Trabalho Sobre Fundo De Pensão

CELIJANE OLIVEIRA DE SOUSA

IONE NUNES CUNHA VAZ

LUÍS FERNANDO SERRÃO SOUSA

MARCOS AURÉLIO SILVA RAMOS

VIVIANE AMORIM LIMA

CELIJANE OLIVEIRA DE SOUSA

IONE NUNES CUNHA VAZ

LUÍS FERNANDO SERRÃO SOUSA

MARCOS AURÉLIO SILVA RAMOS

VIVIANE AMORIM LIMA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA:

FUNDOS DE PENSÃO

Trabalho acadêmico para aproveitamento de nota do 5º período do curso de Administração da Faculdade FACEM.

Disciplina: Administração Financeira

Orientador: Profº André Lustosa.

​

SUMÁRIO

HISTÓRICO ............................................................................................................. 4

SURGIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÃO .......................................................... 5

PRODUTOS FINANCEIRO ...................................................................................... 8

PONTOS FORTES ................................................................................................. 10

VANTAGENS PARA O PARTICIPANTE ............................................................... 10

VANTAGENS PARA ASSOCAÇÕES DE CLASSE E ENTIDADES ...................... 12

PONTOS FRACOS/ RISCOS ................................................................................ 14

CONCLUSÃO  ....................................................................................................... 15

BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 17

1. HISTÓRICO

           Foi no final do Século XIX, na Alemanha. O chanceler Otto Von Bismark estabeleceu em 1889, um sistema nacional que assegura o pagamento de uma pensão a todos os trabalhadores do comercio. E logo se espalhou, pela Austrália, Hungria e países da Europa.

​No Brasil a primeira Lei que cuidou da aposentadoria é de 1923 e só se destinava a proteger os ferroviários. Porém somente na década de 40 no governo de Getúlio Vargas o modelo previdenciário se estabeleceu e logo outras Leis foram editadas para beneficiar outras categorias.

​Ocorre que os sistemas previdenciários tradicionais não previram os enormes avanços da Medicina ao longo do século XX, acompanhados de políticas de saúde pública, que tiveram, como consequência, aumento significativo da expectativa de vida da população. Os ganhos de longevidade passaram a pressionar os esquemas de seguridade social baseados no regime de repartição, já que as contribuições recolhidas pela geração atual de trabalhadores têm sido insuficientes para financiar as aposentadorias e pensões das gerações anteriores, ou seja, dos idosos.

​No Brasil existem três regimes previdenciários. Dois deles são compulsórios, isto é, obrigatórios. O terceiro é o regime de previdência complementar facultativo, ou seja, a participação pessoal depende exclusivamente do interesse do indivíduo em contribuir para um plano privado de aposentadoria.

​Esse sistema de contribuição de previdência privada, de caráter complementar, integrada por dois segmentos distintos com características próprias: Previdência Complementar Fechada, conhecida como fundos de pensão, e Previdência Complementar Aberta, formada por empresas com fim único de operar nesse segmento ou por seguradoras que criam e administram planos de benefícios previdenciários.

​​​​O sistema de fundos de pensão em sua origem nasceu pela administração de planos de aposentadoria na modalidade de benefício definido em que se tem o risco atuarial e evoluiu, durante a década de 80 e 90, para as empresas privadas e para os planos de contribuição definida e mistos no qual esses riscos foram mitigados.

Revista da Abrapp / Maio-2008

1.1  O SURGIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÃO

Diferentemente

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