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Uso do GNV em Manaus

Por:   •  30/4/2015  •  Projeto de pesquisa  •  2.782 Palavras (12 Páginas)  •  364 Visualizações

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FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS– FAMETRO

TECNOLOGO DE PETRÓLEO E GÁS

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DO GÁS NATURAL VEICULAR NA CIDADE DE MANAUS

Rossano soares da silva

Robert

Charleide

Erica

Lyz

Tatiane

Manaus – AM

2015


Rossano soares da silva

Robert

Charleide

Erica

Lyz

Tatiane

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DO GÁS NANTURAL VEICULAR NA CIDADE DE MANAUS

Pré-projeto de monografia apresentado como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.

Orientador (a): Laurinete Pinheiro

Manaus – AM

2014


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        03

2. REVISÃO LITERÁRIA        04

3 PROBLEMATICA        06

4 HIPOTESE        07

5. OBJETIVOS        09

5.1 Geral        09

5.2 Específico        09

6. METODOLOGIA DA PESQUISA        10

7. CRONOGRAMA        11

8 REFERÊNCIAS BILIOGRAFICAS        12

9 ANEXOS..............        13


1. INTRODUÇÃO

O uso do Gás Natural Veicular (GNV) varia de Estado para Estado, de forma que alguns estados como o Rio de Janeiro têm programas mais agressivos de incentivo, por exemplo, o desconto no IPVA de 75%, enquanto em outros o GNV tem alcançado um desenvolvimento mais lento.

Com a construção do gasoduto Urucu-Coari-Manaus inaugurado em novembro de 2009 com uma estimativa de transporte de GNV que pode alcançar 5,5 milhões de m³/dia, inicialmente beneficiou a matriz energética e o polo industrial de Manaus. Agora a viabilização da distribuição do gás natural em escala comercial e seu aproveitamento como combustível automotivo.

Os principais apelos na mídia com relação ao uso do GNV é o valor mais baixo em torno de 60% na cidade Manaus, e as baixas taxas da emissão de poluentes do que os combustíveis tradicionais. O GNV libera em taxas menores o dióxido de carbono (CO2) causador do efeito estufa, e a água (H2O), enquanto os combustíveis líquidos emitem os poluentes do ar, óxidos de enxofre (SOx), óxidos de nitrogênio (NOx), monóxido de carbono (CO), matéria particulada suspensa (MP) e hidrocarbonetos (HC).

A proposta deste pré-projeto é de realizar o levantamento das vantagens e desvantagens do uso do GNV em substituição do álcool e da gasolina em Manaus, e assim auxiliar a tomada de decisão dos proprietários de veículos leves da conversão de veículos na cidade de Manaus. Para tal será realizado um pesquisa bibliográfica sobre o tema, em seguida a aplicação de questionários com os proprietários de veículos, distribuidores, fornecedor e instaladores credenciados pelo INMETRO, entrevistas também serão realizadas para aprofundar os dados obtidos pelos questionários.


2. REVISÃO LITERÁRIA

O aumento da frota de veículos na cidade de Manaus que era de 397.033 em janeiro 2011 passou para 504.818 em dezembro 2014 foi um aumento de aproximadamente de 128%, embora este aumento sido considerável não houve uma adesão ao uso do GNV na cidade de Manaus pelos proprietários de veiculo leves.

Os dados estatísticos da Agência Nacional do Petróleo (ANP) publicado em Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2014, apontam um crescimento de 18,9% no Brasil, em Manaus a principal utilização do GNV esta no polo industrial onde aproximadamente 50 empresas utilizam o GNV.

 “O Brasil registrou alta de 18,9%, totalizando 37,6 bilhões de m3 (1,1% do total mundial), e subiu da 31ª para a 24ª posição no ranking de maiores consumidores de gás natural”

(Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2014)

Diferentemente da região sul onde o gás é proveniente de fora do estado, importado da Bolívia, transportado pelo gasoduto Bolívia-Brasil que ficou conhecido como “Gasbol” e sendo assim suscetível ao desabastecimento. O Estado do Amazonas é um dos maiores produtores de Gás Natural do Brasil, e com uma produção em 2014 de aproximadamente de 12,8 milhões de m³ por dia.

Contudo a aceitação e a conversão do GNV no Sul do Brasil foi mais efetiva que na região do estado do Amazonas tendo em vista que o gasoduto Bolívia-Brasil entrou em funcionamento no ano de 2001 e em 2002 a cidade de Porto Alegre já contava 10 postos para abastecimento de GNV e numero de instaladores credenciados pelo INMETRO passou de 0 (zero) para 87 (ANP, 2003)., ao passo que o gasoduto Urucu-Manaus entrou em funcionamento em 2009 e na cidade de Manaus conta somente com 5 postos para o abastecimento do GNV (CIGAS, 2015). Cabe salientar que o projeto piloto do GNV em Manaus iniciou antes da conclusão do gasoduto no ano de 2005 com 120 taxistas.

A carência na adesão dos proprietários de veículos automotores em parte pode ser pela baixa quilometragem rodada por mês o que tornaria a recuperação mais demorada do valor investido que pode variar conforme o modelo do carro podendo chegar em torno de R$ 6.000,00, a perda de espaço no porta malas é outro fator que pode implicar na decisão, a possível perda de potencia do veículo também pode estar entre os fatores relevantes para a pouca adesão, uma duvida muito comum entre os proprietários de veículos é a possibilidade de danificar o motor do carro.

Neste contexto é importante que os proprietários de veículos automotores tenham um conhecimento mais amplo das vantagens e desvantagens do uso do GNV em Manaus.

Um segundo fator de importância na baixa adesão ao uso do GNV na cidade de Manaus pode ser considerado o fato da rede de distribuição ser muito carente, tanto as linhas de gasodutos (Anexo 1), quanto nos postos de abastecimento (Anexo 2). Conforme informações da concessionaria em Manaus existem apenas 5 postos de abastecimento de GNV na cidade de Manaus. (CIGAS, 2014)

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