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QUADRO COMPARATIVO DE ELEMENTOS DA ARQUITECTURA (CLASSICA, RENASCENTISTA E BARROCA)

Por:   •  8/11/2018  •  Artigo  •  412 Palavras (2 Páginas)  •  242 Visualizações

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Antiguidade Clássica

Renascimento

Barroco

Grécia

Roma

Renascimento

Barroco

Principais construções

Templos, estádios, acrópoles, anfiteatros e teatros,

Templos, monumentos funerários, basílicas, termas, teatros, anfiteatros, circo, arcos, colunas, muralhas, calcadas, pontes, presas, aquedutos.

Palácios, Igrejas, Vilas, Fortalezas, Basílicas, Capelas

Igrejas, Capelas e Basílicas, palácios.

Estrutura

Sobreposição da linha horizontal à vertical, Uso de arquitraves e silhares.

Uso de arcos, abóbadas, arquitraves, silhares.

Uso de arcos, abobadas, cúpulas, arquitraves, silhares, tirantes metálicos nas arcadas

Fechamento

Colunas por fora e paredes de bloco no interior que guarneciam os deuses.

Paredes feitas de cimento, tijolo e betão. Geralmente compostas por técnicas chamadas de aparelhos, que se denominavam opus.

Paredes de alvenaria de pedras e os revestimentos eram feitos de reboco de cimento, cal e areai, aparelhamento de tijolos ou placas de padra; tijolo aparente, gesso branco (paredes internas.

Exteriormente para se adequar aos desenhos sinuosos das plantas, alternaram entre concavas e convexas, formando paredes ondulados criando surpresas e efeitos luminosos;

Interiormente estão cobertas por estuques pinturas, retábulos entalha dourada criando a ilusão de um espaço maior, ligando o tecto e parede;

Decoração

Uso de altos e baixos relevos de deuses.

Decoração interior, nas colunas, frontões, feitas por esculturas, relevos e pinturas.

Simplicidade (construção sem detalhes exagerados)

Criação de elementos perspécticos ilusórios, nas plantas tectos cúpulas, pela decoração;

Ordens

Jónica, dórica e coríntia.

Toscana, dórica, jónica, coríntia e compósita.

Toscana, dórica, jónica, coríntia e compósita.

Uso de ordens clássicos renascentistas jónica, coríntia, colossal.

Planta

Rectangular,

Circular, rectangular

Forma de cruz latina, grega e circular.

Apresenta uma grande diversidade formal (curvas elípticas e ovais irregulares como as trapezoidais e as estreladas;

Plantas de nave única que se apresenta de únicas tipologias (rectangulares e elíptico transversais e elípticos longitudinais)

Cobertura

Coberturas simples com dois caimentos pelas laterais dos edifícios (duas aguas)

Apresentavam se sob uma diversidade, mas principalmente coberturas simples com dois caimentos pelas laterais, cúpulas e arcos.

Cúpulas, abobadas, coberturas simples com caimentos pelas laterais (duas aguas, quatro aguas)

Abobadas sustentadas por contrafortes exteriores, decorados com volutas ou Orelhões;

Cúpula colossal

Fachadas

Simétricas com frontão, entablamento, colunas e estilóbata.

Três pórticos, pouca simetria.

Retomada dos modos clássicos; racionalidade e proporção; uso da matemática e da geometria; busca da perfeição e beleza; formas equilibradas e harmoniosas; estilo formal e individual; predomínio de linhas horizontais.

Algumas caracterizadas por um frontão que acentua verticalidade;

Outras mais caprichosas: divididas em andares; formas onduladas (concavas e convexas) e irregularidades, contribuem para o jogo de luz e sombra;

Portal principal tem maior enfase pela decoração vertical e pela acumulação de ornamentação (esculturas frontões e colunas)

Torres sineiras, nos lados das fachadas, são elementos independentes que reforçavam a verticalidade

Teóricos/teorias

Marco Vitruvio: Os 10 livros da arquitectura;

Leon battista Alberti: De Re Aedificatoria;

Andrea Palladio: Os quatro livros da arquitectura;

Guarino Guarini: O tratado da arquitectura civil.

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