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A Diversidade de gênero no mercado de trabalho

Por:   •  19/11/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.442 Palavras (14 Páginas)  •  244 Visualizações

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DIVERSIDADE DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO

MATOS, Beatriz Oliveira1, COSTA, Ana Victória Dias2, BARRETO, Brunna Suellen Marins3, ROQUE, Sofia Dias Almeida4, SILVA, Eduardo Souza5

1Discente do curso técnico integrado em redes de computadores – IFS – Campus Lagarto. e-mail: bibiaoliveiram@gmail.com; 2 Discente do curso técnico integrado em redes de computadores – IFS – Campus Lagarto. e-mail: victoria_diiaas@hotmail.com; 3Discente do curso técnico integrado em redes de computadores – IFS – Campus Lagarto. e-mail: brunnasmb@gmail.com; 4Discente do curso técnico integrado em redes de computadores – IFS – Campus Lagarto. e-mail: namelessofia@gmail.com; 5 Discente do curso técnico integrado em redes de computadores – IFS – Campus Lagarto. e-mail: dudu_sou10@hotmail.com

RESUMO: O objetivo da presente pesquisa é analisar as configurações do mercado de trabalho e as questões de gênero no contexto mundial, nacional e local, fazendo com que alunos e demais cidadãos se conscientizem da atual realidade. A partir da análise de trabalhos sobre o tema, a fundamentação teórica foi desenvolvida abordando principalmente a mulher, desde a pré-história aos dias atuais, e a inserção do transgênero no mercado de trabalho contemporâneo. Para tal aprofundamento, pesquisas bibliográficas e documentais foram feitas com base em anais científicos e monografias. Como resultado de tal análise, chegou-se a conclusão de que é necessário debater e refletir em torno da questão da inserção da mulher e do transexual no mercado de trabalho, uma vez que estas questões têm raízes históricas na sociedade, e que as desigualdades que ambos sofrem precisam acabar.

.Palavras–chave: estereótipos, desigualdades, mulher, sociedade, transgênero

TITULO DO ARTIGO EM INGLÊS

ABSTRACT: resumo em inglês.

KEYWORDS: palavras-chave em inglês. Deixar uma linha em branco após as Keywords.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho traz para discussão as relações de gênero e desigualdade e seus reflexos no mundo do trabalho tais como a precarização do trabalho feminino, a exclusão de pessoas trangêneros no mercado e desafios para sua inclusão, uma abordagem sobre a emancipação da mulher brasileira no mercado de trabalho e a origem de uma divisão social do trabalho. A partir de observações e pesquisas bibliográficas, o grupo procurou buscar tanto questionamentos a respeito dos temas citados à cima como também soluções e uma visão mais ampla e macro à respeito da relação gênero x trabalho e suas influencias na sociedade e vice-versa, com o objetivo de analisar as configurações do mercado de trabalho e as questões de gênero no contexto mundial e nacional.

 

MATERIAL E MÉTODOS

Para a realização desta pesquisa foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica através de análises de artigos acadêmicos, livros e estatísticas a respeito do histórico da inserção da mulher e de pessoas transgêneros no mercado de trabalho, problematizando as estatísticas encontradas relacionando o histórico da ascensão do capitalismo e a divisão sexual do trabalho.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Das origens da pré-história ao século XIX

Desde a pré-história que a mulher, no seu grupo social, vem realizando trabalhos que se dizem ser destinados às mesmas, como por exemplo, ficar encarregadas a cuidar dos filhos e da alimentação dos homens que saiam para pescar e caçar.

Na atual sociedade patriarcal, a mulher vem sofrendo humilhações à longo prazo, sendo privada do reconhecimento dos direitos mais básicos. Sendo negada a elas o direito da educação, pois acreditava-se que se a mulher adquirisse conhecimentos, impediria que o homem tivesse total domínio sobre elas.      

Aquela que, inicialmente deteve o mando do grupo em função da posse dos meios de produção, após o contra-golpe masculino tornou-se, reduzida à condição criatura submissa ao pai depois, ao marido.

As civilizações se sucederam e muitas mulheres sacrificadas pelo atrevimento de serem contra a sua condição servil. Desde a antiguidade até o final do século XVIII as mulheres aumentaram o populoso grupo dos excluídos sociais.

Tudo isso é refletido pela perda do poder feminino. Que só sobreviveu, mantido dentro da civilização faraônica onde a mulher até a dominação Ptolomaica conseguiu segurar da sua igualdade de direitos aos homens.

A história da família ocidental revela a superioridade do homem, tanto no papel de pai, como no papel de marido. De acordo com historiadores, a historiografia que essa superioridade se deu na Índia, "onde o pai é o chefe do grupo religioso".  

Mas isso só começou a ter lugar com os povos indianos com a invasão de seu território pelos povos indo-europeus. Essa preponderância dos homens em relação a quesitos religiosos, que excluía totalmente as mulheres, igualmente vingou na Grécia e em Roma, também civilizações da mesma origem étnica.  No Brasil, até o século XIX, tiveram vários testemunhos do que as mulheres sofriam com a dominação do homem. Durante a Colônia e o império, as mulheres, por causa da herança, eram internadas forçadamente pelo pai ou irmão em conventos, e mesmo com toda essa situação a igreja ficava do lado do poder patriarcal.

Desde a antiguidade até o fim do século XVIII, a mulher ficou limitada às atividades domésticas e ao trabalho no campo.

A revolução industrial e o trabalho das mulheres

No Brasil, quando se deu o início de processo de colonização por Portugal, as mulheres permaneciam presas dentro de casa, somente podendo sair nas ruas com a companhia dos seus maridos ou pais. Em meados do século XIX, muitas mulheres ainda não podiam estudar, pois os patriarcas achavam que essa prática seria perigosa, e até mesmo desnecessária. Mas, isso só valia para mulheres de classes privilegiadas, as escravas e mulheres do povo eram submetidas a realizar trabalho pesado.

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