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Violência na escola

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Por:   •  11/8/2014  •  Seminário  •  2.521 Palavras (11 Páginas)  •  266 Visualizações

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A Violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão

A violência na escola: um fenômeno novo?

Os professores e a opinião pública pensam a violência como um fenômeno novo que teria surgido nos anos 80 e se teria desenvolvido nos anos 90.

No séc x/x, houve, em algumas escolas de 2º grau, algumas explosões violentas, sancionadas com prisão, as relações entre alunos eram freqüentemente bastante grosseiras nos estabelecimentos de ensino profissionalizante dos anos 50 ou 60.

Se a violência na escola não é um fenômeno radicalmente novo, ela assume formas que, estas sim, são novas.

Surgiram formas de violência muito mais grave que outras. Exemplos: homicídios, estupros, agressões com armas. Esses são fatos muito raros.

Os ataques a professores ou os insultos que lhe são dirigidos já são raros. Os jovens envolvidos nos fatos de violência são cada vez mais jovens. Os alunos de 8 a 13 anos, às vezes revelam-se violentos até frente aos adultos. Os professores do maternal dizem que os alunos se defrontam com fenômenos novos de violência em criança de 4 anos.

Os adultos se interrogam hoje sobre qual será o comportamento dessas crianças quando se tornarem adolescentes.

Distinções conceituais necessárias... E difíceis

É preciso, inicialmente, distinguir a violência na escola, a violência à escola e a violência da escola.

A violência na escola: É aquela que se produz dentro do espaço escolar. Exemplo: quando um bando entra na escola pra acertar contas das disputas que são as do bairro, etc.

A violência à escola: está ligado à natureza e às atividades da instituição escolar. Exemplos: quando os alunos provocam incêndios, batem nos professores, etc.

A violência da escola: é uma violência institucional simbólica. Exemplos: quando os próprios jovens suportam através da maneira como a instituição e seus agentes os tratam. ( modos de composição das classes, de atribuição de notas, de orientação, palavras desdenhosas do adultos, atos considerados pelos alunos como injustos ou racistas...)

Em relação a representação do problema, a de jovens violentos que agridem os adultos da escola. Se os jovens são os principais autores (mas não os únicos) das violências escolares, eles são também as principais vítimas dessa violência . O problema da violência na escola em termo estatístico. Esses são jovens fragilizados de um ou de outro ponto de vista, ou de vários pontos de vista acumulados. Vários exemplos como: a violência das moças aumenta atualmente; alunos com dificuldades familiares; sociais e escolares ( isto é, alunos matriculados nos estabelecimentos, nos departamento ou classes mais desvalorizados).As violências sociais, cujas vítimas mais freqüentes são jovens: desemprego, acidentes nas estradas, drogas, agressões sexuais, etc.

A Violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão

A violência na escola: um fenômeno novo?

Os professores e a opinião pública pensam a violência como um fenômeno novo que teria surgido nos anos 80 e se teria desenvolvido nos anos 90.

No séc x/x, houve, em algumas escolas de 2º grau, algumas explosões violentas, sancionadas com prisão, as relações entre alunos eram freqüentemente bastante grosseiras nos estabelecimentos de ensino profissionalizante dos anos 50 ou 60.

Se a violência na escola não é um fenômeno radicalmente novo, ela assume formas que, estas sim, são novas.

Surgiram formas de violência muito mais grave que outras. Exemplos: homicídios, estupros, agressões com armas. Esses são fatos muito raros.

Os ataques a professores ou os insultos que lhe são dirigidos já são raros. Os jovens envolvidos nos fatos de violência são cada vez mais jovens. Os alunos de 8 a 13 anos, às vezes revelam-se violentos até frente aos adultos. Os professores do maternal dizem que os alunos se defrontam com fenômenos novos de violência em criança de 4 anos.

Os adultos se interrogam hoje sobre qual será o comportamento dessas crianças quando se tornarem adolescentes.

Distinções conceituais necessárias... E difíceis

É preciso, inicialmente, distinguir a violência na escola, a violência à escola e a violência da escola.

A violência na escola: É aquela que se produz dentro do espaço escolar. Exemplo: quando um bando entra na escola pra acertar contas das disputas que são as do bairro, etc.

A violência à escola: está ligado à natureza e às atividades da instituição escolar. Exemplos: quando os alunos provocam incêndios, batem nos professores, etc.

A violência da escola: é uma violência institucional simbólica. Exemplos: quando os próprios jovens suportam através da maneira como a instituição e seus agentes os tratam. ( modos de composição das classes, de atribuição de notas, de orientação, palavras desdenhosas do adultos, atos considerados pelos alunos como injustos ou racistas...)

Em relação a representação do problema, a de jovens violentos que agridem os adultos da escola. Se os jovens são os principais autores (mas não os únicos) das violências escolares, eles são também as principais vítimas dessa violência . O problema da violência na escola em termo estatístico. Esses são jovens fragilizados de um ou de outro ponto de vista, ou de vários pontos de vista acumulados. Vários exemplos como: a violência das moças aumenta atualmente; alunos com dificuldades familiares; sociais e escolares ( isto é, alunos matriculados nos estabelecimentos, nos departamento ou classes mais desvalorizados).As violências sociais, cujas vítimas mais freqüentes são jovens: desemprego, acidentes nas estradas, drogas, agressões sexuais, etc.

A Violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão

A violência na escola: um fenômeno novo?

Os professores e a opinião pública

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