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Ser Diferente é Normal

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Por:   •  13/5/2014  •  1.126 Palavras (5 Páginas)  •  1.741 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Para muitos ser perfeito é estar em forma com o corpo, com a mente e com o bolso. Mas aí se pergunta o que é ser diferente e a resposta é sempre a mesma: é não ser igual a ninguém.

No texto ser diferente é normal é possível ver alguns pontos de como a desigualdades na sociedade faz um país como o Brasil estar entre os piores do mundo quando se trata de economia. As diferenças aqui tratadas vão além de olhos maiores ou menores, cor de pele ou cabelo como é trabalhada na música de Lenine.

As pesquisas mostram que o Brasil está crescendo socialmente assim como a China está crescendo economicamente, como diz Neri. A criação de estratégias do governo e o empenho da população em acatar as novas exigências têm rendido bons frutos; o Bolsa Família é um modelo. Mas ainda não é que se espera de um país tão grande e com tamanho potencial.

SER DIFERENTE É NORMAL

Em quais circunstâncias podemos julgar que alguém não seja parecido ao outro? Ou ao menos que tenha vivido um problema familiar parecido? Ou que tenha sentido mesmas dores no corpo? Não há muitas coisas para julgar as diferenças existentes no ser humano. O que julgar como diferente? A cor da pele, do cabelo, a nacionalidade, a cultura?

Como na música “Ser diferente é normal” de Lenine, todo mundo nasce de forma igual e vive momentos parecidos e com acontecimentos iguais em tudo. Ele percebe na música que ter alguns pontos de diferença que é legal, porque o mundo seria muito monótono se todo mundo tivesse a mesma cor de cabelo, dos olhos, os mesmos modos e cultura. A diferença traz um pouco de vigor ao cotidiano.

Na música “Ciranda da Bailarina” é interessante ressaltar o que Chico Buarque brincando tenta dizer. Que todos nós somos formados de uma matéria igual, que dá piolho, pereba, mesma marca de vacina; que todos estamos sujeitos a problema na família, a doenças. Mesmo ricos ou pobres, negros ou brancos, a nossa diferença se resume em nosso preconceito.

A sociedade tenta viabilizar meios de acabarem com as diferenças sociais, raciais, financeiras e religiosas e demais tipos de diferenças. Mas alguém começou tudo isso e foi a mesma sociedade que hoje discute até que ponto os homens tem vivido de pré- julgamentos por conta destas diferenças. Um exemplo clássico disso é a moda e seu estereótipo de mulher magra é igual a ser mais bonita. Através deste conceito, muitas mulheres vêm lutando para encontrar a perfeição no corpo em academias, em dietas malucas e até mesmo em cirurgias. As consequências destes atos é uma busca desenfreada. Doenças, como anorexia e bulimia aumentado, mortes e comprometimentos em mesas de cirurgias, problemas de saúde mental e social.

Agora a mesma “sociedade” tente reverter a situação convocando o povo a não querer se espelhar nesse modelo de beleza. Agora a sociedade se deu conta do número de mulheres que tem perdido. Praticamente, um caminho sem volta e tudo por não respeitar as diferenças maravilhosas de cada um.

O Brasil é um pais que tem lutado contra as diferenças vividas principalmente nas áreas socioeconômicas. O fator dele ser considerado um país em ascensão é devido a projetos e mais projetos do governo em tornar um pais melhor. O estudo "A década inclusiva", apresentado pelo presidente do Ipea, Marcelo Neri, usou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2011) confirmam que a primeira década do século 21 no Brasil foi “inclusiva” do ponto de vista social, com robusta diminuição da desigualdade e redução da pobreza, na avaliação do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)."Não há, na história brasileira estatisticamente documentada desde 1960, nada similar à redução da desigualdade de renda observada desde 2001", disse Neri. "Assim como a China está para o crescimento econômico, o Brasil está para o crescimento social."

É uma esperança que brota em todos os corações, pois vimos o esforço do governo em campanhas para melhorar a vida de trabalhadores não registrados e a corrida por alcançar um espaço ao sol. A criação do Bolsa Família tem sido uma alavanca na

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