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Redação Dissertativa Filme Quem Se Importa

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Por:   •  28/10/2013  •  571 Palavras (3 Páginas)  •  482 Visualizações

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INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

REDAÇÃO DISSERTATIVA

TRABALHO CONSTANTE DA DISCIPLINA “TEORIAS CONTEMPORANEAS DA JUSTIÇA” DO CENTRO UNIVERSITARIO METODISTA IZABELA HENDRIX

PROFESSOR ÁQUILA M. ALVARENGA

BELO HORIZONTE

2013

FILME: QUEM SE IMPORTA?

Quem se importa é um filme de longa metragem sobre Empreendedores Sociais ao redor do mundo. Até se cunhar este termo, eram conhecidas por ativistas, lideranças sociais, ecologistas, mobilizadores, dentre outros. São pessoas comuns, porém brilhantes que fizeram a diferença com idéias inovadoras nos vários campos em que atuam. Eles compartilham com o público a alegria que sentem por terem uma missão de vida, suas visões de futuro e suas soluções para um mundo sustentável, mais justo e melhor.

O filme desenvolve em uma narrativa alternada dos próprios sujeitos as suas histórias de vida. São 18 experiências do Brasil e do Mundo que inspiram um amplo debate sobre os potenciais das pessoas –principalmente os jovens– de transformar realidades próprias e do entorno de onde vivem.

Em sua maioria são experiências de combate a pobreza, mas as questões-problema e suas respectivas soluções-empreendedoras passam por todo o espectro da vida humana. Vão desde os problemas ambientais, de preservação da fauna ou das águas até o acesso a justiça em locais distantes e embrutecidos pela desumanidade que campeia no mundo atual. Da imersão em comunidades tradicionais através do atendimento básico de saúde a busca de soluções locais e de independência tecnológica.

As questões de fundo, complexas e indigestas, são tratadas de forma simples e animadas, tendo como resposta pró-ativa diversas soluções do Empreendedorismo Social, termo inclusive cunhado por um dos entrevistados.

Tal enfoque é uma marca do filme e que a diferencia de outras produções do mesmo gênero existentes, pois a autora explora as soluções e superações exaustivamente, e os problemas crônicos da realidade de origem são relegados a segundo plano. Talvez seja excesso de pudor, mas a postura assumida na produção é de que a vida por si já basta de tanto sofrimento. O filme é destinado a mostrar como mudar este contexto, através de exemplos concretos e não evidencia-lo e analisa-lo como fazem a maioria dos documentários político-sociais.

Ao tempo de cada um, as reflexões geradas pelo filme vão despertar questões como “o que significa ser um empreendedor social? todo mundo pode mudar o mundo ou é preciso ter algum dom divino? quem são estas pessoas e como fizeram isso tudo? como eu posso fazer a diferença em minha realidade?”

De maneira emblemática, a pergunta feita logo no início do filme dá a tônica de toda a película. Será que ainda somos capazes de nos importar? Esta é a pergunta de Mary Gordon, da ONG Roots of Empathy, do Canadá. É uma questão retórica, feita propositalmente a todos nós, instigando ricas discussões sobre ação individual e coletiva. A película mostra o que acontece quando

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