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TRABALHO INDIVIDUAL UNOPAR 2° SEMESTRE ADM COMPLETO CORRIGIDO

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Por:   •  1/5/2014  •  2.135 Palavras (9 Páginas)  •  835 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 Macroeconomia e microeconomia......................................................................4

2.2 Métodos Quantitativos Aplicados á Gestão Empresarial................................ 6

2.3 Ética, Política e Sociedade..................................................................7

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8

REFERÊNCIAS............................................................................................................9

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre a economia e suas variações e os meios utilizados por empresas para melhor gestão, mais concretamente aborda sobre a microeconomia e a macroeconomia; métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial e a ética, política e sociedade.

São objetivos desse trabalho os estudos referentes à macroeconomia que enfoca na economia como um todo, e a microeconomia que estuda sobre a formação de preços, observando as escolhas feitas pelos agentes e pelos consumidores, com assuntos que causam instabilidades econômicas, tais como: inflação, taxas de juros, e a taxa de câmbio; apresenta também métodos de pesquisas quantitativos realizado por gestores, traçando assim metodologias empresariais; aborda sobre a ética no meio administrativo e suas vantagens estratégicas.

A metodologia usada foi à pesquisa na internet enriquecida com reportagens sobre alguns assuntos abordados, expondo também a minha opinião, e com conhecimentos adquiridos com estudo e leituras sobre os temas referidos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 MACROECONOMIA E MICROECONOMIA

A Microeconomia estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço no mercado, isto é, o preço obtido pela interação do conjunto de consumidores com o conjunto de empresas que fabricam um dado bem ou serviço.

Assim, a Macroeconomia enfoca o comportamento da economia como um todo, considerando variáveis globais como consumo agregado, renda nacional e investimentos globais. A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências econômicas, no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controle inflacionário.

Contudo três grandes temas são recorrentes desse assunto, sendo elas a inflação, taxa de juros e a taxa de câmbio. Inflação significa o aumento contínuo e generalizado nos preços, registrado por um índice de

preços. Ela pode ser divida em três fontes: os custos, a demanda e a inércia inflacionária. A inflação de custos: é decorrente do aumento de custo da produção, taxa de juros, de câmbio, de salário ou dos preços das importações; a inflação de demanda: é causada pelo excesso de procura por um bem ou serviço em relação à oferta disponível no mercado; a inflação inercial: está associada aos mecanismos de classificação da economia e nas garantias legais de reajustar preços existentes na economia. Abaixo se pode observar um trecho de uma reportagem, sobre inflação de demanda:

“Natal e Ano Novo: Preços sobem acima da inflação: conjunto de mercadorias mais procuradas para Natal e Ano Novo terá um aumento médio de 8,5% nos preços. Fica bem acima da inflação do período. A elevação foi puxada pela carne de ave, como o Acerto de Contas antecipou-se em setembro (Supermercados já alertam para ceia mais cara nas festas de fim de ano). Devem ficar quase 15% mais caras.”

(Acertos de contas, por Giane Gerra). No entanto, a espera pelo Papai Noel é tão aguardada quanto à ceia que compõem a noite de Natal. Principalmente a carne do peru, um prato típico sempre adquirido pelas famílias nesta época do ano, situação na qual os supermercados aproveitam para superfaturamento ocasionado pela demanda, tornando as contas dos consumidores mais altas do que o normal, mais crê que esse aumento nos preços, já é esperado por aqueles que vão as compras para a Noite Feliz.

A taxa de juros, ou taxa de crescimento do capital, é a taxa de lucratividade recebida num investimento. De uma forma geral, é apresentada em bases anuais, podendo também ser utilizada em bases semestrais, trimestrais, mensais ou diárias, e representa o percentual de ganho realizado na aplicação do capital em algum empreendimento. Os tipos de taxas de juros são os simples, os compostos e os preferenciais. Na taxa de juros simples é acrescido um valor sobre o capital emprestado referente ao tempo que está sem pagar baseando-se em uma taxa fixa de cada mês. No caso das taxas de juros compostos, o indivíduo ao fazer a aquisição de um bem ou serviço está sujeito a pagar juros maiores, porque ao estabelecer uma negociação financeira deste gênero os valores acrescidos costumam variar e o valor da dívida financiada altera-se frequentemente. Os juros preferenciais são destinados a pessoas que tenham uma posição mais vantajosa em análise de crédito como pensionistas do INSS, aposentados, funcionários públicos, entre outros. Essas taxas são destaque, por se enquadrarem entre os menores do mercado, como podemos ver nessa reportagem:

“O empréstimo consignado bateu recordes no primeiro quadrimestre do ano e se transformou em um dos principais focos de disputa entre bancos públicos e privados. O crédito com desconto em folha de pagamento, como também é conhecido, já representa 60% dos empréstimos diretos ao consumidor. Hoje, há R$ 119 bilhões emprestados. Há cinco anos, quando só bancos de menor porte atuavam nesse segmento, eram R$ 20 bilhões.

Informa reportagem de Eduardo Cucolo para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Hoje em dia vemos em jornal, revistas, televisão, entre outros, propagandas oferecendo empréstimo consignado, uma alta no mercado financeiro, sendo considerada a taxa mais baixa presente em qualquer economia, e de acordo com as regras do governo, não podem comprometer mais de 30% da renda no mês. Conforme o entendimento, o empréstimo consignado é válido, não configurando nenhum abuso e tão somente a livre disposição

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