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ATPS "CIÊNCIAS SOCIAIS"

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Por:   •  4/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.857 Palavras (12 Páginas)  •  185 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA – UNIDERP – PÓLO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO (2º. SEMESTRE)

JULIANO ANDRÉ DOS SANTOS – RA 6762390291

DONIZETI APARECIDO SOUZA – RA 6790416962

LEONARDO CESAR LOBO – RA 6580310790

ALEXANDRE LEITE DA SILVA – RA 7928700633

NILTON ROGÉRIO GONÇALVES – RA 6972486253

ATPS “ CIÊNCIAS SOCIAIS ”

PROFª Ma.Mariciane Mores Nunes

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

14/Novembro/2013

SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3

1.1 – A construção Social da Realidade .................................................................................. 3

1.2 – Significado de Cultura, Indivíduo e Sociedade ............................................................. 3

1.3 – O Indivíduo e a Sociedade .............................................................................................. 4

1.4 – O FILME "A classe operária vai ao paraíso", de Elio Petri (Itália, 1971) ...................... 5

1.5 – Diferenças Sociais ........................................................................................................... 6

2 – Documentário PAJERAMA. Diretor: Leonardo Cadaval .................................................. 9

3 – BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 10

1. INTRODUÇÃO

1.1. A Construção Social da Realidade

O texto trata do conhecimento que rege a conduta da vida cotidiana; para esclarecer esse conhecimento, o método usado é a análise fenomenológica. Essa realidade social da vida cotidiana é dividida entre um indivíduo e outro, num sistema de relação face a face (este é ‘’o’’ exemplo de interação social). Essa situação é a única que consegue reproduzir os sintomas e as situações que ocorrem no momento da interação entre os indivíduos. Como o outro é plenamente real, não se pode esconder as interpretações, os gestos e as “caretas”, principalmente no momento da conversa. Para essa interação é preciso de um sistema de sinais, na vida cotidiana o sistema de sinal mais importante é a linguagem, e sua compreensão é essencial para entender a realidade. A linguagem simbólica é capaz de transcender a realidade, por isso é um de seus componentes essenciais. O universo simbólico é um nível de legitimação, esses processos simbólicos mostram realidades diferentes das que compõe a experiência da vida cotidiana, eles são produtos sociais e tem uma história. Tudo que é feito pelo homem está sujeito a tornar-se hábito, este fornece a direção e a especialização da atividade humana. Esse processo de formação do hábito precede a institucionalização; esta ocorre sempre que existe uma tipificação recíproca de ações habituais entre tipos de atores (uma tipificação é uma instituição). A instituição, sendo um fato social, é coercitiva, coletiva e exterior ao homem. Então quando se desvia da ordem da instituição, afasta-se da realidade. Resenha de Sociologia Contemporânea – ano 2002 .

1.2. Significado de Cultura, Individuo e Sociedade.

Cultura em ciências sociais como um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas sociais, aprendidos de geração em geração através da vida em sociedade. Seria

a herança social da humanidade ou ainda de forma específica, uma determinada variante da herança social.

A principal característica da cultura é o mecanismo adaptativo que é a capacidade, que os indivíduos tem de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais até que possivelmente uma evolução biológica. A cultura é também um mecanismo cumulativo porque as modificações trazidas por uma geração passam à geração seguinte, onde vai se transformando perdendo e incorporando outros aspectos procurando assim melhorar a vivência das novas gerações

1.3. O Individuo e a Sociedade

Sempre aprendemos que o meio e quem molda e ate define o destino dos indivíduos, que o homem e produto de meio, ou como diz Almeida Garret... o homem e ele e suas circunstanciais..., a maneira como Krishnamurti, enxerga o individuo e a sociedade, nos coloca em uma posição de contraposição a esta visão ocidental, que parece norteada pela filosofia hegeliana, que fora do estado o individuo não existe... então veremos como este pensador indiano define a sociedade e o individuo.

A vida em sociedade sempre e originaria de problemas, onde os indivíduos têm que ter a capacidade de administrar os conflitos próprios e os sociais, bem como saber lhe dar com as frustrações e sonhos. A grande questão e que o problema, dentro de uma sociedade sempre se renova, como os problemas são originados nos seres sociais e como todo ser social e transitório e mutável e lógico que os problemas dentro de uma sociedade também sejam moveis e se renovem a cada momento em um constante vim a Ser heracletiano, as crises, mesmo sendo colocadas de forma repetitivas, da ao individuo a ideia que e sempre a mesma , que e uma repetição..uma reinvenção incessante da roda...mas

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