os benefícios e os serviços sejam parte da crença da organização e promovam o bem-estar dos colaboradores.

O programa de qualidade de vida implantado na rede Magazine Luíza é estruturado sobre quatro pilares: Saúde Física e Emocional, Integração Social e Familiar, Ambiente de Trabalho, e Cultura e Lazer. No pilar Saúde Física e Emocional, o destaque é o Programa de Relacionamento com a Gestante que oferece curso de orientação e atendimento pré-natal, com ginecologista, nutricionista, dermatologista e fisioterapeuta. Com mais de 400 lojas, a rede Magazine Luiza usa todas as ferramentas possíveis para manter a motivação e o bom clima organizacional com seus 11.417 profissionais. Graças a uma política democrática, todos conseguem traçar seus planos de carreira. Para dar suporte o programa “Saber Luiza” oferece bolsas de estudo de até 70% a quem tem um ano de casa. Recentemente, foi introduzido o “Cheque Educação Especial”. Trata-se de um auxílio financeiro dado aos funcionárioss que tenham filhos portadores de necessidades especiais. Observamos na empresa Magazine Luiza uma delicada atenção aos funcionários que possuem filhos portadores de necessidades especiais. As duas empresas em questão demonstram pelo viés de nossos estudos em comportamento organizacional as seguintes preocupações:

Resposta Selecionada:

Correta valorizar o seu capital humano sem discriminações.

Resposta Correta:

Correta valorizar o seu capital humano sem discriminações.

Feedback da resposta:

Alternativa B. A valorização das pessoas representa, atualmente, a nova fronteira a ser ultrapassada pelas organizações que desejam obter vantagem competitiva. Valorizar pessoas tidas como normais na sociedade, assim como pessoas portadoras de necessidades especiais. A expressão capital humano reúne conceitos de educação, inovação, criatividade e conhecimento que, bem trabalhados pelos colaboradores, podem impulsionar uma organização para o sucesso em todos os sentidos.

De acordo com a pesquisa “Indicador de Desenvolvimento Humano e Organizacional 2008” as empresas que se destacaram têm por norma comunicar as suas estratégias de apoio ao seu público interno de forma clara e estruturada. A política de benefícios é mais valorizada a cada ano e desempenha importante papel na retenção de colaboradores. Novas ferramentas de treinamento, desenvolvimento e capacitação são criadas para funcionários portadores de necessidades especiais ou não, visando o crescimento profissional e maiores ganhos para a organização.

Pergunta 3

0,2 em 0,2 pontos

Quando os alunos avaliam seus professores, eles podem dar mais evidência a um único traço, como entusiamo, e deixar que a sua avaliação seja totalmente induzida por esta característica. Assim, um professor pode ser calmo, seguro, competente e altamente qualificado, mas se seu estilo não tiver entusiasmo, os alunos lhe darão uma nota baixa. Obviamente, os alunos permitem que um único traço influencie a impressão geral do profissional julgado. Costumamos utilizar diversas simplificações quando julgamos as pessoas e compreender estas simplificações pode ser útil para reconhecermos quando elas podem resultar em distorções significativas e até mesmo preconceitos. A respeito do que foi tratado você:

Resposta Selecionada:

Correta concorda totalmente, pois reconhece que temos a tendência em ser imediatistas em nossas percepções interpessoais, assim como unilaterais, o que muitas vezes nos levam à percepções distorcidas e até mesmo desenvolvermos atitudes preconceituosas.

Resposta Correta:

Correta concorda totalmente, pois reconhece que temos a tendência em ser imediatistas em nossas percepções interpessoais, assim como unilaterais, o que muitas vezes nos levam à percepções distorcidas e até mesmo desenvolvermos atitudes preconceituosas.

Feedback da resposta:

Alternativa E. As pessoas tendem a interpretar seletivamente o que veem com base em seus próprios interesses, experiências passadas e atitudes. Isto acaba aparecendo nas percepções interpessoais. Aí pode estar uma das raízes do preconceito, que acaba sendo alimentado pela rigidez de pensamento, a ultrageneralização, o conformismo.

Pergunta 4

0,2 em 0,2 pontos

Os executivos têm se preocupado cada vez mais com a mudança nas atitudes de seus funcionários no que se refere a assuntos como raça, sexo e outros aspectos da diversidade. Um comentário feito a um colega do sexo oposto, que há 20 anos seria tomado como um galanteio, hoje pode se tornar o fim de uma carreira. Por esse motivo, as empresas estão investindo em treinamento para remodelar as atitudes de seus funcionários. Um levantamento realizado nas organizações norte-americanas com mais de 100 funcionários revelou que 47% delas mantinham algum tipo de treinamento para a diversidade. Alguns exemplos: os policiais da Califórnia recebem 36 horas por ano de treinamento para a diversidade. A Pacific Gas & Electric Co. exige um mínimo de 4 horas de treinamento para seus 12.000 funcionários. A Federal Aviation Administration patrocina um seminário obrigatório sobre diversidade, com 8 horas de duração, para seus funcionários na região do Pacífico. O que são esses programas sobre diversidade e como buscam a mudança de atitudes? As pessoas são estimuladas a fazer um auto-exame e confrontar os possíveis estereótipos étnicos e culturais que façam parte de sua postura. Depois, costumam participar de discussões de grupo ou painéis com representantes dos diversos grupos que representam as diversidades. Dessa forma, uma homossexual feminina pode contar como foi a descoberta de sua identidade sexual e qual foi a reação de sua família e amigos quando ela resolveu assumir sua condição, ou um doente mental pode relatar como foi o início de sua doença e como superou os piores momentos e conseguiu se inserir no mercado de trabalho. Esta estratégia objetiva que os participantes, funcionários das empresas, possam compreender e conviver eticamente com as diversas minorias. Este tipo de ação por parte das empresas beneficia:

Resposta Selecionada:

Correta o combate ao preconceito social

Resposta Correta:

Correta o combate ao preconceito social

Feedback da resposta:

Alternativa A, pois as atitudes preconceituosas se manifestam por meio de um julgamento prévio, negativo e injustificado a respeito de uma pessoa ou grupo. Alguns fatores podem contribuir para o surgimento do preconceito, tais como: desigualdades sociais, costumes e tradições valorizadas por determinados grupos étnicos, crença religiosa, concepção ideológica e filiação político-partidária, preferências sexuais, enfim, há uma infinidade de condições que podem fazer com que um determinado grupo se acredite “superior” a outro, fazendo com que as pessoas discriminadas sirvam como bodes expiatórios dos indivíduos preconceituosos, pois sobre elas serão projetadas reações hostis e de menosprezo. Combate-se o preconceito com ações que possam mudar as atitudes das pessoas, por meio do esclarecimento e da derrubada de fixações, rigidez de pensamento, inflexibilidade, suposto sentimento de superioridade. As empresas estão atentas a este tipo de demanda na contemporaneidade, pois querem ter em seu quadro funcionários que subjetivamente consigam conviver com ética e respeito frente as minorias. Raça, orientação sexual, etnia, cultura formal, doença mental, deficiência física, classe-socioeconômica, entre outros, não faz de ninguém um melhor ser humano.

Pergunta 5

0,2 em 0,2 pontos

Philip Kosak, presidente da Carolina Fine Snacks, admite que sua atitude em relação à contratação de funcionários portadores de deficiência física influênciou a sua percepção sobre o desempenho deles no trabalho. Enfrentando alta rotatividade de funcionários, absenteísmo e uma fábrica operando com apenas 60% de sua capacidade, Kosak decidiu contratar deficientes, pensando: “o que tenho a perder?”. Mas, ele diz, “O que eu não sabia era que sairia ganhando”. Os trabalhadores deficientes físicos estão tendo um desempenho muito além das expectativas de Kosak, ajudando-o a melhorar a produtividade e o atendimento e a operar com 100% da capacidade. Kosak diz que a sua experiência com esses trabalhadores “mudou sua perspectiva sobre a vida”. Esta situação ilustra:

Resposta Selecionada:

Correta a inclusão no mercado de trabalho

Resposta Correta:

Correta a inclusão no mercado de trabalho

Feedback da resposta:

Alternativa B, pois a inclusão no mercado de trabalho objetiva promover a discussão sobre como desenvolver o potencial dos deficientes por meio de capacitação profissional. A exclusão das pessoas deficientes do mercado de trabalho tem ocorrido, frequentemente, não apenas por causa da falta de reabilitação física, mas também pela falta de escolaridade, de qualificação profissional, de meios de transporte adaptados, de apoio das próprias famílias e do empenho (ou ignorância) dos empresários em aplicar a lei em suas empresas, com ofertas de emprego. Hoje, as empresas inclusivas estão realizando um trabalho de inserção tanto de trabalhadores portadores de deficiência física, auditiva, visual e mental como de idosos. Para isso, contemplando as diferenças individuais, elas implementam adaptações arquitetônicas para acesso ao ambiente físico e de procedimentos e instrumentos de trabalho, além de conscientizar todos os funcionários sobre a questão da inclusão.

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