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O filme é baseado no livro Mangueira Saramago

Resenha: O filme é baseado no livro Mangueira Saramago. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/9/2014  •  Resenha  •  612 Palavras (3 Páginas)  •  260 Visualizações

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O Filme é foi baseado no livro de José Saramago.

Algumas pessoas ficam cegas, uma cegueira branca, em pouco tempo vira uma epidemia, as pessoas são isoladas, pois é contagioso, na verdade são isoladas presas, uma mulher finge estar cega para poder ficar com o marido que foi acometido da cegueira, muitas pessoas são enviadas para o local do isolamento,e são brutalmente tratados pelos policiais.

logo esse local esta insuportavelmente cheio, e inicia-se as brigas pelo domínio do local, um grupo resolve ficar com as caixas de alimentação e as vende para os internos, quando faltam meios de pagamentos eles resolvem que os homens devem entregar as mulheres, depois de abusarem sexualmente delas eles mandam a alimentação.

O filme mostra que os homens se unem em situações adversas,e que não importa em qual situação sempre teremos os que dominam, os que subjulgam e os subjulgados. Caos das sensações, mostrado isso no momento em que um dos sentidos falta a uma grande parcela da população. Evidencia uma epidemia de cegueira que atinge toda a população.

teoricamente nada aparece, elucidando que os valores, sejam morais ou materiais, são atribuições que homem faz. E neste contexto, mostra desde aventuras sexuais, o pudor, que já não existe porque não é visto, até à imundície que se instala por toda a cidade.

O Ensaio sobre a cegueira é uma crítica aos valores sociais, expondo o caos a que se chega quando a maioria da população fica cega. Revela traços da sociedade contemporânea, vislumbrando a maneira como as pessoas vivem através de suas descrições das casas, dos utensílios, das roupas.

Inexplicável é a imunidade da mulher do médico, sua preocupação com o marido, mesmo convivendo entre os cegos sem medo de cegar, a impede de contrair a moléstia. Essa a solidariedade estendia se ainda, àqueles de convívio mais estrito, sendo solidaria com as pessoas das quais dividiam com ela a enfermaria do hospício abandonado em que são confinados os primeiros que contraíram o mal.

Nos leva a refletir sobre a moral, os costumes, a ética e o preconceito, pois faz com que a mulher do médico se depare com situações inadmissíveis às pessoas em condições normais. Exposta à sujeira, a uma existência miserável em todos os sentidos, ela mata para preservar a si e aos demais, e se depara com a morte de maneira bizarra após a saída do hospício: os cadáveres se espalham pelas ruas, o fogo fátuo aparece debaixo das portas do armazém onde, dias antes, ela buscou víveres.

é impossível parar em meio às ideias do autor. A desconstrução do tempo linear em suas idas e vindas nas memórias das personagens, as características únicas, a mesquinhez presente evocam a reflexão sobre os valores que cada um de nós tem da vida, da moral, dos costumes e até mesmo do que nos é caro: onde está a mãe do menino estrábico? Cegou, morreu? A garota de programas de óculos que, em princípio, parece não ter valores, mostra-se filha amorosa, amiga e uma mulher capaz de amar, não pela beleza física, mas pela ternura que as situações a levam.

Depois de todo sofrimento, o primeiro homem a ficar cego, recupera a visão, e todos creem que é questão de tempo para ficarem curados. Este filme de Saramago brinca com a nossa imaginação deixando implícita a cegueira daquela que foi a única que

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