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Os Sete Compromissos do Pacto Educativo Global

Por:   •  8/3/2023  •  Monografia  •  553 Palavras (3 Páginas)  •  69 Visualizações

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Colégio Nossa Senhora do Sagrado Coração

Curitiba, 19 de Março de 2022.

Nome Isabelle Gheller Rockenbah

Serie sexto ano A

Sete compromissos do pacto educativo global

1° Colocar a pessoa no centro de cada processo educativo: O primeiro objetivo destaca a necessidade de basear todas as ações educativas num sólido fundamento antropológico, numa visão saudável e precisa da pessoa. O Papa Francisco diz que cada mudança precisa de um caminho educativo, para reconstruir o tecido das relações, para fazer amadurecer uma nova solidariedade universal e dar vida a uma sociedade mais acolhedora.

2°Escutar a voz das crianças, dos adolescentes e jovens para juntos construir: O Papa usa três verbos: ouvir, transmitir, construir juntos. É preciso sempre começar do ouvir a pessoa, acolhendo as suas perguntas, assuas exigências, as suas feridas, a sua pobreza, descobrindo os seus talentos, conhecendo os seus sonhos, os seus ideais etc..

3°Favorecer a participação plena das meninas e das jovens na educação: Uma atenção especial é dada à questão das meninas e das jovens, que muitas vezes são marginalizadas pela educação e pela sociedade. É uma escolha prioritária e estratégica. O Papa Francisco escreve na Encíclica “Fratelli Tutti” (n.23): “a organização das sociedades em todo o mundo ainda está longe de refletir claramente que as mulheres têm exatamente a mesma dignidade e direitos que os homens ´´

4° Ver na família o primeiro e indispensável sujeito educador: Outro objetivo é a família, que é o primeiro e indispensável sujeito educador. Esta é a célula fundamental da sociedade e como tal deve ser capaz de cumprir sua tarefa como fonte de relações generativas e constitutivas da pessoa a quem todos os outros sujeitos devem concorrer.

5°Educar e educar-nos à acolhida, abrindo-nos aos mais vulneráveis e marginalizados: Uma sociedade é saudável quando é capaz de acolher os mais vulneráveis, quando se preocupa com os excluídos para que eles se tornem plenamente cidadãos. O pacto educacional deve, por essa razão, focar-se na acolhido dos últimos, na cultura da inclusão, no cultivo em toda a atenção às periferias sociais e existenciais para curar as feridas mais profundas da pessoa humana e da sociedade.

6°Estudar novas formas de compreender a economia, a política, o crescimento e o progresso: A economia, a política, o crescimento e o progresso são aspectos que fazem parte de um modo de vida, da economia, a política, o crescimento e o progresso são aspectos que fazem parte de um modo de vida, de uma cultura do povo em que a educação deve procurar formar homens e mulheres capazes de serem protagonistas do bem comum. Para isso, é essencial disseminar uma cultura de encontro, onde se procure sempre pontos de contato, se constroem pontes, se projete algo que envolve a todos (cf. Fratelli Tutti n.216).

7°Cuidar e cultivar a nossa casa comum, protegendo os seus recursos:  O que está em jogo, então, é existencial, diz respeito à posição que o homem atribui a si mesmo na realidade, à maneira como ele percebe sua existência no mundo. Por isso, o Pontífice, já na primeira mensagem de lançamento do pacto educacional (12-9-2019), havia renovado o convite ao diálogo sobre a forma como estamos construindo a casa comum e o futuro do planeta. A resposta está na necessidade de investir os talentos de todos, pois toda mudança precisa de um caminho educativo para amadurecer uma nova solidariedade universal e uma sociedade mais acolhedora.

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