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A natureza do homem é conhecimento e conhecimento

Exam: A natureza do homem é conhecimento e conhecimento. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/11/2014  •  Exam  •  1.164 Palavras (5 Páginas)  •  954 Visualizações

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Terceiro capítulo: Natureza Humana - Conhecimento e Saber (pp. 29 - 39).

BARROS, Aidil Jesus da Silveira, LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. ampliada. São Paulo: Makron Books, 2000.

“À natureza do homem como ser cognitivo acrescenta-se a sua competência perceptiva, pois a percepção é de alguma forma definida como sendo o próprio conhecimento de um objeto.” (p. 29)

“No processo do conhecimento, o mundo sensorial refere-se à apreensão das qualidades sensíveis [...].” (p. 29)

“A natureza humana é portanto um todo que se compõe de processos, disposições, experiências interiores e exteriores os quais se integram no ato de conhecer e de saber.” (p. 29)

“[...] a percepção tem função mediadora entre o mundo caótico dos sentidos e o mundo mais ou menos organizado da atividade cognitiva [...].” (p. 30)

“O saber, sendo essencial e existencial no homem, ocorre entre todos os povos, independentemente de raça, crença, etc., porquanto no homem o desejo de saber é inato.” (p. 31)

“As diversificações na busca do saber e do conhecimento, segundo caracteres e potenciais humanos, originaram contingentes teóricos e práticos diferentes a serem destacados em níveis e espécies.” (p. 31)

“[...] o conhecimento é o resultado de um processo histórico que supõe necessariamente formas progressivas de educação, evolução e desenvolvimento, abrangendo sempre e em todas as circunstâncias biopsicossociais do homem elementos básicos que o definem como sujeito.” (p. 32)

“Assumindo o pressuposto de que todo conhecimento humano reporta a um ponto de vista e a um lugar social, fica fácil compreender que são quatro os grandes ângulos sob os quais se busca o conhecimento e o sentido das coisas: o conhecimento sensível (senso comum); o conhecimento filosófico; o conhecimento teológico e o conhecimento científico.” (p. 32)

“A filosofia é destituída de objeto particular, mas assume o papel orientador de cada ciência na solução de problemas universais.” (p. 34)

“[...] não há unanimidade de pensamento e de forma de reflexão nem mesmo entre os grandes expoentes da filosofia.” (p. 34)

“A teologia tem por objeto de estudo os princípios da vida enquanto estes têm a sua causa suficiente em outro ser.” (p. 36)

“Embora a teologia tenha consignado em si o dado de fé, teologia e fé não são a mesma coisa. Isto porque a teologia é uma reflexão lógica, embora tome como primeiros princípios não os da razão, mas os da revelação.” (p. 36)

“O raciocínio científico nos permite descobrir as relações existentes entre os fenômenos, graças a uma reflexão paciente sobre os processos discursivos.” (p. 36)

“Utiliza-se o conhecimento científico para se conseguir, através da pesquisa, constatar as variáveis: a presença e/ou ausência de um determinado fenômeno inserido em uma dada realidade.” (p. 37)

“No conhecimento científico, há de se grifar a exigência da definição dos problemas que se tem em mira solucionar, porque nesse procedimento está sempre presente a intencionalidade, mediante a qual são definidas certas formas e processos de ação.” (p. 37)

“[...] é necessário que o universitário, quer se dedique ao exercício profissional de uma certa área, quer se dedique à sua formação para o bacharelado, se interesse pela sua formação como pesquisador.” (p. 39)

Quarto capítulo: A Ciência e Suas Implicações (pp. 41 - 54).

BARROS, Aidil Jesus da Silveira, LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. ampliada. São Paulo: Makron Books, 2000.

“A Ciência é concebida por alguns estudiosos da questão como um conjunto de conhecimentos, que se dá através da utilização adequada de métodos rigorosos, capazes de controlar fenômenos e fatos estudados. Fixa esse conhecimento aos objetos empíricos, utilizando a observação e a experimentação.” (p. 41)

“O grande expoente do positivismo é Augusto Comte, que defende a tese de que o homem, em seu processo de conhecimento, assume três estágios de explicação: teológico; metafísico; positivo ou científico. No primeiro item, estarão contidas as explicações mitológicas; no segundo, as explicações místicas e, só no terceiro, as científicas.” (p. 42)

“A ciência social por excelência analisa o desempenho e posições de papéis, normas organizações, funções etc.” (p. 42)

“[...] a concepção dialética de Ciência reproduz um sistema de conhecimento em desenvolvimento que permite a elaboração de conceitos concernentes às atividades do indivíduo e, portanto, estabelece previsões a respeito da transformação

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