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Conceito do conceito de liberdade de soberania

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Por:   •  25/9/2014  •  Artigo  •  421 Palavras (2 Páginas)  •  236 Visualizações

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PLANO DE AULA 05;

A tecnologia da Revolução Industrial aumentou ainda mais a produção, o que gerou uma grande necessidade de mercado consumidor para esses produtos e uma nova corrida por matérias primas. Sobre a afirmação: “A América Espanhola é livre, (...)”, Lord Cannig se referia ao conceito de liberdade da soberania, este que pode ser entendido como sendo a prerrogativa que possui o Estado de se auto gerir, isto é, de definir seu próprio destino. Isto significa o poder de, sobre o seu território, o Estado determinar comportamentos, impor sanções, condicionar atitudes, enfim, exercer a sua jurisdição, sem a interferência de qualquer outro ente da comunidade internacional.

Essa independência do Estado vem, afinal, cristalizada no inciso I do art. 2º, da Carta da ONU, o qual prevê, expressamente, que a “Organização [das Nações Unidas] é baseada no princípio da igualdade soberana de todos os seus membros”. Entretanto, quando Lard Cannig fala “(...) se nós não planejarmos mal nossos interesses, ela é inglesa” ele se refere à A concepção de neo-imperialismo, a qual foi realizada por economistas ingleses e franceses no início do século XIX. Este conceito constituiu-se em duas características fundamentais: o investimento de capital externo e a propriedade econômica monopolista. “Um país imperialista era um país que dominava economicamente o outro”, e desse modo a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, assim como a "absorção" dos países dominados pelos monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores a qual levavam ao ciclo do novo colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.

Porém, a maior parte dos capitalistas e da população desses países se sobrepunham tendo como afirmativa que suas ações eram justas e até benéficas à humanidade em nome da ideologia do progresso. Dessa forma, tinham 3 visões explicativas: oetnocentrismo, baseado na ideia de que existiam povos superiores a outros (europeus superiores a asiáticos, indígenas e africanos, exemplos clássicos), da mesma forma o racismo e o darwinismo social que interpretava a teoria da evolução de uma forma errônea, afirmando a hegemonia de alguns sobre outros pela seleção natural. Assim, no final do século XIX e o começo do século XX, os países imperialistas se lançaram numa corrida por matéria-prima, mercados consumidores e países com uma fragilidade política, com o intuito de colonizar, o que desencadeou rivalidade entre os mesmos e concretizou o principal motivo da Primeira Guerra Mundial, dando princípio à “nova era imperialista"

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