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VIVA A DIFERENÇA CONVIVENDO COM NOSSAS RESTRIÇÕES OU DEFICIÊNCIAS OS PAIS

Por:   •  4/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  720 Palavras (3 Páginas)  •  369 Visualizações

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Resumo:

VIVA A DIFERENÇA

CONVIVENDO COM NOSSAS RESTRIÇÕES OU DEFICIÊNCIAS

OS PAIS

Filhos representam alegria, mas também preocupação, pela radicalidade de mudanças na vida do casal que se deve ter. A maioria dos casais, hoje em dia, planeja o número de filhos que quer ter, mas também é verdade que certos pais e mães não querem uma gravidez “acidental”, rejeitando desse modo o próprio filho que já está sendo gerado.

Mas, e se o melhor que se esperava não vier? E se ele ou ela nascer com algum “probleminha”? O que fazer?

Por mais que seja difícil (e é mesmo difícil), o mais importante é não nos deixarmos levar por aquilo que as pessoas comuns acham e opinam sobre crianças com restrições no corpo ou portadoras de deficiência. Jamais devemos achar que algo é grave apenas porque todo mundo diz que é, ou porque simplesmente desconhecemos uma situação antes não vivida.

A TURMA E A GALERA

A realidade mostra que todos nós, apesar das diferenças, podemos fazer parte de uma turma  de uma galera, Se você tem uma restrição no corpo ou uma deficiência, porque não pertencer a um grupo de amigos? Afinal, todos nós podemos e devemos pertencer a uma galera. Se você não enxerga direito, os amigos o ajudarão a ver melhor. Se voe não ouve direito, os amigos o ajudarão a ouvir melhor. Se você não pode ficar em ambientes muito fechados, os amigos poderão escolher outro ambiente mais arejado para todos irem juntos. Se você tem dificuldades para subir uma escada, os amigos o ajudarão a subir. Não vergonha nenhuma pedir ajuda. Envergonhado deve ficar quem não participar de uma turma e se isola só porque tem uma restrição no corpo ou uma deficiência.

A grande questão é a de perceber que todos os filhos têm necessidades próprias. Como não existem mesmo filhos iguais, feitos na mesma fôrma, todos os que nascem da barriga da mãe vão ser diferentes, com solicitações específicas, com necessidades singulares, com vontades e aptidões especiais. Não é apenas o filho que tem uma restrição no corpo ou é portador de uma deficiência que é um filho especial. Todos devem ser vistos como especiais. Não por outra razão, a não ser a de que isso é a mais pura das verdades. Todos têm as suas especialidades.

CONVIVÊNCIA SOCIAL

Que tipo de razão impede uma pessoa que tenha uma restrição no corpo ou que seja portadora de deficiência de praticar esporte? A rigor, nenhuma. Pode ser que haja um impedimento físico maior. Pode ser também que, por qualquer razão de saúde , uma criança não possa correr. Mas o que não podemos é generalizar. Além do mais, Sabe-se que hoje em dia o esporte é uma enorme forma de terapia e de convivência social.

A ESCOLA

Embora acreditemos que uma das funções individuais é a de proporcionar a Auto - realização (conceito esse relativamente vago), terminamos por aceitar que sua função social básica é a de qualificar para o trabalho. Nesse sentido, uma boa escolaridade trará oportunidades de bons empregos. A admissão de uma pessoa com restrição no corpo ou portadora de deficiência como funcionária de uma empresa depende da capacidade que ela tenha de exercer determinada função. As oficinas pedagógicas existem para essa finalidade e devem ter caráter temporário na vida dos trabalhadores acidentados. Será uma passagem para a aquisição de um novo emprego ou para a transferência para um outro setor de trabalho.

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