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Resumo do Livro de Metodologia Cientifica

Por:   •  3/4/2016  •  Resenha  •  873 Palavras (4 Páginas)  •  2.072 Visualizações

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Centro Universitário Unirg
Disciplina: Metodologia Científica
Docente: Maria Otília
Discente: Luana Ferreira Rodrigues     Matrícula: 00018126

É possível notar que o país em que vivemos atualmente é bastante diferente do país em que nossos avós viveram quando tinham a mesma idade. Evoluiu tanto positivamente quanto negativamente. Naquele tempo, as crianças e adolescentes não tinham tanto contato com tecnologias como têm hoje. A evolução da tecnologia facilitou o acesso a diversas áreas de conhecimento, onde podemos encontrar uma grande quantidade de informações úteis para a formação do conhecimento real. Assim como há muitas coisas online que acrescentam conhecimento, há bem mais coisas que não acrescentam nada. Poucas são as pessoas que utilizam os meios tecnológicos a seu favor, pois gastam a maior parte do seu tempo em redes sociais disseminando ideias pequenas e até mesmo ideia nenhuma; em jogos que fogem da realidade e só incentivam a violência, a quebra de regras sociais entre outras coisas mais.

Os textos “Considerações em torno do ato de estudar”, “A diferença que faz uma formação universitária” e “Sobre o ato de aprender” abordam o mesmo problema do livro Aprendendo a Inteligência: a dificuldade dos estudantes brasileiros em ler e aprender.

No texto Considerações em torno do ato de estudar, faz uma crítica a maneira em que se encontra o sistema de ensino atual, o qual exige do aluno apenas a memorização de conteúdos e não a compreensão em si. O autor afirma que o ato de estudar requer que seja realizado assimilando o conteúdo estudado com outras dimensões de conhecimento, que quem o faz deve assumir uma postura curiosa, que ponha em prática o que estudou.

O texto A diferença que faz uma formação universitária fala sobre o tema: estudo, dando ênfase na importância deste para se tornar um bom profissional. De acordo com o texto, um verdadeiro estudante universitário vai além de reproduzir o conhecimento dos outros, ele inova de forma a se destacar. Aponta o principal problema das universidades, comparando-as a uma paróquia no qual segue um roteiro. Os alunos se comportam como se ainda estivessem no colegial, estudando com o objetivo de passar na matéria e não de aprender. Sugeri que para acrescentar conhecimento de campo, os estudantes participem de congressos a nível nacional e não apenas regional, podendo assim ver a prática do que foi estudado.

No texto Sobre o ato de aprender, aborda a dificuldade que a maioria dos brasileiros têm de se expressar através da escrita e que grande parte do problema educacional se dá pela cultura; buscar respostas gera um grande esforço mental e somos preguiçosos. Para aprender, necessita de esforço e disciplina, além de professores rígidos, que não aceitem ser enganados pelos alunos.

             No livro, apontam todos os erros que estudantes, pais e professores têm cometido, fazendo com que nossa educação chegue nesse atual estado de decadência. Ele é dividido em duas partes, onde a primeira ensina como superar os obstáculos na hora de estudar e como fazê-lo de maneira correta para obter sucesso. Já na segunda contém dicas de como se tornar mais inteligente. Segundo o livro, os pais têm uma parte de culpa na forma errada que seus filhos têm de aprender, a partir do momento em que eles exigem que seu filho estude muito para tirar boas notas e avançar para série seguinte. Os professores erram quando instrui o aluno a estudar determinado conteúdo porque cairá na prova. Estudante de verdade não deve estudar para tirar boas notas e sim para aprender o conteúdo.
              Há três tipos de alunos, os “nerds”, que demonstram interesse e determinação em alcançar o saber através do estudo; os preguiçosos, que se interessam em adquirir conhecimento, porém não se esforçam muito para que este seja alcançado; e por últimos, os “idiotas” que não têm a coragem de ir atrás de seus objetivos, de forma com que se tire algo proveitoso no caminho. O grande problema dos estudantes brasileiros, seja de ensino fundamental ou de faculdade, é que estes estudam sempre perto do dia da prova. Estudam uma grande quantidade de conteúdo em pouco tempo, no desespero de conseguir armazenar o máximo de informações possíveis para que estas sejam descarregadas na prova.  Estes poderão até alcançar o objetivo de tirar uma boa nota, mas com certeza não conseguiu aprender de fato o que estudou, pois as informações adquiridas foram armazenadas em uma parte do cérebro na qual serão facilmente descartadas.
      A solução para os problemas dos estudantes estaria em saber por que, quando, quanto e como estudar. Por que estudar? Para que seja absorvido conhecimento, fazendo com que se tornem um bom profissional e nunca fiquem desempregados. Quando estudar? Todos os dias. Para que o conteúdo estudado fique armazenado permanentemente no cérebro, é necessário estudar pelo menos uma vez por dia o que foi entendido em sala de aula. Quanto estudar? O tempo necessário é de no mínimo meia hora e máximo de 50 minutos por dia, podendo fazer pequenos intervalos de 10 a 20 minutos. Como estudar? Em um ambiente tranqüilo, longe de qualquer aparelho que venha tirar a atenção.

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