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SER DIFERENTE É NORMAL

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Por:   •  5/10/2013  •  3.978 Palavras (16 Páginas)  •  444 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO................................................................................................5

2.1 Título Nível 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIO...................................................................6

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária.......................................................................10

2.1.1.1 Título Nível 4 – Seção quaternária...................................................................11

2.1.1.1.1 Título Nível 5 – Seção quinária.....................................................................12

3 CONCLUSÃO ..........................................................................................................14

REFERÊNCIAS ..........................................................................................................15

1 INTRODUÇÃO

Inicialmente podemos dizer que a musica Ser diferente é normal de Lenine retrata que todos os seres humanos somos iguais independentes da raça, cor, etnia ou aparência. Como o texto bem diz que todos nos somos especiais, no sorriso, na fé no visual cada pessoa tem seu jeito de serem suas vontades, seus ideais, por isso o texto ser diferente é normal faz essa reflexão que cada um deve viver e fazer o que gosta o que quer.

Já o texto Ciranda da Bailarina de Chico Buarque fala que todo mundo tem o que tiver, como diz todo tem piolho, um irmão zangado, só a bailarina que não tem, essa estrofe diz que ninguém se livra de passar por problemas, por pecados, desavenças, dificuldades, todos estamos sujeitos a isso.

Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecido por um grupo que é maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes.

E é bom lembrar que as diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são colocadas em um grupo que as aceite, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, com todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida.

A inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros e os portadores de deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Existem as leis específicas para cada área, como a das cotas de vagas nas universidades, em relação aos negros, e as que tratam da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já nascemos com essas características e não podemos de certa forma, ser culpados por tê-las.

2 DESENVOLVIMENTO

Analisando sobre Ser diferente é Normal podemos dizer que diferença existe porque as pessoas são preconceituosas e não aceitam as opções de vida de cada ser humano. A cada dia aparecem novos tipos de discriminação e pessoas, que de uma maneira ou de outra acreditam em sua superioridade.

A desigualdade social no Brasil tem sido percebida nas últimas décadas, não como herança pré-moderna, mas sim como decorrência do efetivo processo de modernização que tomou o país a partir do início do século XIX.

A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.

O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.

A desigualdade social hoje é muito presente em nossa sociedade o Brasil é o oitavo país em desigualdade social, na frente apenas da latino-americana Guatemala, e dos africanos Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia, segundo o coeficiente de Gini, parâmetro internacionalmente usado para medir a concentração de renda, informados pela folha de São Paulo.

Dessa forma, o preconceito leva à discriminação, gerando marginalização e violência. De qualquer maneira é prejudicial, leviano e irracional, pois representa o domínio da crendice sobre o saber, não possuindo bases nem argumentos que o sustentem (são estabelecidos unicamente nas aparências e na empatia). Contraditoriamente a essa lógica, é um dos erros mais arraigados, mascarados e perigosos de nossa sociedade atual.

O respeito às diferenças é a garantia dos direitos constitucionais e da promoção do exercício da cidadania, evitando injustiças, respeitando o outro e exigindo o mesmo para si. Exigir os direitos à não discriminação, à existência, à sobrevivência e à identidade é assegurar a igualdade.

Lutar contra o preconceito, erradicar a violência social, criminalizar condutas racistas e assegurar a liberdade de cada grupo étnico de exteriorizar sua cultura são uma decisão que precisa ser tomada para obtermos respeito às diferenças da coletividade, assegurada pela legislação brasileira.

Promover a inclusão social e a acessibilidade aos espaços urbanos é garantir o respeito às diferenças e os direitos desses cidadãos, uma vez que essa parcela da população brasileira, apesar da criação do “Estatuto do Idoso”, ainda é vítimas de preconceito

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