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Prointer IV Parcial

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Por:   •  27/11/2014  •  1.043 Palavras (5 Páginas)  •  964 Visualizações

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SIG

O sistema de informação gerencial (SIG) fortalece o plano de atuação das empresas, a geração de informações rápidas, precisas e principalmente úteis, além disso, melhora o processo de tomada de decisões pelos gestores.

Na atualidade o mundo vive na era da informação não se admite hoje uma empresa que queira competir com vantagem, sem a utilização dessas ferramentas.

Segundo PADOVEZE (2000) evidencia que: “informação é o dado que foi processado e armazenado de forma compreensível para seu receptor e que apresenta valor real percebido para suas decisões correntes ou prospectivas”.

O conceito de valor da informação segundo PADOVEZE

(2000, p. 44), está relacionado com:

a. A redução da incerteza no processo de tomada de decisão.

b. A relação do benefício gerado pela informação versus custo de produzi-la.

c. Aumento da qualidade da decisão.

Os sistemas de informações gerenciais fortalecem o plano de atuação das empresas. A geração de informações rápidas, precisas e principalmente úteis para o processo de tomada de decisão garante uma estruturação de gestão diferenciada, resultando em vantagem competitiva sobre as demais empresas.

ERP

O ERP em termos gerais é uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios; é um sistema que busca informações em outros sistemas espalhados pela empresa com o principal objetivo de consolidar estas informações em um único sistema, assim, ele "monitora” todo o processo empresarial, desde o início do processo organizacional até o término tornando mais fácil analisar todo o processo empresarial como um todo.

Um sistema ERP deve ser implantado ao longo dos anos, de uma forma estruturada e cadencial, devido ao seu alto custo e seu grau de complexidade. Somente desta forma a relação custo/benefício investida no sistema é justificada.

Muitas empresas estão adotando Sistemas ERP devido a várias razões, tais como: decepção com sistemas incompatíveis, incapacidade do Departamento de Tecnologia de Informação em realizar a

integração entre os sistemas existentes na empresa e outros motivos que influenciam diretamente a competitividade da Empresa.

Para a análise deste modelo adotado, nota-se que depende do que a empresa busca, portanto muda de empresa para empresa, mas podemos citar algumas vantagens como:

Otimização no processo de decisão;

Otimização do fluxo de informações;

Redução de custos;

Ajuda na comunicação interna;

Evitar erros humanos - em cálculos de tributos e pagamentos, por exemplo.

Como possíveis desvantagens, podemos citar:

Alto custo com customização e implementação;

Possíveis problemas com suporte e manutenção caso o fornecedor do software seja vendido ou encerre suas atividades;

Resistência ao novo, em caso de implementações ou atualizações.

Mas é muito importante ter uma equipe qualificada e dedicada de TI para que as desvantagens sejam amenizadas.

Em relação à análise para identificar possíveis problemas, é necessário treinar funcionários não apenas para que eles saibam manusear o programa, mas também para que consiga identificar o propósito deste modelo, procedimento que ajuda a evitar erros e omissões.

Parcerias e alianças estratégicas

Um fato importante é a da crescente parceria das alianças estratégicas na intensificação dos negócios internacionais competitivos de hoje, a análise científica desse tipo de parceria tem sofrido dificuldades em decorrência de dois fatores, primeiro, existe insuficiência de trabalhos consistentes de natureza

analítica, principalmente na área de modelagem, isto é, formulação de modelos relativos à criação e condução de alianças estratégicas internacionais (Vonortas e Safioleas, 1997).

Um dos fatores críticos que dificulta a coleta e a comparação de dados é a falta de definições universalmente aceitas sobre o que constitui uma aliança estratégica. Isto é, em parte, consequência da já discutida insuficiência de estudos de natureza analítica em nível internacional. Apesar de existirem exceções, como os estudos de Freeman e Hagedoorn (1995), Hobday (1995), Vonortas e Safioleas (1997) e Narula e Sadowski (1998), a insuficiência de dados e de estudos é muito aguda no caso dos países emergentes.

A formação de alianças estratégicas com empresas de países industrializados permite às empresas dos países emergentes obterem melhor acesso à tecnologia e aos mercados estrangeiros, além de possibilitar aos países em desenvolvimento ganhar os recursos necessários para a melhoria da infraestrutura nacional.

Se nos concentramos no caso do Brasil, os problemas citados acima se agravam ainda mais. Há diversas indicações de que os processos de abertura, integração e estabilização no Brasil estiveram entrelaçados com movimentos de formação de parcerias entre empresas brasileiras e empresas estrangeiras, os quais têm, aparentemente, ocorrido em escala apreciável; no entanto existem poucos estudos, como os de Arruda e Arruda (1997, 1998), e análises empíricas com relação ao processo de

formação e desenvolvimento dessas alianças internacionais em âmbito nacional. Um fator que contribui para isso é a inexistência de estudos que visem ao desenvolvimento de referencial teórico consistente, que sirva, por sua vez, como base para a análise do processo de formação de parcerias empresariais.

Conclusão

As empresas encontram-se em um ambiente competitivo em busca de novos clientes, de novos produtos

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