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Evolucionismo social

Por:   •  17/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  866 Palavras (4 Páginas)  •  494 Visualizações

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ESTADO DE MATO GROSSO.[pic 1][pic 2]

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO.

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E BIOLÓGICAS.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO JANE VANINI – CÁCERES.

                        DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS.                       

EVOLUCIONISMO SOCIAL

Docente:

Prof° Dr. Laudemir Zart                                                          

Discente:

 Rithiely Conceição Silva                                      

Disciplina:

Sociologia

Cáceres-MT

 2015

Evolucionismo social

Com o decorrer do tempo há o acontecimento de uma espécie de evolução social, onde pessoas com maior poder aquisitivo se sobressai em relação á outras com pouco. O evolucionismo social, nada mais é, que certa dominação de uma classe superior sobre uma inferior.

Podemos evidenciar esse fato em nosso cotidiano, em distintos lugares. Estamos em uma sociedade com inúmeras desigualdades sociais. Tais essas, que separa a sociedade em classes sociais distintas, onde a mais rica tem privilégios como: acesso às melhores escolas, hospitais, roupas, calçados, moradia, etc. Já a classe “inferior” depende dos serviços públicos, prestados com muito descaso, muitas vezes. Esperam meses para fazer uma consulta médica, dependem de escolas públicas que muitas vezes não oferecem uma estrutura digna para a educação de seu filho. Temos também a distinção de raças, a exclusão social, de povos negros e mestiços, que advêm  de muitos anos atrás e permanecem nos tempos atuais.

Spencer (1862/1904) categorizou os povos como superiores e inferiores: os primeiros eram constituídos pelos europeus e os segundos, por indianos e indígenas. Classificou as sociedades, considerando a industrial como civilizada e mais evoluída, devido às suas formas de organização e divisão do trabalho. Como homogêneas, graças à incapacidade dos seus membros de alterar artificialmente as condições de existência e desse modo promover diferenciações econômicas.

Calvoso e Gonzalez (2002) acentuam que, na atualidade, o conhecimento, o seu objeto e o sujeito que o formula são concebidos como construções sócio-históricas, que, por isto mesmas, modificam-se no tempo e no espaço.

Conforme Schwarcz (2000), no final do século XIX, grande parte da intelectualidade brasileira discutia e compreendia questões nacionais a partir do ponto de vista racial e individual.

 Ressaltamos que naquele momento da história brasileira ocorriam embates abolicionistas (Mendonça, 1996), bem como a implantação da República e a efetivação de aspectos legais de construção da cidadania (Menezes, 1997), acontecimentos que envolviam os negros e a sua exclusão social.

 Podemos citar a própria condição de escravo desde os primórdios do Brasil até o final do século XIX, quando o negro foi incluído na nossa sociedade como mercadoria (Mattoso,1982/1990) e excluído como cidadão.

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