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A Sociedade e Economia

Por:   •  27/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.499 Palavras (6 Páginas)  •  311 Visualizações

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Sociedade e Economia

  • AS INDUSTRIALIZAÇOES RETARDATARIAS DO SEULO XIX: EUROPA, ESTADOS UNIDOS, JAPÃO

    A Inglaterra com o avanço em suas industrializações na metade do século XVIII estava em frente de todas outra potencias europeias (a Holanda e a França). No entanto ao entrar no século XX Alemanha e Estado Unidos se destacavam como a mais novas potencias ao lado de outros países (França, Bélgica, Áustria-Hungria, Itália, Suíça, Suécia, Rússia, Espanha e Japão.

  • A POLEMICA ENTRE WALT W. ROSTOW E ALEXANDER GERSCHENKRON: ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO OU GRAU DE ATRAZO COMO DETERMINANTES DAS CARACTERISTICAS DAS INDUSTRIALIZACAO RETARDATARIAS

  Walt W.Rostow , professor de História  Econômica  (Instituto de Tecnologia de Massachussetts) público um livro Etapas do Desenvolvimento Econômico com a hipótese de que há 5 estágios de desenvolvimento da nações unidas que seriam:1-Sociedade Tradicional 2-As precondições para de colagem (‘take-off”) 3-A decolagem 4-A marcha para a maturidade  5-A erado consumo em massa .Rostow admitia que todas as sociedades chegaria a era do consumo em massa  o problema para ele  era o Comunismo de certa forma não era de modo algum a única forma de organização estatal eficaz que pode consolidar as precondições na transição de uma sociedade tradicional. Outros países assim como a União Soviética, China e seu vizinho Cuba ameaçavam a liderança norte-americana; e quando a proliferação de regimes comunistas colocava em questão a hegemonia capitalista no plano mundial.

  Alexandre Gershenkron foi um dos críticos das etapas de desenvolvimento ele admitia que cada processo de industrialização teria características peculiares por razões de ordem natural, geográfica e a disponibilidade de recurso e fala também que quanto mais atrasada for a economia do pais maior e os seus critérios de desenvolvimento. Porém, em países muito atrasados nem mesmo os bancos seriam suficientes para reunir o capital necessário a industrialização

  • INDUSTRIALIZAÇÕES RETARDATARIAS NA EUROPA CONTINENTAL

  A Inglaterra nos meados do século XIX passava por processo de industrialização mais lento já não estava mais com a sua economia em alta como na revolução Industrial, sofrendo pela sua herança do feudalismo. Países vizinhos (França, Alemanha e Rússia) que tinha a Inglaterra como referência passaram a concorrer diretamente com ela.

  • FRANÇA:

  No século XVIII a França tinha mais de 25 milhões de pessoas, menor apenas que a Rússia, mais sua economia estava voltada para os pequenos produtores que ainda sofria com as cicatrizes do feudalismo havia muitos servos e escravos trazidos das colônias a maior parte da população estava nas áreas rurais e ainda estavam submetidos a obrigações diante a nobreza sua produção era apenas para garantir sua sobrevivência sua pouco renda era recolhida para supri gastos e luxos da Igreja e do Estado. A indústria francesa teve um grande impacto sofrido no final do século XVIII com a proibição da Inglaterra de exporta produtos para terras napoleônicas o mercado teve que dar um salto em sua linha de produção e em seu Regime, elaboração de novos códigos jurídicos, abolição do escravismo nas colônias.

  Com o fim da guerra em 1815 a indústria francesa voltou a crescer com uma grande produção manufatureira e com abertura de canais e redes ferroviárias de leste a oeste e de norte a sul do pais feita pelo Estado mais arrendadas às empresas que devia fornecer locomotivas, carros e vagões para operações das linhas e também o direito de empresas ter o monopólio sobre uma certa zona. Os grandes banqueiros ainda sofriam com as dividas publica deixada pela guerra eram poucos os investimentos na esfera produtiva. Mais dois bancos foram fundamentais no desenvolvimento econômico da França o CREDIT MOBILIER e CREDIT LYONNAIS associados ao governo no financiamento das industrias pesadas (metalúrgica, siderúrgica, mineração e química). Com o fim da guerra foi revertido com a assinatura de um tratado comercial Anglo-Francês que estabelecia uma tarifa de 25% para entrada de produtos inglês na França, a própria guerra criara dificuldades financeiras para o governo francês decorrente da derrota diante a Alemanha. O processo francês de industrialização cresceu taxas de 2,5% ao ano continuando em entre as grandes potencias mais logo sendo ultrapassada pelos Estados Unidos e Alemanha.

  • ALEMANAHA

   No final do século XVIII período de aceleração do crescimento industrial e avanço tecnológico. Porém, temos de centrar sua atenção em dois aspectos institucionais: a reforma agraria na Prússia e a criação de uniões alfandegarias, como todos os outros países europeus tem o problema com a herança feudal. A reforma agraria prussiana, definiu-se que a terra era propriedade do senhor; assim, os camponeses teriam de entregar 1/3 da terra que ocupavam ao senhor. Além disso, para obterem a propriedade eram obrigados a comprar a terra, pagando os senhores a renda correspondente a 25 anos de exploração, com isso a distribuição de terra era muito desigual muitas terras nas mãos de poucas pessoas com a escarces de alimentos levando a um grande movimento migratório.

  Foi também a Prússia a mais importante iniciativa de consolidação a proposta de uma única política alemã criada no congresso de Viena a Áustria estava excluída dessa união alfandegária. Já nos meados do século a Prússia se se envolve em guerra contra a Áustria e contra a França das quais resultou a formação do império Alemão que com uma política agressiva externa e colonial, gerou demandas para a indústria para indústria pesadas a fim de consolidar suas forças naval e de caráter cientifico e tecnológico. Estas características da industrialização alemã parecem ser fundamentais para explicar seu rápido avanço e colocou a Alemanha como principal potência industrial da Europa.

  • RÚSSIA  

Entre as principais potencias europeias do século XVIII está a Rússia tendo o pais mais populosa da Europa assim como os outros países traziam em sua história as marcas do sistema feudal preservava a servidão e o trabalho compulsório, foi uma das últimas a adotar uma reforma agraria ainda com uma economia totalmente rural. Tendo um avanço econômico a partir da elite russa que acreditava que o pais necessitava de uma rápida modernização investiu em linhas ferroviárias e na emancipação da servidão. Linhas férreas que levaria a industrialização das duas maiores cidades da Rússia a cidade de Moscou e a cidade portuária de São Petersburgo unificando a toda Europa continental e tendo sua economia estabilizada no início do século XX consolidava a sua assunção.

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