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A História da riqueza do homem

Por:   •  24/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.046 Palavras (5 Páginas)  •  206 Visualizações

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Universidade Estadual de Roraima

Professor (a): Laurinete Silva

Aluna: Karen Jéssica Ferreira de Araújo Lopes

Curso: Serviço social                         Data de entrega: 09/04/2016

PARTE I – Do feudalismo ao capitalismo

        Com base no estudo do livro “História da riqueza do homem” de Leo Huberman, podemos descobrir e aprender algo mais a respeito desse marco na história. Iniciando com o período feudal, que foi um período de senhores e servos, onde o trabalho para os servos se davam inteiramente aos seus senhores. Existiam diferenças entre os servos, dos mais privilegiados aos mais miseráveis, entretanto todos deviam aos seus senhores. Ao decorrer da sociedade feudal não se necessitava tanto de capital, já que em sua grande maioria era utilizado um sistema de troca de mercadorias.

        Com o incentivo da igreja, em relação a chamada Terra Santa, muitos fiéis se aventuraram em uma cruzada. Neste momento as cidades comerciais viram nas cruzadas uma oportunidade, e a partir daí começou os mercados e as feiras. Com a expansão dos comerciantes, e a necessidade do uso do dinheiro, ocorreu um grande choque entre a cidade e o senhor feudal, as terras dos senhores não eram mais como antes, uma enorme massa mudou-se para a cidade, e muitos daqueles servos tornaram-se comerciantes, livres.

        Em determinado período não existiam esses juros, que atualmente nos é tão comum, mas ocorreu que, com essa nova mudança, o crescimento da cidade, e consequentemente o crescimento dos comerciantes, houve-se então a necessidade de, agora sim, visar o lucro. Novos tempos chegam, há população no campo e na cidade, desenvolvendo trabalhos agrícolas e nas indústrias. Os trabalhadores do campo, não sendo servos, e sim camponeses, passam a ser donos de suas próprias terras, após o choque entre senhores e donos de terras, ocorreram muitos conflitos, até o determinado momento em que as terras, como uma mercadoria, poderiam ser vendidas ou trocadas livremente e com isso chega-se ao fim do feudalismo.

        Já nas cidades, com o progresso comercial, surge como profissão os artesões, que após suas formações poderiam abrir suas pequenas oficinas. Surge também os chamados preços justos, que nada mais era que o preço de custo, mas logo esse preço justo foi substituído pelo preço de mercado, que não mais era o necessário, mas sim o lucro.

        Enquanto isso a cidade estava em conflito. O poder que antes era do senhor, passa agora para o burguês e é aí que entra o rei, um rei que era sustentado pela própria burguesia.

        Então a expansão comercial surge. A implantação de grandes industrias acontece, dando para aqueles que precisam, a oportunidade perfeita de emprego. Entretanto, muitos não obtêm essa oportunidade, se aglomeram, e o aumento do número de mendigos surge de uma forma avassaladora. E aquees que conseguiram seus empregos deveriam se ver felizes, sendo eles homens, mulheres e até mesmo crianças.

        Justamente os desfavorecidos pagavam os impostos mais altos, a burguesia surge, liderando as cidades. Pondo fim ao sistema feudal, o capitalismo vence, sendo decretado então a nova ordem, que trazia o lucro, introduzido pela burguesia.

Parte II – Do capitalismo ao ...?

Na segunda parte é deixado uma pergunta como título. “Do capitalismo ao ...?”, tratava- se dessa nova fase, com o capitalismo, e como poderia ser daí para frente. O dinheiro só é considerado capital quando possui a finalidade lucrar.

         A revolução na indústria, agricultura e transporte claramente seriam interligados. Com as máquinas à vapor trouxeram às indústrias um rendimento melhor.  Sobre a agricultura houve um aumento populacional significante, e mesmo que haja quem diga que foi a melhor qualificação dos médicos, também corre o fato de as pessoas se alimentarem melhor, devido a melhora agrícola. Devido ao aumento lucrativo deste setor, o investimento também se tornou maior, aumentando assim a qualidade. E isso gerou a evolução dos transportes que precisavam transportar os alimentos de uma forma mais eficaz.

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