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A Atualidade do Manifesto Comunista

Por:   •  7/1/2016  •  Projeto de pesquisa  •  908 Palavras (4 Páginas)  •  492 Visualizações

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Durante toda a história do mundo existiu uma luta de classes entre opressores e oprimidos. Haviam guerras que sempre terminavam em transformações revolucionárias ou as duas classes acabavam destruídas. A sociedade burguesa moderna simplificou essa luta de classes em duas principais: burgueses e proletários.

A antiga organização feudal da industria não satisfazia mais as necessidades que cresciam com a abertura de novos mercados. Surgiu uma pequena burguesia junto com a divisão do trabalho dentro da oficina.

A procura de mercadoria aumentava cada vez mais. A burguesia media manufatureira deu lugar aos milionários da industria: os burgueses modernos. Tudo começou a se desenvolver e conforme a industria crescia, crescia o comércio, a navegação, as vias férreas, consequentemente a burguesia. Cada etapa da evolução percorrida pela burguesia era acompanhada de um progresso correspondente, até que conquistou a soberania politica exclusiva no estado representativo moderno. A burguesia mudou totalmente o cotidiano e a vida dos homens. Substituiu as várias liberdades conquistadas com esforço por apenas a liberdade de comércio. Ela colocou uma exploração aberta, direta e brutal.

A burguesia só pode existir se estiver sempre revolucionando as relações sociais e que faz com que se destaquem em todas as épocas anteriores. Movida pela necessidade de buscar sempre mercados novos, ela necessita em se estabelecer em toda parte e explorar toda parte e classes. Isso faz que em lugares co antigas necessidades que eram supridas por produtos nacionais sejam substituídas por necessidades de produtos de regiões novas e mais longínquas desenvolvendo-se então uma interdependência entre as nações. O rápido avanços dos instrumento de produção, o progresso dos meios de comunicação, e o baixo preço dos produtos obrigaram aos bárbaros de todas as nações adotarem o modo burgues de produção. Cria-se assim um mundo a sua imagem e semelhança. Criou grandes centros urbanos submetendo campo a cidade e aumentou significativamente a população urbana em relação a rural. Centralizou os meios de produção, aglomerou as populações e concentrou a propriedade em poucas mãos. A maior consequência disso tudo foi a centralização política. Províncias independentes foram reunidas em uma só nação e um só governo.

A burguesia começou a ciar novas forças produtivas. A força da natureza foi substituída por máquinas, a aplicação da química e da agricultura. A navegação a vapor, as estradas de ferro, a canalização dos rios e a exploração de continentes inteiros e a exploração crescendo cada vez mais. Os meios de produção, as trocas, se iniciaram nos feudos dando origem assim a burguesia. Criou-se certa concorrência entre as classes sociais na qual a burguesia tinha o poder maior, começando as revoltas entre as relações produtivas e as forças de produção. Cada vez que ocorre uma crise comercial abala a existência da burguesia.

A substituição do homem pela maquina ocorreu pelo capitalismo querer algo mais fácil rápido para consumo imediato. Consequentemente deixando o proletariado desempregado e sem renda para sua família. Mas apesar dessa substituição a escravidão não acaba, mas a exigência é menor e o trabalho feito por homem já passa a ser feito por mulheres e crianças “sem problema algum”. O tiro saiu pela culatra quando boa parte da burguesia entrou em falência não conseguindo acompanhar a produção de empresas

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