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Resumo Literatura

Por:   •  25/6/2015  •  Abstract  •  1.915 Palavras (8 Páginas)  •  517 Visualizações

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Período literário

Características

Autores

Extra

Trovadorismo

(ocorreu durante o feudalismo)

Teocentrismo

Novelas de cavalaria: Textos épicos que contavam atos heroicos

Cantiga: Narrar fatos amorosos ou satíricos.

Cantiga de amor:

Eu-lirico masculino, que se declara. Amor cortês, Mesura (Não revelar o nome) Vassalagem amorosa (Trovador servo da sua senhora). Coita amorosa (sofrimento por um amor impossível.). Possui estribilho ou refrão.

Cantiga de amigo: Ambiente popular, eu-lírico feminino, que se refere ao seu amado ou amigo, dialogo com a natureza.

Poesia satírica: critica comportamentos e pessoas. Palavras de duplo sentido e figuras de linguagem.

Cantiga de escárnio: leve, insinuante.

Cantiga de maldizer: ações comprometedoras, expõem pessoas, vocabulário de baixo calão.

Paio Soare de Taveirós.

Escreviam em galego-português

Marco inicial (Pt):

A Ribeirinh, Paio Soares de Taveirós.

Trovas: Poemas musicados.

Trovador: pertencia à pequena nobreza.

Jogral: Camadas populares.

Menestrel: Apresentava tanto nas cortes quanto festas populares.  

Humanismo

Antropocentrismo

Conflitos e mudança de valores.

Retomada da cultura antiga. (valorização de Platão) Bifrontismo (Feudalismo, mercantilismo)

Separação entre a música e o texto.

Prosa (crônica histórica, Fernão Lopes), poesia (sem forças fixas, sem música) e Teatro (Gil Vicente)

Fernão Lopes

(Crônica e El-Rei D. Pedro )

Gil Vicente (dualidade do humanismo é retratado nas suas obras, fé e criticas)

Marco inicial: Nomeação de Fernão Lopes como guarda-mor da Torre do Tombo.

Crônica histórica: Fernão Lopes relatou feitos nobres e da massa popular.

Poesia: Redondilhas Sem musica, amor como principal tema.

Teatro: Marco inicial pt “Monólogo do vaqueiro” , Gil Vicente.

 

Classicismo

Antropocentrismo.

Reforma protestante. Concepção racionalista do mundo.  Razão > Emoção. 

Arte se inspirou na antiguidade clássica. Imitação. Mitologia (só no campo artístico)

Idealismo (Platão)

Artistas teriam que agir com engenho e arte (raciocínio e habilidades artísticas).

Medida nova: Versos decassílabos.

Sonetos.

Camões: Os Lusíadas. , maior poeta clássico de Portugal. Obedeceu a imitação, perfeição formal, equilíbrio e racionalismo. Desconcerto do mundo, falta de explicação racional para os fatos e as situações que envolvem o ser humano.

Marco inicial: volta de Sá de Miranda a Portugal.

Obra mais importante: Os Lusíadas, Luís de Camões.

Prosa: Limitada, sentimentalismo.

Poesia: Obedece as regras criadas pelos artistas na antiguidade. Epopeia ( aventuras heroicas) Ode ( expressar sentimentos e reflexões religiosas) écloga ( pastoril) elegia ( poema que maneta a morte).

Literatura de informação

Criado a partir das grandes navegações (dilatar a fé e o império). Literatura de informação (descreviam)

Literatura de Catequese (textos apropriados para a população indígena com o objetivo de catequiza-los)

Carta, Pero Vaz de Caminha. (“certidão de nascimento da literatura brasileira”).

José de Anchieta ( A arte da gramatica da língua mais falada na costa do Brasil) poemas exaltavam a fé.

Viajantes (descrever paisagens e catalogar fauna e flora)

Jesuítas (catequisar indígenas)

Companhia de Jesus.

Barroco

Dualidade (teocentrismo X antropocentrismo, alma X corpo) Desejo de aproveitar a vida e salvar a alma. Contrastes, desequilíbrio, desproporção, extremos. Emprego intenso de linguagem figurada. Pensamentos extensos e sinuosos.

Tema da passagem do tempo (Poesia BR)

Figura feminina tem duas faces, uma angelical e outra diabólica.

Sentimento nativista, amor à pátria.

Bento Teixeira: Escreveu o marco inicial,

Gregório de Matos (critica o clero e colonizadores , poemas líricos e religiosos.) Boca do inferno.

Marco inicial

(PT) > Morte de Camões

(BR)> Prosopopeia, Bento Teixeira..

Sermões (prosa doutrinária)

Cultismo (valoriza as imagens poéticas, antítese, inversão e metáfora). Conceptismo (conceito ou ideia é a preocupação do autor, bastante empregada no prosa religiosa. Sermões)

Arcadismo

Arcadismo vem de Arcádia (nome de uma região lendária habitada por pastores). Os poetas valorizavam a simplicidade da vida no campo, buscavam inspiração na antiguidade, equilíbrio e respeitar os padrões formais. Arcadismo no Brasil ainda não era independente de Portugal, pois era proibida a publicação de livros nas colônias. Simplicidade, contraste com o Barroco. Neoclassicismo. Simplicidade da forma ( equilíbrio,  moderado uso de figuras de linguagem, Sonetos, Odes, canções e éclogas, presença de elementos da natureza. )

Mitologia grega, clareza e racionalidade. Iluminismo.

Bocage ( Lirismo amoroso, sonetos)

Tomás Antônio Gonzaga: Dirceu apaixonado por Marília, grande exemplo de poeta arcadista brasileiro por suprir seus poemas de exagero. Poesia satírica.

Claudio Manuel da Costa: primeiro arcadista brasileiro, poemas muito próximos ao Barroco.

Basílio da Gama: O Uruguai, episódios históricos.

Arcádia Lusitana marco inicial do Arcadismo português. Marco inicial Br: Obras, Cláudio Manuel da Costa.  

Aurea mediocritas (propõe vida simples, ideia de mediocridade, simplicidade)

Carpem diem (aproveitar o momento)

Inutilia truncat (textos mais despojados cortando excessos) Fugere urbem  e locus amoenus (desejo de viver na simplicidade, longe do urbano, num local ameno, junto a natureza. )

Bucolismo e pseudônimos (nomes de pastores eram adotados). Natureza projetando seu estado de espirito. Sentimentalismo. Brasil (Inconfidência Mineira, movimentos contra o governo da metrópole) Índio era o bom selvagem. Cenário de mineração, sentimentalismo, morte e sofrimento.

Romantismo

Egocentrismo, subjetividade, valorização dos sentimentos, idealização, maniqueísmo (bem e mal absoluto) amor como tema central, desejo de fuga (fogem para Idade Média) evasão pelo tempo, religiosidade idealizada, evasão do espaço (volta à natureza, exotismo).  Morte, tédio, pessimismo, melancolia, desespero.  Natureza idealizada, saudades do passado, mundo de harmonia e beleza. Nacionalismo, primeiro movimento exclusivamente brasileiro (Biblioteca nacional, publicação  de livros)

Prosa: Valorização do bom selvagem, idealização do espaço, personagens, amor, morte. Mesmo temas da poesia, evasão pela morte (não frequente) foi trocada pelo final feliz (Personagens principais casavam e tinham filhos) idealização das intuições, como família. Folhetins (espécie de novela publicada em jornais e revistas) Maniqueísmo, literatura de entretenimento.  Personagens femininas começam a ter densidade psicológica e protagonizam historias. Romances regionalistas (Sul e nordeste além do sudeste). José de Alencar, visconde de Taunay e Franklin Távora (Nordeste).

Joaquim Manuel de Macedo: publicou grande numero de romances e novelas e peças teatrais. A moreninha, O moço loiro. Simplifica demais seus poemas, obras superficiais e repetitivas, linguagem coloquial, ironia e divertida. Literatura para o lazer. Maniqueísmo, falta de complexidade.  

Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um sargento de milícias. Ousado e bem-sucedido, sem maniqueísmo.  

Gonçalves de Magalhães: primeiro autor romântico Brasileiro. “A confederação dos tamoios”. Trouxe para o Brasil as tendências românticas.

Gonçalves Dias: Sentimentalismo, “Primeiros contos, Segundos contos, Os timbiras”.  Um dos maiores poetas brasileiros,  graças a melancolia, sentimento amoroso com tristeza sem desespero. Acentuando a cor local (características brasileiras) paisagem e temas nacionais. Temática religiosa.

Álvares de Azevedo: obra publicada postumamente. “Lira dos vinte anos”. Profundo pessimismo, desencantamento e atração pela morte, figuras femininas idealizadas e distantes.

Casimiro de Abreu: As primaveras. Saudosismo romântico, saudade, melancolia, figura feminina idealizada.

Castro Alves (poeta dos escravos) “Espumas flutuantes, A cachoeira de Paulo Afonso, Os escravos”  Grandiloquente,  indignação, mulher menos idealizada.

Opõe-se ao classicismo. Liberdade formal. Drama. Marco inicial BR: Suspiros poéticos e saudade, Gonçalves de Magalhães, 1836.

1 geração: demorou para se desfazer dos padrões neoclássicos. Nacionalismo, indianismo. Gonçalves de Magalhães e Araújo Porto Alegre (Findaram a revista Niterói) desejavam se afastar da influencia europeia. Índio= Herói medieval. Ufanismo (exagero nas qualidades do pais.)

2 geração: pessimismo, morte, tédio, incerteza, melancolia, mal do século. Saudosismo (nostalgia da infância) sentimentos projetados na natureza, amor inatingível e idealização da figura feminina. Sentimentalismo, imaginação e egocentrismo atingiram seu ponto culminante. Tendência pessimista e autodestrutiva. Religiosidade, nacionalismo e saudosismo.

3. Geração: desejo de comunicar com o povo, poesia social, lutar por causas justas, Condoreira (Condor= Liberdade).Desejo de liberdade, abolicionismo.

Marco inicial BR prosa: O filho de pescador, Teixeira e Sousa, 1843.

A Moreninha, Joaquim Manuel de Macedo (alcançou muito publico).

José de Alencar: Lucíola, Iracema, O guarani, Senhora. Nacionalista fanático, ideia de haver uma língua própria brasileira, por isso escreveu sobre vários tipos de brasileiros. Considerado melhor prosador romântico Brasileiro. Romances indianistas (evasão do tempo, volta ao passado, lutas entre indígenas, Iracema, O guarani) Romances históricos ( episódios históricos, As minas de prata, A guerra dos Mascates) Romances regionalistas (integrar regiões, O gaúcho , Til, O tronco de ipê, o sertanejo) Romances Urbanos (descrição idealizada da sociedade carioca, questão do dinheiro ou amor, Lucíola, Cinco Minutos).

Realismo

Escritores focalizam: Hipocrisia, falta de caráter, ociosidade, infidelidade.  Cientificismo (ideia lega e antirreligiosa) teorias socialistas, evolucionismo (Charles Darwin, origem das espécies e seleção natural) Determinismo (Hippolyte Taine, humano resulta da herança genética, do ambiente e momento histórico) Positivismo (Auguste Comte, sistematização de todo conhecimento)

Objetividade (fundamento cientifico) linguagem neutra (não se percebe o narrador) descrever realidade como achavam que era. Literatura era uma recriação da realidade, crítica à sociedade. Atração pela Patologia.

BR: Luta pela abolição da escravidão e queda da monarquia. Escritores com papeis importantes nos movimentos políticos.

 Raul Pompeia: O Ateneu. Estilo irônico, estilo artístico.

Eça de Queirós: “O crime do padre Amaro, O primo Basílio, A Ilustre casa dos Ramires” um dos maiores prosadores portugueses. Primeira fase (textos jornalísticos) segunda fase (romances com características naturalistas, mas que foram colocados no realismo) Terceira fase (aproximou-se da religião e suavizou seus textos).

Machado de Assis: “Ressurreição, A mãe e a luva, Helena, Iaiá Garcia” ( romance) “Memórias póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó, Memorial de Aires” (Realismo)

Marco inicial FR: Madame Bovary, Gustave Flaubert, em 1957.

Marco inicial PT: Questão Coimbrã. 1871. O crime do padre Amaro, Eça de Queirós , 1975.

Critica à sociedade burguesa, adultério, tom pessimista. Prosadores antimonárquicos, anticlericais e antiburgueses. Poesia significativa em Portugal.  

Marco inicial do Realismo BR: Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis, 1881.

BR: Marcado pela Prosa. 1896 Academia Brasileira de Letras. Escritores preocupados em saber tendências e teorias europeias. Machado: Maneira desencantada da realidade, criticar não exatamente a sociedade mas suas ações.  Figura feminina complexa. Linguagem irônica e comentários ligados ao leitor. Atingiu a essência humana.

Naturalismo

Descrever criticamente a realidade, em um tom desencantado e pessimista, contam também os aspectos biológicos, psicológicos e fisiológicos. Literatura com desvios e patologias de todo tipo.  Não teve grande sucesso em Portugal pois surgiu ao mesmo tempo que o realismo de Eça de Queiros.

Visão Cientificista e determinista do mundo. Romance de tese (romance segundo padrões científicos) . Prosa > poesia .

Aluísio Azevedo: O mulato, o cortiço, casa de pensão.  Produziu obras naturalistas (prazer) e românticas (dinheiro) suas personagens eram inspirados em pessoas reais.

Marco inicial BR: O mulato, Aluísio Azevedo.

Marco inicial PT: O barão de Lavos, Abel Botelho, 1891

Mostra o aspecto patológico. Naturalismo mostra as classes populares. Realismo e Naturalismo surgiram no fim da escravidão e monarquia. Mostravam a desigualdade.

Caráter definido pela fisionomia. Histerismo nas mulheres, visão patológica.  Linguagem naturalista com termos eruditos. Natureza com imagens degradantes.

Parnasianismo

Surgiu junto com o naturalismo. Arte pela arte, culto a beleza, preocupação com a beleza. Parnaso (monte onde poetas moravam) Trindade parnasiana (Olavo Bilac, Raimundo Correia, Alberto de Oliveira) rejeitavam egocentrismo e subjetividade.

Olavo Bilac: Panópilas e Via láctea. Príncipe dos poetas brasileiros. Arte pela arte, versificação, lirismo.

Alberto de Oliveira:  Meridionais, vaso chinês.  no inicio ainda romântico,  verificar,  padrão formal, descrição.

Raimundo Correa:  Sinfonias, Primeiros sonhos e pombais. Romântico, melancólico, passagem do tempo, descritivismo. Porque era a moda na época.

Marco inicial Fr: Fanfarras, Teófilo Dias .

Rigor formal, métrica regular, padronização formal.

Emoção estética: contemplar a beleza.

Arte pela arte : deixar realidade de lado e focar no ideal de beleza.

Descritivismo, Mitologia na forma.

Mulher concreta e sensual.

Simbolismo

Predomínio da emoção, originou-se na França, não atingiu grande publico, musicalidade, lirismo, subjetividade, sugestão. Vários significados, deixar fluir a intuição para decifrar.  Torre de marfim, individualismo e isolamento. Espiritualidade, figuras de linguagem, pessimismo.

Cruz e Souza ( obsessão pela cor branca) preconceito, angustias, melancolia e sonhos, transfiguração.

Alphonsus de Guimaraes: Câmara ardente,  espiritualidade, morte, místico.

Charles Boudelaire – Flores do mal (marco inicial)

Cruz e Souza Missal e Broqueis (Marco inicial BR Preocupação formais e palavras raras).

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