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A Reunião dos Coordenadores de Extensão do Instituto de Educação

Por:   •  28/8/2015  •  Seminário  •  1.778 Palavras (8 Páginas)  •  170 Visualizações

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ATA DA REUNIÃO

2°  Reunião dos coordenadores de extensão do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília

DADOS GERAIS

Data: 11/02/2011

Local: sala de reunião da reitoria

Horário: 09:00

Participantes: Salete Moreira (Pró-reitora de Extensão), Eduardo Dias Leite (Coord. De Taguatinga), Ana Carolina Simões (pedagoga), Andreza Cristina de Andrade (Coord. de Pesquisa e Extensão do campus Samambaia), Joana D'Arc C. F. Lima (coord. De Campus Brasília), Luciana de Souza Garcia (Coord. Campus Gama), Vânia (Coord. de  Campus Planaltina)

ASSUNTOS ABORDADOS

A Pró-Reitora de Extensão iniciou os trabalhos pela apresentação da pauta: discussão dos fluxogramas, formulários de projetos de extensão, projetos de extensão, convênios e estágios. Destacou a criação de um grupo para receber mensagens das pró-reitorias a fim de agilizar e intensificar os contatos entres os coordenadores. Foi aberto o espaço para informes e a pedagoga Ana Carolina convidou a todos a uma reunião em que será discutido o reingresso de alunos para que as ações sejam complementares e não se sobreporem no sentido de trabalhar questões como permanência dos alunos, e que os campi trabalhem em conjunto, buscando a unidade.  Eduardo corroborou essa ideia e destaca a necessidade de incluir efetivamente os alunos que necessitem. Ana Carolina reafirmou que as ações devem ser pautadas por políticas do Instituto e não de campi específico. Salete abriu os trabalhos a respeito dos fluxogramas, e propôs que se trabalhasse no sentido de concluir a sua elaboração e aprovação. Joana D'Arc destacou que as iniciativas de convênio e estágio devam nascer de demandas geradas por professores, alunos, empresas e instituições e não somente pela coordenação de extensão, que a coordenação deve ser acionada pelos interessados. Salete destacou a importância de alcançar a integração entre ensino e extensão. Andreza realçou a importância de se apresentar com clareza a distribuição, oferta e demanda de estágios, o que deve ser apresentado pelo fluxograma. Os alunos do IFB realizarão seus estágios via Pró-Reitoria de Extensão. Estagiários externos à instituição serão gerenciados pela PRDI (Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional). Tais deliberações se deram em função do volume de trabalho que sobrecarregava a Pró-Reitoria de Extensão. Afirmou que apresentará o que foi discutido e aprovado ao Pró-Reitor de DI para que se possam uniformizar ações e encaminhamentos administrativos. Eduardo pediu esclarecimentos a respeito dos estágios que os alunos do IFB possam desenvolver nas empresas em que já trabalham. Joana D'Arc destacou que é importante realizar o estágio em trabalhos diferenciados do de trabalho para que o objetivo do estágio, de construir novos conhecimentos, não se perca. Eduardo apresentou a dificuldade que os alunos terão nessa diferença de locais de estágio, uma vez que a maioria é trabalhadora e se ocupa os três períodos. Vânia       (Planaltina)apresentou a dificuldade em encaminhar todos os alunos ao estágio porque a demanda gerada pelos convênios não acompanha a demanda gerada pela quantidade de alunos do campus. A sugestão dada pela coordenadora é de que o aluno, especialmente em trabalhos rurais, possa desenvolver seu estágio em seu próprio local de trabalho desde que orientado por um professor que leve a reflexão à prática do trabalho. Outra questão colocada pela professora é da dificuldade dos alunos em encontrarem um emprego o que acaba constituindo o estágio como uma possibilidade de renda, o que justifica convênios estabelecidos com o CIEE e IEL. Salete destaca que a missão do Instituto de formação profissional, não se perca, uma vez que as referidas instituições sobrecarregam os estagiários e o visualiza apenas como mão de obra barata, não se ocupando com a formação do estudante. Afirmou ainda que será colocado no site do instituto um sistema de credenciamento on-line das empresas interessadas. A PREX fará visitas nas embaixadas, nos ministérios entre outras instituições para que o estágio seja implementado de maneira mais satisfatória e se promova o enfrentamento a essas instituições que exploram mão de obra. Vânia destaca que as referidas instituições sejam visualizadas como solução a curto e médio prazo. Ana Carolina apresentou uma experiência de Iporá em que o estágio se realizava como real alternativa de trabalho, da necessidade de se consolidar a marca IFB, também por meio de divulgação dos trabalhos e cursos realizados pelo Instituto. Joana D'Arc corroborou essa ideia. Salete relatou das cobranças que tem feito no sentido de se implementar, o mais rápido possível, o link do estágio na página do IFB. Será feita divulgação impressa, mídia eletrônica e em rádios. Andreza destacou a importância da área de comunicação nesse processo de divulgação, há demanda para profissionais da área .Discutiu, ainda, a demanda crescente por estágio gerada pelo aumento de número de alunos do IFB e que a BRED também é uma alternativa para auxiliar a suprir essa demanda. Joana destacou que essa uma empresa que pode ser produtiva para a questão dos estágios. Salete reiterou a responsabilidade e a função do Instituto em orientar e fiscalizar o estágio. Vânia salientou que humanizar esse estágio implica em oferecer ao aluno a possibilidade de continuar os seus estudos, de ter uma renda mínima para se manter. Joana e Vânia  salientaram o papel do Instituto em fiscalizar esses estágios. Ana Carolina destacou duas situações que envolvem o estágio – a do aluno e sua formação e a do aluno e sua necessidade de sobreviver. Afirmou ainda que a assistência estudantil tem um papel fundamental, que não deve ser esquecido, que é a de auxiliar a formação efetiva do aluno. Joana, respondendo a uma indagação de Andreza, sugeriu que o curso ofereça um horário, dentro dos horários de aula, para que o aluno, que trabalha possa realizar o seu estágio e que essa demanda é maior para os alunos do curso noturno. Vânia levantou a dificuldade de alguns cursos em que não se encontrariam empresar que ofereçam trabalhos de estágio em período noturno. Joana afirmou que os planos de curso já se organizem pensando nessa possibilidade de estágio dentro dos horários de aula. Salete afirma que o estágio é um elemento curricular, não um adendo à formação do aluno, que a função direta do Instituto é formar o profissional e que se deva sempre ter em foco, no planejamento dos cursos e aulas, as atividades desenvolvidas pelos alunos, dessa maneira, com a orientação do professor e sistematização dessas relações, o estágio possa sim ser realizado no local efetivo de trabalho do aluno. Eduardo exemplificou situações em que o estagiário de proveniente de algumas instituições paga para realizar o estágio. Joana D'Arc reafirmou a importância de que o professor orientador de estágio realize efetivamente esse acompanhamento. Salete solicitou que, na próxima reunião, os coordenadores tragam um mapa de quantos estágios, por curso, serão necessários até o final de 2011. Em relação ao fluxograma referente ao estágio, Andreza sugeriu que na posição de coordenação de curso se colocasse também a coordenação de área e que se deva acrescenta ao fluxograma a diretoria geral, o coordenador geral de pesquisa e extensão. Salete afirmou que os trâmites de cada campi devem ser discutidos internamente. Discutiu-se no grupo que o encaminhamento à PREX será realizado via Coordenação de Extensão/ Coordenação Geral de Pesquisa e Extensão. Salete apresentou que será oferecida pela Procuradoria um modelo para os estabelecimentos de convênio. Vânia questionou como será feito o encaminhamento para a publicação em Diário Oficial, no que foi respondida por Joana D'Arc e Salete que será realizada após aprovação da procuradoria e e assinaturas das partes de extensão. O grupo levantou a necessidade da elaboração de regimento em que sejam delimitadas papéis e funções dos envolvidos. Devem ser realizados os termos de compromisso em que o estudante também deve assinar. Andreza afirmou que toda a documentação referente aos convênios deva ser encaminhado à PREX e  a PREX tem o compromisso de enviar cópia de todos os trâmites processuais dos convênios aos campi envolvidos. O termo assinado pelo estudante não precisa ser enviado à PREX.  Retirou-se o elemento “demanda dos cursos” presente ao final do fluxograma. Vânia sugeriu que, face à demanda de trabalho direcionada ao coordenador de extensão, fosse a ele oferecida uma FG, para que se motive o profissional em desempenhar essa função e, nas palavras de Joana D'Arc, deve-se  robustecer as equipes envolvidas  em estágio. Seguiu-se a discussão do fluxograma direcionado à captação de projetos. Estabeleceu-se que, onde houver diretoria, mudar para coordenação geral de extensão. Os contatos dos projetos de extensão com o MEC são realizados via PREX. Vânia salientou que os contatos entre PREX e coordenadores a respeito de projetos e acompanhamento seja constante e direto. Aprovado o fluxograma de captação de projetos/editais. Vânia sugeriu que se utilizasse como modelo o convênio com a Emater, já estabelecido, para o estabelecimento de novos convênios. Salete afirmou que haverá a criação e publicação de um manual do estágio a ser desenvolvido conjuntamente com a PREN (Pró-Reitoria de Ensino). Seguiu-se à avaliação do formulário de solicitação de estágio. Substituiu-se Coordenador do Campus para Coordenador de Curso. Salete explicou a importância desse formulário para se sistematizar e agilizar os procedimentos de aprovação dos convênios. Vânia apresentou a necessidade do coordenador de curso de justificar a solicitação. Retirou-se o “setor requisitante”. Joana sugeriu a criação de um espaço no formulário em que esteja escrito “Anexo”, para que o proponente acrescente informações que julgar necessária . Vânia sugeriu que se acrescentasse no cabeçalho MEMO,  para que se possa acompanhar o andamento da solicitação, no que foi acatada pelo grupo. Passou-se, e ntão, para a construção da programação das novas reuniões, em que se decidiu que serão realizadas nas primeiras sextas-feiras do mês, às 08:30, na PREX. Será designado um horário do motorista do IFB para conduzir a professora Luciana no trajeto Brasília-Gama. Joana D'Arc propôs uma reunião em uma data mais próxima de hoje, para que se sistematize, e se programem as ações de extensão durante o ano. Vânia afirmou a importância de se estabelecer as datas de ações no calendário acadêmico. Convencionou-se que a pauta para a próxima reunião será: fechar o planejamento. Salete se comprometeu a convocar a PRDI e a PREN para uma reunião em que se discutam os estágios. Joana D'Arc fez um convite para que todos participem da próxima reunião de estágio no dia dezessete próximo a partir das quatorze horas no auditório do prédio da Reitoria. Salete levantou a necessidade da criação de um comitê interno para avaliação dos projetos de extensão, visando a demanda crescente que haverá já esse ano e principalmente quando houver recursos e financiamentos envolvidos. Sugeriu, ainda, que, a exemplo da Pró-Reitoria de Pesquisa (PRPI), que sejam convidados os coordenadores-gerais de pesquisa e extensão para que componham o comitê de extensão, garantindo, assim, a idoneidade e a ética do processo, uma vez que todos os campi estarão representados.

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