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CANTO CORAL E TÉCNICA VOCAL

Por:   •  11/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  581 Palavras (3 Páginas)  •  286 Visualizações

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CANTO CORAL E TÉCNICA VOCAL

Atividade 1: síntese da Unidade 1

2014

Síntese Unidade I

O ensino da música está enlaçado à história do canto e técnicas vocais.

Baseados nos conteúdos estudados podem perceber que o canto está presente em toda trajetória da história da música, entrelaçado a evolução de técnicas vocais.

Desde os primórdios os homens se manifestavam musicalmente através do canto, a voz é um instrumento natural que Deus concedeu a maioria da humanidade, o cotidiano desses povos tribais veio sofrendo alterações ao longo da história.

Desde a Grécia antiga a música está ligada a funções religiosas e exercia desde então papel primordial na educação do indivíduo. E o canto também veio sofrendo mudanças, sendo que alguns cantos podiam ser silábicos, melismático e neumático se referindo ao numero de silabas, cantadas nota por nota. Essa evolução também se deu com a expressão do canto, com estilo polifônico e monofônico surgindo então o canto com polifonia (uso de mais de uma voz no canto). E a partir de a formação de escalas de cantores e surgimento da música profana (música mundana oposta aos princípios da igreja). No Renascimento onde o homem passa ser modificador do universo, a mudança na visão das artes torna-se mais intensa marcada pelas conquistas marítimas e pela mudança de uma sociedade feudal para uma sociedade mercantil, a música nessa época era predominantemente vocal e profana e nesse período surgiram às composições vocais (soprano, alto, tenor e baixo).

Quando falamos sobre Renascimento não podemos deixar de destacar que a Itália foi à nação que mais se desenvolveu artisticamente com o surgimento do Madrigal (forma de composição livre) e a nova vertente religiosa originária na Alemanha o protestantismo, onde a música se tornou uma ferramenta de evangelização tanto católica quanto protestante.

Como desfalque dos fiéis na igreja católica seu compositor utilizou a música como encantamento e recuperação dos fiéis, com isso aumentou o nível da qualidade musical, como naquela época somente os homens cantavam na igreja, surge então à figura do castrati (meninos passavam por uma cirurgia com o objetivo de inibir a produção do hormônio masculino, mantendo-se a voz aguda e feminina).

 No período Barroco a música também foi transformada por Johann Sebastian Bach (compositor ligado à música protestante) com sua função era compor uma cantata por semana para executar aos domingos na Igreja compôs músicas de altíssima qualidade assim como Montiverde contribuiu de forma significativa para formação da ópera.

No período Clássico nasce a Sinfonia, mas a opera continua sendo popular sendo dividida em opera síria e (bufa) ópera cômica destinada à classe mais pobre. Nesse período surge Mozart que compôs óperas sírias e bufas e Beethoven (9ª Sinfonia).

No romantismo a sinfonia continua, a orquestra aumentou o número de instrumentos e graças aos avanços da medicina possibilitou aumento na qualidade da voz.

No século 20 a música erudita passou por mudanças radicais, surgiu o Dodecafonismo e o canto chamado Sprachegesang que significa falar cantando, e a partir de então os compositores indicaram as transformações de timbres.

No Brasil em 1922 surge a exploração dos vocais e canto coral através do compositor Gilberto Mendes que se destacou com a obra Beba Coca Cola.

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