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Acessar O Arquivo Disponível Em: Acesso Em: 26 Mar. 2013. Com Base Nas páginas 3 á 6 Das Demonstrações Financeiras Do Grupo Pão De Açúcar

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Por:   •  15/6/2013  •  2.875 Palavras (12 Páginas)  •  1.540 Visualizações

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Conceitos e perspectiva histórica do IDH

O índice de desenvolvimento humano IDH foi desenvolvido em 1990 pelo economista Mahbut ul haq, coma colaboração de Amartya sem, para ser uma ferramenta a mais para aferir o avanço do bem está de uma população.desde 1991 vem sendo atualizado e divulga pelo programa das nações unidas no seu relatório anual e publicado em de cem países. Trata-se de um índice que se contrapõe a outro indicador muito utilizado, o produto interno bruto (PIB) per capita, e que procura considerar não apenas a detenções econômica, mais outros aspectos que influenciam na qualidade de vida humana.

Ainda que o IDH, Índice de Desenvolvimento Humano, calculado pelo PNUD- Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento seja de grande importância, ele deve ser considerado um índice de desenvolvimento e não um índice de crescimento, não podendo ser usado para medir taxa de desenvolvimento econômico, enquanto que a renda per capta permite. Este índice se baseia em apenas três variáveis para análise, que são elas:

- Alfabetização;

-Longevidade;

- Renda per capta. (com 50 % de peso no índice).

Iremos destacar uma breve revisão bibliográfica sobre os principais fatores que explicam as significativas taxas de crescimento vivenciadas ao longo das últimas décadas e a realidade econômica dos países que compõem o BRICs.

Brasil

O Brasil possui as menores taxas de crescimento ( média de 1,8 nos anos 90 de 3,1 entre 2000 e 2006) quando comparado aos países que compõem o BRICS tais taxas de crescimento são bem menores que aquelas vivenciadas entre 1960 e 1970, em que os níveis de crescimento de 7% ao ano. Após 1999, a estratégia brasileira passou a serem fundamentadas no tripé metas de infração, metas fiscais e flexibilidade cambial, mas o objetivo principal do governo continua sendo a manutenção da estabilidade inflacionária, baseada na obtenção de credibilidade e de reputação perante os mercados financeiros domésticos e internacionais (sicsú, 2007). Para manter a inflação controlada, conforme a meta as taxas de juros reais brasileiras foram mantidas em patamares elevados, dificultando a obtenção de crédito e a formação de expectativas de longo prazo pelos empresários, além de aumentar a dívida pública (2003) argumentam que o processo de ajustamento da economia durante o plano real reduziu a taxa de investimento o que contribuiu para depreciação do estoque de capital, principalmente, em infraestrutura, com consequências sobre a produtividade para economia.

Sicsú (2007) enfatiza a ausência de mudança dos rumos da política econômica do governo lula que se mostra capaz de criar um programa voltado para o crescimento e geração de criar um programa voltado para o crescimento e geração de empregos, sem perder de vista o objetivo de controle da inflação. Tais fatores possibilitam uma queda de taxas de juros e uma redução de vulnerabilidade da economia a choques que possam se transformar em crises cambiais.

Rússia

Após o colapso da URSS, a Rússia promoveu o estabelecimento de uma economia de mercado moderna para conseguir um forte crescimento econômico. A partir de 1999, com o governo Putin a economia russa iniciou uma fase de rápida expansão econômica, e, no período recente a economia russa vem apresentando taxa media de crescimento do PIB em torno de 6,7 por cento (1999-2006), taxa de inflação declinante, contra fiscal e corrente superavitárias e alto volume de revistas internacionais.

O esforço governamental para fazer avançar as reformas estruturais aumentou a confiança das empresas e dos investimentos das perspectivas russas, favorecendo o processo de aceleração do crescimento econômico (Owen; Robinson, 2003), além disso, o governo russo declarou o objetivo de dobrar o PIB em dez anos, com uma estratégia de médio prazo de desenvolvimento econômico e social baseada na maximização do crescimento econômico e na diversificação da economia para além dos produtos baseadas em recursos naturais, a fim de limitar os riscos de crescimento de longo prazo decorrente da dependência dos preços internacionais do petróleo.

A elevação dos preços dos recursos naturais (petróleo, gás, eletricidade e hidrocarbonetos) exportados pela Rússia contribuiu para rápida recuperação pós-crise 1998, entretanto, a aceleração do crescimento da economia russa envolve outros determinantes não estruturais.

De Paula e Ferrari filho (2006) indica que a recente melhoria nos indicadores de vulnerabilidade externa da Rússia decorre, fundamentalmente, do desempenhada balança comercial e da elevação de reservas cambiais.com relação os fluxos capitais, verifica-se que a conta de capital russa é parcialmente conversível, com controles sobre entrada e saída sendo que, recentemente, o governo liberalizou as transições cambiais, mas adotou requerimentos de reserva no fluxo de entrada.

Índia

A economia indiana tem apresentado elevadas taxas de crescimento do PIB no período recente os fatores explicativos do desempenho econômico indiano encontram-se associados às reformas econômicas implementadas na Índia desde o inicio da década de 1990, com ênfase na liberalização comercial, na abertura aos investimentos estrangeiros diretos, na modernização do sistema financeiro e do mercado de capitais e na redução dos monopólios do setor público. Entretanto, Delong (2003) e Roderick e Subramanyan (2004) apontam que a transição para o alto crescimento indiano teria se iniciado em meados da década de 1980, ou seja, uma década antes da implementação da liberação econômica. Na mesma direção, Nassif (2006)indica que, embora o conjunto de reformas da década de 1990 possa ter funcionado como indutor de mudanças no desempenho econômico da índia elas per se não são suficientes para explicar as taxas mais elevadas e , até o momento, sustentáveis de crescimento, o avanço da renda per capta e as taxas de exportações superiores as mundiais .

A hipótese da Nassif (2006) e que o desempenho notável da economia indiana decorre da combinação de três fatores: a continuidade das reformas estruturais para proporcionar o aumento da produtividade da economia; uma política macroeconômica que prioriza o crescimento econômico e a geração de atividades do setor público para o setor privado mediante privatização, mas mantém o planejamento e a presença de estado em setores economicamente pouco atrativos a livre–iniciativas (notadamente em infraestrutura).

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