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Atps Anhanguera Ciencias Socias (Sociologia)

Artigo: Atps Anhanguera Ciencias Socias (Sociologia). Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  31/3/2014  •  1.635 Palavras (7 Páginas)  •  284 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Anhanguera Educacional – Unidade Ribeirão Preto – SP

Curso: Administração

Disciplina: Ciências Sociais

Período: 1o Semestre

ATPS – Ciências Sociais

Membros,

Débora Faria de Alvarenga – RA 7367560989

José Ozmarino Junior – RA 7701634551

Joyce Elaine Gonçalves – RA 7707637349

Pedro Henrique Jorge Gomes – RA 8346779026

Pedro Libaldi Neto – RA 8110713083

Raimundo de Araújo Brito – RA 7930564089

Tutor Presencial – Eduardo Cury

Tutora EAD – Raquel Mario

Professora EAD – Cláudia Benedetti

Ribeirão Preto, Novembro de 2013.

Introdução

Desenvolvida em formato de Relatório Acadêmico, esta ATPS foi realizada com base em reflexões feitas sobre artigos, obras e filmes sugeridos pelo tutor, com o intuito de nos fazer compreender a origem, o desenvolvimento, a organização, os grupos sociais e a cultura entre os sujeitos e seu coletivo.

Desenvolvimento

Segundo Dias (2010), as Ciências Sociais tem como objetivo uma única realidade social que pode ser abordada de diferentes formas, devido a tal aspecto foi eleito por cada ciência alguns argumentos que delimitem seu campo de estudo, tanto teóricos como científicos, assim quando uma determinada área da ciência avança pode ser usado em outra área da mesma. Hoje, por ser uma medida que partilha os conhecimentos, é considerada essencial para o conhecimento humano, mas durante muito tempo foi apontada como uma fragilidade das Ciências Sociais.

De acordo com Dias (2010), a realidade da vida cotidiana consiste-se em um objeto de criação própria de cada individuo, ou seja, cada pessoa tem sua idéia de como é ou deve ser sua vida cotidianamente, sendo que a realidade existe para muitas consciências ao mesmo tempo, essa que por si é diretamente envolvida na vida cotidiana. A consciência que por si se envolve em apenas uma realidade, acaba entrando em outros níveis de uma mesma realidade, quando suas atenções de aspectos reais são focadas em um outro tipo de mundo, como, por exemplo, o sonho, que faz parte de nosso cotidiano, mas o que sonhamos não faz parte de nossas realidades, então mesmo sem sairmos de nossas próprias realidades, vivemos uma realidade secundária, onde ao despertarmos, acabamos sempre voltando para nossas realidades sociais cotidianas.

Para Dias (2010), cada povo tem uma cultura diferente e para tentarmos entende-la é preciso estudá-la, observá-la e acima de tudo respeitá-la. Usemos o exemplo de um índio, ao vê-lo com suas tradicionais vestes e seu rosto pintado, se não tivermos conhecimento dos costumes e tradições dele, acharemos no mínimo estranho, mas se tivermos conhecimento de sua cultura não acharemos estranho, pois saberemos que aquilo faz parte de sua cultura.

Outro aspecto que ordena as nossas experiências sociais é a linguagem e/ou objetivação lingüística, que nos permite acumular experiências positivas que podem nos ajudar no crescimento e no conhecimento comum de nossas vidas cotidianas, segundo Dias (2010).

Na área do capital social, de acordo com Dias (2010), todas essas experiências somadas diferenciam o individuo em sua área de ocupação social, a vida cotidiana é o resultado de todos esses aspectos, cada individuo tem o seu conhecimento baseado nessas experiências, que vão sendo adquiridos ao longo do tempo. O individuo precisa racionalizar e determinar suas ações dentro de uma estrutura social, pois devido à falta de ferramentas e códigos, as Ciências Sociais são facilmente confundidas com um senso comum.

No livro A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE, de 2006, Berger e Luckmann, desenvolvem um tipo de analise dos processos de legitimação dos processos simbólicos, cada um tomando como base suas biografias pessoais e a inter subjetividade abordando os problemas da transmissão a uma nova geração das objetivações da ordem institucional.

Thomas e Luckmann (2006) usam em sua obra uma espécie de “esquema analítico”, onde afirmam que a uma prioridade dos conhecimentos em relação aos valores que vem sido adquiridos ao longo dos anos e que também podem ser aplicados em quatro níveis:

• 1° nível: é o mais direto e básico de todos os quatro níveis, inclui todos os tipos de informações diretas e tradicionais usadas em nosso dia a dia. Ex: “quem manda aqui sou eu” ou “é assim que as coisas devem ser feitas”, em ambos os casos, são constituídos pelo fundamento do conhecimento evidente, ou seja, o nível pré-teórico.

• 2° nível: nesse nível, o livro contém explicativos que relacionam conjuntos de significações objetivas muito bem programada, colocando dessa forma o que esta sendo dito de uma maneira mais fácil e simplificada, partindo de um nível mais direto, para um nível um pouco mais rude e antiquado.

• 3° nível: nesse nível as compreensões as teóricas ficam mais explicitas, oferecendo uma ampla quantidade de referencias para o segmento da conduta institucionalizada.

• 4° nível: nesse nível é quando todos os setores são tratados como especiais, tendo assim, total atenção e conseguem atingir suas plenas realizações.

Ainda temos a questão da retificação social, que para alguns sociólogos é considerada um desrespeito às leis da sociedade, mas para Berger e Luckmann (2006), a apreensão original do mundo social é consideravelmente retificada.

No filme A CLASSE OPERARIA VAI AO PARAISO, de 1971, o autor faz uma critica a exploração vivida pela classe operaria na dec. 70. Usando como personagem principal um operário da indústria automobilística, o autor retrata a vida do mesmo sendo consumida pelo trabalho devido as longas horas de trabalho, a

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