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Valorização dos Trabalhadores em Educação

Por:   •  6/1/2016  •  Dissertação  •  407 Palavras (2 Páginas)  •  229 Visualizações

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Valorização dos Trabalhadores em Educação

        O desafio de educar no Brasil não é uma tarefa fácil, com a crise ética, o aumento da violência e a discriminação cultural, que põe em risco a cidadania, necessitando de uma nova concepção de educação escolar. Uma educação que forma cidadãos conscientes críticos e participativos.

        Em 2004 os funcionários de escola foram incluídos nos programas de Valorização dos Trabalhadores em Educação, gesto de reconhecimento da sua identidade social e o início da sua valorização profissional.        

        O Ministério da Educação teve a iniciativa a partir de um conjunto de ações a serem implementadas em curto prazo, valorizando o ambiente escolar formando-o um espaço formador da cidadania. Os sistemas de ensino vão contar progressivamente, com um corpo de funcionários, não-docentes, colaboradores da educação escolar, qualificados e valorizados.

        Com a expansão da escolarização, instruída por professores, a população precisa ser educada por educadores, todos que tem presença permanente no ambiente escolar, em contato com os estudantes, são educadores, independentes da função que exerçam.

        As merendeiras precisam cuidar da educação alimentar, bibliotecários, ajudar na construção do hábito da leitura e da educação literária, secretários devem colaborar com o processo avaliativo do ensino e da aprendizagem, assim configurando as instituição de novas identidades funcionais.

        Havia preconceito com os funcionários de escolares, eram vistos apenas como trabalhadores braçais, tarefeiros, incompetentes para o desenvolvimento de ações pedagógico.

        Como ainda há um preconceito pairando, de maneira sutil, que se procede a mudança de paradigmas, quer que seja no plano profissional, quer que seja no plano social. Mudança que deve acontecer de forma coletiva, conjunta reconhecendo as funções novas do funcionário escolar como as de um educador não-docente.

        Os funcionários conscientes de seu papel educador precisam ser profissionalizados, recebendo formação inicial e continuada tanto quanto os professores.

        As propostas políticas deverão ser orientadas por três eixos relevantes para a valorização permanente dos profissionais da educação básica: a) reconhecimento das novas identidades funcionais; b) formação inicial e continuada e c) construção de plano de carreira e definição de piso salarial.

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