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SETE SABERES NECESSÁRIOS A APRENDIZAGEM

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Por:   •  13/9/2014  •  1.370 Palavras (6 Páginas)  •  505 Visualizações

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AGES

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

ANA PAULA ALCANTARA

FICHAMENTO:

OS SETE SABERES NECESSÁRIOS A APRENDIZAGEM

Fichamento apresentado no curso de Administração da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Metodologia do Trabalho Científico e Produção Textual no 2º período, sob a orientação dos Professores Renaldo Prata e Ramon Ferreira.

Paripiranga

Outubro de 2013

MORIN. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

RESUMO:

Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahoum, nasceu em Paris, em 08 de julho de 1921, é um sociólogo e filósofo francês. Pesquisador emérito do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique). Formado em Direito, História e Geografia, realizou estudos em Filosofia, Sociologia e Epistemologia. É considerado um dos principais pensadores sobre a complexidade. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O método (seis volumes), Introdução ao pensamento complexo, Ciência com consciência e Os sete saberes necessários à educação do futuro. Durante a Segunda Guerra Mundial, participou da Resistência Francesa. É considerado um dos pensadores mais importantes do século XX e XXI. Neste livro, Morin apresenta o que ele mesmo chama de inspirações para o educador ou os saberes necessários a uma boa prática educacional. 1º Saber - Erro e ilusão: Não afastar o erro do processo de aprendizagem. Integrar o erro ao processo para que o conhecimento avance. 2º Saber - O conhecimento pertinente: Juntar as mais variadas áreas de conhecimento, contra a fragmentação. Para que o conhecimento seja pertinente. 3º Saber - Ensinar a condição humana: Não somos um algo só. Somos indivíduos mais que culturais - somos psíquicos, físicos, biológicos, etc. 4º Saber - Identidade terrena: Saber que a Terra é um planeta, que precisa ser sustentado a qualquer custo. 5º Saber - Enfrentar as incertezas: Por muito que o progresso se tenha desenvolvido não nos é possível, nem com as melhores tecnologias prever o futuro. 6º Saber - Ensinar a compreensão: A comunicação humana deve ser voltada para a compreensão. 7º Saber - Ética do gênero humano: É a antropo-ética: não desejar para os outros, aquilo que não quer para você, a antropo-ética está ancorada em três elementos: Indivíduo, Sociedade, Espécie.

PARECER POR CAPÍTULO:

Capítulo I

“[...] o conhecimento do conhecimento deve aparecer como necessidade primeira, que serveria de preparação para enfrentar os riscos permanentes de erro e ilusão”. (p.15)

 Somos cegos porque temos que seguir um padrão, esse padrão se não é seguido não fazemos parte do todo, transgredimos a regra. Porém, nem sempre temos que seguir um padrão para viver, é possível ter um equilíbrio, e apesar de sabermos que não temos como prever o futuro, o inesperado, que faz parte do novo, nos surpreende. Quando surge uma idéia nova, não dá para termos a ilusão que ela com certeza dará certo, nada como se surpreender. Para que mais coisas dêem certo, é necessário instigar o conhecimento em todas as áreas.

Capitulo II

“A educação deve favorecer a aptidão natural da mente e resolver problemas essenciais e, de forma correlata, estimular o uso da inteligência geral”. (p.37)

 Colocar no dia-a-dia, palavras como contexto, global, multidimensional, não será simples. A importância de mostrar o todo, mas sem desqualificar as partes, porque um faz parte do outro. Devemos aproveitar mais o que nos é oferecido, para que isso ocorra é necessário unir, englobar, para ser mais bem aproveitado

Capítulo III

“[...] para a educação do futuro, é necessário promover grande remembramento dos conhecimentos oriundos das ciências naturais”. (p44)

 Esse capítulo fala muito em como começou o lugar onde vivemos, é importante nos darmos conta que esse lugar nem sempre esteve aqui pronto para ser habitado, antes de estar pronto sofreu inúmeras modificações, assim como os seres humanos. Às vezes, esquecemos que, assim como esse surgiu, nós humanos temos a capacidade de destruí-lo. O que somos é resultado da cultura em que estamos inseridos, ela não existiria se não fossemos seres pensantes.

Capítulo IV

“É necessária uma noção mais rica e complexa do desenvolvimento que seja, não somente material, mas também intelectual, afetiva, moral...” (p.60)

“[...] a educação do futuro deverá ensinar a ética da compreensão planetária”. (p.68)

 O autor sugere que os professores ensinem os alunos a idéia de sustentabilidade com objetivo construir um planeta que seja viável para as futuras gerações, ensinar, portanto, a identidade da terra pátria. A educação do futuro deve estimular o conhecimento do planeta e a forma como devemos nos relacionar com ele, devemos "salvar a unidade humana e a biodiversidade". Precisamos ter esperança para alcançarmos solidariedade e bem social comum, para isso é preciso uma reforma do nosso pensamento.

Capítulo V

“O conhecimento é, pois, uma aventura incerta que comporta em si mesma, permanente, o risco de ilusão e de certo”. (p.75)

A palavra

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