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. Acesso Em: Jul. 2013.

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Por:   •  17/8/2013  •  837 Palavras (4 Páginas)  •  1.318 Visualizações

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Etapa 2:TGA

Estudando as teorias, chega-se a conclusão que as teorias são contraditórias, mas no final tem o mesmo significado. Por isso cada ideia tem sido moldada a cada teoria. Temos como ponto importante para o surgimento das teorias administrativas que cada teoria surge em decorrência da necessidade que estão vivendo. A Teoria clássica foi o ponto de partida, seja ela para julgar,como para expandir. O que acontece é que ela trouxe a chance de os pensadores acrescentar soluções para melhoras na época em que viviam. Chegando a conclusão de que nenhuma é contraditória a outra, mas que toda a teoria é aperfeiçoamento da outra. E também que as teorias clássicas foram discutidas, atualizadas e chegaram a novas teorias, trazendo um gerenciamento administrativo mais participativo, fazendo as atividades interagirem, formando organizações mais flexíveis. Unindo a organização e seus empregados, o que na teoria clássica não é tão normal. As praticas administrativas juntam os pontos positivos de todas as antigas teorias para adequar aos problemas atuais e resolve-los da melhor e mais eficiente forma possível.

Temos certeza de que a administração e as teorias da administração que vivemos hoje é o resultado da contribuição de economistas, matemáticos e filósofos, através das obras e das teorias estudadas pelos mesmos e foram estes estudiosos que há muitos séculos atrás começaram não só a praticar a administração como também conceitua-la.

Na década de 30, surgiu a abordagem Humanística da administração, como consequência das conclusões da experiência de Huwthorne, desenvolvida por Elton George Mayo e seus colaboradores.Foi um movimento de reação e oposição a Teoria Clássica da Administração.

A teoria clássica pretendia desenvolver uma nova filosofia empresarial, uma civilização industrial na qual a tecnologia e o método de trabalhar constituem as preocupações básicas do administrador. Embora não tenha sido questionada durante as quatro primeiras décadas após a sua criação,essa teoria era vista pelos trabalhadores industriais como um meio sofisticado de exploração de empregados a favor dos interesses patronais.

A teoria das relações humanas surgiu da necessidade de corrigir a tendência a desumanização do trabalho com a aplicação de métodos científicos e precisos. A necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando-se dos conceitos rígidos e mecanicistas de teoria clássica e adequando-se aos novos padrões de vida do povo americano.

O desenvolvimento das ciências humanas, principalmente a psicologia, bem como sua crescente influencia intelectual e suas primeiras aplicações à organização industrial. As ideias da filosofia usual de John Dewey e da psicologia dinâmica de Kurt Levin,foram fundamentais para o humanismo na administração. Para a teoria das relações humanas, a motivação econômica é secundaria na determinação do rendimento do trabalhador. Para ela, as pessoas são motivadas pela necessidade de reconhecimento, de aprovação social e participação nas atividades dos grupos sociais nos quais convivem. Dai o conceito homem social.

Ao final da década de 1950, a Teoria das Relações Humanas, experiência tipicamente democrática e Americana , entrou em declínio. Foi a primeira tentativa de introdução das

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