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CIÊNCIAS SOCIAIS: A Sociedade E Suas Diferenças

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Por:   •  29/8/2013  •  2.495 Palavras (10 Páginas)  •  431 Visualizações

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Anhanguera Educacional – Uniderp

Unidade Uniban – Osasco - SP

Curso de Administração - 1º Semestre

Disciplina: Ciências Sociais

Atividades práticas supervisionadas:

A Sociedade e suas Diferenças

Etapa 1 –

Introdução

A Construção Social da Realidade

O texto trata do conhecimento que rege a conduta da vida cotidiana; para esclarecer esse conhecimento, o método usado é a análise fenomenológica. Essa realidade social da vida cotidiana é dividida entre um indivíduo e outro, num sistema de relação face a face (este é ‘’o’’ exemplo de interação social). Essa situação é a única que consegue reproduzir os sintomas e as situações que ocorrem no momento da interação entre os indivíduos. Como o outro é plenamente real, não se pode esconder as interpretações, os gestos e as “caretas”, principalmente no momento da conversa. Para essa interação é preciso de um sistema de sinais, na vida cotidiana o sistema de sinal mais importante é a linguagem, e sua compreensão é essencial para entender a realidade. A linguagem simbólica é capaz de transcender a realidade, por isso é um de seus componentes essenciais. O universo simbólico é um nível de legitimação, esses processos simbólicos mostram realidades diferentes das que compõe a experiência da vida cotidiana, eles são produtos sociais e tem uma história. Tudo que é feito pelo homem está sujeito a tornar-se hábito, este fornece a direção e a especialização da atividade humana. Esse processo de formação do hábito precede a institucionalização; esta ocorre sempre que existe uma tipificação recíproca de ações habituais entre tipos de atores (uma tipificação é uma instituição). A instituição, sendo um fato social, é coercitiva, coletiva e exterior ao homem. Então quando se desvia da ordem da instituição, afasta-se da realidade. Resenha de Sociologia Contemporânea – ano 2002 .

A principal característica da cultura é o mecanismo adaptativo que é a capacidade, que os indivíduos tem de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais até que possivelmente uma evolução biológica. A cultura é também um mecanismo cumulativo porque as modificações trazidas por uma geração passam à geração seguinte, onde vai se transformando perdendo e incorporando outros aspectos procurando assim melhorar a vivência das novas gerações.

O Individuo e a Sociedade

Sempre aprendemos que o meio e quem molda e ate define o destino dos indivíduos, que o homem e produto de meio, ou como diz Almeida Garret... o homem e ele e suas circunstanciais..., a maneira como Krishnamurti, enxerga o individuo e a sociedade, nos coloca em uma posição de contraposição a esta visão ocidental, que parece norteada pela filosofia hegeliana, que fora do estado o individuo não existe... então veremos como este pensador indiano define a sociedade e o individuo.

A grande questão e que o problema, dentro de uma sociedade sempre se renova, como os problemas são originados nos seres sociais e como todo ser social e transitório e mutável e lógico que os problemas dentro de uma sociedade também sejam moveis e se renovem a cada momento em um constante vim a Ser heracletiano, as crises, mesmo sendo colocadas de forma repetitivas, da ao individuo a ideia que e sempre a mesma , que e uma repetição..uma reinvenção incessante da roda...mas toda crise e nova e tem sua própria dinâmica..e só uma mente aberta e fresca e capaz de perceber o dinamismo das crises sociais.

O que podemos mencionar a partir desta colocação e que a sociedade e fruto das intenções internas são individuais de cada ser social, que os conflitos e lutas de cada Ser, e desencadeado e se desenrola no campo de batalha que se chama sociedade, a sociedade e fruto destes conflitos individuais, sem os conflitos e sonhos dos indivíduos qualquer sociedade esta fadada ao esquecimento ao fracasso. Todos os grandes impérios quando alcançaram o Maximo que buscavam , quando as necessidades de seus SERES SOCIAIS, já estavam plenamente satisfeita, onde os indivíduos não precisavam mais se preocupar com sua sobrevivência, a sociedade se tornou estática e sem dinamismo social, levando estes grupos ao total esquecimento e destruição... podemos dizer que temos aqui um argumento plausível sobre a ascensão, apogeu e queda dos grandes grupos sociais, com seus sonhos, loucura e frustrações moldaram uma realidade social que encaixasse em seu sonho de poder, de sociedade, e ate de individuo, mas não só Hitler, a historia esta cheia de exemplos, Jesus, Maomé, Napoleão Bonaparte, Sócrates e Alexandre o grande, são exemplos de que o comportamento do individuo pode determinar o estado social de um grupo, ou ate mesmo de uma nação, como afirma Krisrnamurt, - O MUNDO E O QUE VOCE É – o mundo seria fruto de nossos próprios pensamentos, um individuo que seu interior e uma local de conflito, sofrimento e desesperança, não existe nenhum lugar na terra que fará ele enxergar um paraíso, ele reproduz no mundo exterior nada mais nada menos que seu mundo interior, antes de sermos afetado pela sociedade somos afetados por nos mesmo.

Etapa 2 - O FILME "A classe operária vai ao paraíso", de Elio Petri (Itália, 1971)

O filme retrata a vida de Lulu Massa que é um operário consumido pelo capital e cujo trabalho estranhado consome sua vida. A historia transcorre na década de 70, que foi um período de profundas transformações no capitalismo do mundo todo, pois após um de um período de conquistas para a classe trabalhadora, o padrão de acumulação taylorista-fordista entra em plena decadência. O resultado seria que muitos dos direitos conquistados seriam postos a prova pela burguesia da época, que objetivando diminuir os custos introduzem inovações tecnológicas poupadoras de força de trabalho. O papel do trabalhador na geração de riqueza passa a ser questionado. A crise capitalista faz com que a organização dos trabalhadores se depare com o aumento do desemprego e a carestia.

O filme tem como cenário principal a BAN, uma fábrica que produz peças para motores. Ela utiliza o sistema de metas de produção, sendo que o desenvolvimento tecnológico que leva ao aumento da produtividade do trabalho não tem sido acompanhado do acréscimo salarial. Lulu é o operário-padrão da fábrica, porem sofre um acidente na maquina que opera e é hostilizado

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