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Resenha "produção e praticas do radio"

Por:   •  24/3/2017  •  Resenha  •  558 Palavras (3 Páginas)  •  513 Visualizações

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Faculdade Cásper Líbero - Rádio, TV e Internet - Produção e Práticas de Rádio

Sofia Savietto Ferreira - RA: 17001756

Resenha do capítulo 1 “As características do rádio como meio de comunicação” do livro “Produção de Rádio Um guia abrangente de produção radiofônica, Robert Mcleish”

O rádio é um meio de comunicação universal, devido ao seu grande alcance e projeção no mundo todo. A universalidade desse meio de comunicação de massa, ou mass media, é debatida no livro de Robert Mcleish de forma dinâmica e bem contextualizada. Além disso, são analisadas no capítulo 1, em tópicos, as diversas partes constituintes desse veículo, bem como sua inserção na sociedade e as consequências desse feito.

 O capitulo introdutório se inicia com o desenvolvimento ao longo do tempo, sendo usado para fins variados, desde ações militares até o entretenimento e diversão. Coloca em questão também o rádio nos dias atuais, transformado em um meio comum e trivial, competindo pela atenção do público, que se divide entre outros meios de comunicação, como a televisão e o jornal.

Alguns pontos colocados pelo autor, os quais concordo plenamente, trazem qualidades únicas do rádio, entre elas, o poder de formar imagens. A imaginação do ouvinte é despertada pelo conteúdo sonoro transmitido, algo que as imagens limitadas por um conteúdo visual não fazem – como na TV. A característica pessoal do rádio é outra muito importante, uma vez que o radialista fala diretamente com o ouvinte, que tem sua própria reação ao que lhe foi dito, não sendo necessário um grupo de pessoas reunido para haver uma reação a certo programa.

“A voz é capaz de transmitir muito mais do que o discurso escrito”. Tal apontamento me fez refletir sobre a personalidade do rádio. Este instrumento sonoro humano possibilita experiências sensíveis ao ouvinte, pois, por meio da voz, emoções são transmitidas e despertadas. A vitalidade do rádio é constituída por esse elemento, aliado a programações que trazem experiências positivas aos ouvintes, como música, cultura, informações, ensinamentos, entre outos. A velocidade também é um ponto interessante. O autor descreve a aceleração da disseminação da informação de modo que todos recebam a mesma notícia, tornando claro o caráter democrático desse veículo.

Por outro lado, lê-se no capítulo que a unidade básica do rádio compreende uma pessoa com um gravador, gerando menores despesas. Este baixo custo contribui para a participação do não-profissional, apontada como algo positivo, tendo em vista que cria maior possibilidade de acesso do público a esse tipo de mídia. Porém, devo ressaltar a importância do profissional de rádio nesse meio, uma vez que a capacitação acarreta um melhor padrão nas emissoras.

O capítulo analisa o rádio para o indivíduo: proporciona relaxamento e lazer, ajuda a resolver problemas, conscientiza, promove a criatividade, entre outros. Em outro tópico também se discute o rádio para a sociedade: traz notícias globais, debates sociais e políticos, cultura artística e intelectual, etc. Acredito que esses dois tópicos estão estritamente ligados, dado que o indivíduo é constituinte da sociedade, portanto, tais “serviços” do rádio para o indivíduo influenciam na vida em sociedade, não somente na vida pessoal de cada ouvinte.

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