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ARTIGO HETERODOXIAS

Por:   •  12/4/2015  •  Artigo  •  4.942 Palavras (20 Páginas)  •  171 Visualizações

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Loricados coanoflagelados da zona costeira do Atlântico Sul (~ 32 ° S) incluindo a descrição de Diplotheca tricyclica sp. Novembro

 Resumo: A biodiversidade de protistas heterotróficos é pouco conhecida na zona costeira do Atlântico Sul (~32 °S), especialmente dos nanoflagelados. No presente estudo, foi registrada pela primeira vez a presença de coanoflagelados loricados no estuário da Lagoa dos Patos e na zona costeira adjacente. Dezessete espécies de onze gêneros de coanoflagelados loricados foram observadas em amostras de água fixadas (solução de lugol + glutaraldeido) coletadas entre outubro de 1998 e maio de 2000, e analisadas em microscópio de transmissão JEM 100-SX. A maior parte das espécies foi registrada em águas euhalinas e mixopolihalinas durante a primavera e o verão, nenhuma no outono e poucas (quatro) no inverno. A ausência de coanoflagelados nas estações mais protegidas deve-se a influência da água doce, e na estação da praia deve-se, provavelmente, a forte ação das ondas. As espécies, provavelmente cosmopolitas, Pleurasiga minima, Cosmoeca norvegica, C. ventricosa and Parvicorbicula circularis ocorreram na primavera ou no verão no canal principal do estuário e na área costeira, enquanto Stephanoeca diplocostata, que aparentemente prefere baixas temperaturas, foi registrada no inverno. Calotheca alata e Campyloacantha spinifera são principalmente de ambientes temperados e estiveram presentes na primavera. Uma espécie nova, Diplotheca tricyclica, foi registrada na área do canal principal do estuário, no verão de 1999, em águas de alta salinidade.

Palavras-chave: nanoflagelados, taxonomia, protistas heterotróficos, sul do Brasil.

introdução

Os coanoflagelados são nanoplankters importante no ciclo da matéria através da alça microbiana, como herbívoros de bactérias heterotróficas e autotróficas picoplanctônicos (Thomsen et al. De 1990, Arndt et al., 2000). Como consumidores, ingerem partículas de carbono orgânico marinho e, assim, torná-lo disponível para os níveis mais altos da cadeia alimentar. Os coanoflagelados loricados (Família Acanthoecidae) são um grupo relativamente bem circunscrito de heterotrófica, alimentando-filtro protistas encontrada exclusivamente em habitats marinhos e salobra, compreendendo planctônicos ou anexados espécies unicelulares e formadora de colônia (Thomsen et al. De 1991, Thomsen & Buck 1991) . As espécies todos possuem um único flagelo cujo movimento é responsável para a criação de uma corrente de água que traz as partículas de alimento para a extremidade frontal da célula. O flagellaum está rodeado por uma gola de tentáculos que serve como um filtro para as partículas de alimento. A taxonomia do Acanthoecidae é, em grande medida com base no lorica único, construído a partir de silicificados haste-como unidades. Os aspectos numéricos e dimensional de revestimentos externos, o tipo de ligações entre as tiras costais, morfologia tira costal, ea posição de protoplasto na Lorica, são as características principais para a identificação de espécies (Leadbeater 1981). Collar e morfologia de protoplastos são outras características importantes. O conhecimento da diversidade choanoflagellate é importante entender seu papel na teia alimentar microbiana, eo grupo é bem circunscrito taxonomicamente em muitas partes do mundo, mais do que qualquer outro grupo de bacteriovores nos ecossistemas marinhos (Thomsen et al. 1991) .

A maioria dos estudos sobre coanoflagelados foram realizados no Hemisfério Norte (Thomsen et al 1991, 1995.): Do Atlântico Norte (Leadbeater 1972a, Throndsen 1974), no Oceano Índico (Mar de Andaman) e Indo-Pacífico (Thomsen & Boonruag 1983a, Thomsen e Boonruag 1983b, Thomsen e Moestrup 1983, Thomsen e Boonruag 1984). No Hemisfério Sul, uma impressionante semelhança com os coanoflagelados do Atlântico Norte foi relatado para a Nova Zelândia águas (Moestrup 1979, Thomsen & Moestrup 1983). Em águas do Antárctico o grupo constituído 10-40% do número total de vida marinha nanoplâncton (para uma revisão, ver Thomsen et ai. 1997). Em contraste, há falta de informação sobre a presença choanoflagellate, abundância e biodiversidade no Atlântico Sudoeste. Seu pequeno tamanho, taxa de afundamento lento e delicado estrutura lorica tornar essas formas fáceis de esquecer durante as observações de rotina de material preservado (Throndsen 1997).

No sul águas brasileiras, a estrutura de tamanho e composição do fitoplâncton foram documentados por vários autores (Odebrecht & Abreu 1997, Odebrecht & Garcia 1997, Bergesch & Odebrecht 2001, Bergesch et al. 2008), mas a caracterização da comunidade heterotrófica ainda está faltando. Aqui nós apresentamos informações detalhadas sobre a composição loricados choanoflagellate espécies e distribuição no Sul águas costeiras brasileiras, ea descrição de uma nova espécie do gênero Diplotheca (Thomsen & Buck, 1991). Micrografias de microscopia de elétrons selecionados estão incluídos.

Materiais e Métodos

1. área de estudo

A Lagoa dos Patos no sul do Brasil (Figura 1) é a maior lagoa do mundo sufocado com uma superfície de 10.227 km2 (Asmus 1997). Lagoas obstruídas são caracterizados pela sua elevada área de superfície e da boca estreita comunicação com as águas costeiras. O estuário adequada no sul compreende 10% da área da lagoa e apresenta características altamente variáveis ​​hidrográficas, devido às flutuações de curto prazo, sazonais e de longo prazo. De acordo com o fenômeno El Niño no Oceano Pacífico, Descarga freshwater excede valores médios no sul do Brasil, eo oposto é observado durante os fenômenos La Niña (Berlato & Fontana, 2003). O segundo fator chave é o vento forçando com SE / SW vento empurrando a água do mar para o estuário durante a descarga fluvial baixa, enquanto o vento NE favorece descarga fluvial e provoca diminuição da salinidade na parte inferior da lagoa. Períodos de descarga de água doce forte com a intrusão de água induzida por ventos de sul causar estratificação vertical ea formação de uma cunha salina (Garcia, 1997). Condições termohalinos da plataforma continental adjacente são influenciadas pelo fluxo de água doce da Lagoa dos Patos e rio La Plata, e por águas tropicais e subantárticas durante o verão e inverno, respectivamente. Águas tropicais transportados pelo atual brasileira são a plataforma principal exterior e águas de inclinação, enquanto que em águas da plataforma diluídos de origem subtropical e subantárticas prevalecer no inverno e verão, respectivamente (Ciotti et al. De 1995, Piola et al. De 2000, Soares & Möller Jr ., 2001).

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