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A Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável

Por:   •  30/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.097 Palavras (5 Páginas)  •  57 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA 

DIREÇÃO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO

Curso de Tecnologia em Gestão Pública

 

Disciplina: Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 

 

Turma: TGPN1B        Turno: Noturno    Ano: 2022

Estudantes: Aislyn Dester e Henrique Viana

 

 

 

Atividade Avaliativa 3

 

 

 

                 Reconhecimento do problema

  • Qual o problema a ser solucionado? Produção agropecuária X preservação ambiental 
  • Quais as causas e consequências? Queimadas na vegetação para a expansão do agronegócio resultam no aumento da emissão de CO2 e devastação da flora e fauna. 
  • Qual a distância entre o problema e a potencial solução? Investimento contínuo do governo com fiscalizações, implementação de punições severas, cobrança de taxas e impostos proporcionais a produção e auxílio da população local. 

 

                 Elaboração da política

  • Como essa proposta vai ser feita (programa, lei etc.) Programa Sítio Ômega. 
  • Qual evidência anterior que se baseia este programa?  A desertificação de outras áreas e as mudanças climáticas dentro do país. 

 

                 Implementação

 Quais os entraves na implementação do programa? O que dificulta? Como maioria das dificuldades seria o poder e a violência que os principais donos do comércio do agronegócio podem gerar e influenciar a não evolução do programa, em contrapartida quanto ao replantio da flora a população pode se mostrar não tão voluntários ao programa.

 

                 Avaliação

  • Como esse programa afeta sobre a população-alvo? De maneira positiva melhora a qualidade de vida da população com o aumento da flora que diminui a produção de CO2 e a temperaturas extremas do clima.
  • Custos e manutenção.  
  • O programa tende a ser falho? Por falta de investimentos a manutenção de satélites e drones pode não funcionar bem, mão de obra qualificada para o manuseio dos materiais fazem com que o programa flua de maneira positiva.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Segundo estudos recentes, o território brasileiro possui “51% de terras de floresta intacta;

19% de pastagens em boas condições; 13% de reservas legais e áreas de proteção permanente; 9% de terras destinadas à agricultura, 4% para cidades, estradas, cursos d'água e outros usos; 3% de áreas na Amazônia em regeneração; e 1% de pastagens degradadas. Na área produtiva, 60% se destinam à pastagem, em detrimento de outros usos possíveis, como a agricultura.” (dados do seminário internacional promovido pela IPEA). Mesmo com os dados anteriores em mente, vale ressaltar que em outras pesquisas o país já chegou a perder 10% de sua vegetação nativa em um período de 30 anos segundo dados do MapBiomas.

Sabe-se da importância da agropecuária dentro do Brasil como um dos principais

fornecedores alimentar do mundo chegando a cerca de 1 bilhão de pessoas, porém os meios para que esse fornecimento possa continuar sendo um dos principais provedores flua de maneira adequada serão necessárias medidas de controle e prevenção dos recursos ambientais. Sem uma fiscalização contínua, a expansão do agronegócio tende a gerar danos ambientais que ao longo dos anos se tornam difíceis de serem revertidas.

Para que as devidas providências sejam tomadas é importante lembrar que o investimento

contínuo do governo com fiscalizações, implementação de punições severas, cobrança de taxas e impostos proporcionais a danos ao meio ambientes e equivalentes a produção do negócio tenham um real efeito quanto ao seu propósito. A implementação de um programa que combine a conscientização e o auxílio da população na conservação e denúncia nos casos de crimes ambientais também deve ser algo a ser discutido e colocado em prática.

Uma maneira eficaz e moderna para que seja feito a monitoração ambiental adequada é o Programa Sítio Ômega que traz em seus objetivos na sua 1ª etapa um mapeamento de áreas ambientais com drones que posteriormente para a 2ª etapa com seus dados coletados iram combinar junto a satélites de vigilância que irão monitorar esses dados frequentemente. Com essas duas etapas implementadas a 3ª fase é colocada em ação, profissionais qualificados e especializados estarão a frente para o uso das tecnologias para mapear o crescimento da vegetação ou até a sua diminuição. Ainda dentro deste mesmo programa será elaborada a 4ª fase que busca alcançar a populações locais como também um meio de auxílio na colaboração dos objetivos, através de processos seletivos para agentes ambientais a comunidade da área mapeada irá apoiar no replantio da vegetação que seja de preferência da mesma vegetação local. Em sua 5ª fase para que o agronegócio permaneça em conformidade com a preservação, a parti das pesquisas de mapeamento será ofertado um estudo que mostra as melhores áreas que oferecem um bom terreno para o tipo de produção seja na agricultura ou pecuária, além de todas as fases apresentadas existe também a possibilidade de implementação e oferta de

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