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Gestao Do Conhecimento

Projeto de pesquisa: Gestao Do Conhecimento. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  30/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.473 Palavras (10 Páginas)  •  177 Visualizações

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INTRODUÇAO

Este trabalho se propõe a tecer considerações sobre trabalho em equipe, criação do conhecimento, concorrência global e a importância da gestão do conhecimento. Mostra como a gestão do conhecimento produzida pela equipe pode ser aproveitada para gerar ideias para a realização de trabalhos através de uma avaliação a respeito do trabalho em grupo ou como você preferir trabalho em equipe. Nosso grupo tentara descrever dentro do ponto de vista grupal, a avaliação dos elementos de nossa própria equipe de acordo com as etapas de desenvolvimento da ATPS.

O conhecimento possibilita uma maior compreensão de como lidar com os conflitos, as turbulências e os paradoxos que as empresas necessitam de um novo paradigma, ou ainda, que a gestão do conhecimento é a capacidade da empresa de identificar e transmitir conhecimentos relevantes aos seus funcionários criando possibilidades para que este conhecimento seja efetivamente aplicado em favor do desenvolvimento de vantagens competitivas para a empresa.

Tentaremos descrever ao Maximo e da melhor maneira possível, os pontos fortes de cada um dos integrantes e também os pontos fracos e deficiência, com o intuito de fazer uma auto-avaliação que contribua para melhores trabalhos futuros.

Estamos em um período de transformação rápida no ambiente econômico, onde a gestão do conhecimento adquire um papel crucial para a competitividade tanto das empresas, como dos países.

Mas nem sempre isso foi assim, antigamente às vantagens de localização, assim como o acesso à mão de obra menos qualificada e conseqüentemente mais barata , recurso da natureza e ao capital financeiro tinham papéis muito mais determinantes.

No mundo de hoje, percebemos que o conhecimento das pessoas vem aumentando. Onde é de suma importância para o desempenho do empresariado e que as dificuldades impostas pela relativa e recente abertura econômica tornam a questão da gestão do conhecimento ainda mais fundamental para as empresas. Acreditamos que sem uma estratégia empresarial, fica muito difícil acreditar que as empresas nacionais conseguirão se tornar empresas com um poder de competitividade e, mesmo, consiga ultrapassar os desafios colocados pela competição mundial.

O molde econômico de substituição de importações, adotado por nosso país, privilegiava o aprender ao operar. A abertura econômica e a competição interna e externa com empresas de países superiores, contudo, tornam outras formas de aprendizado muito mais importantes e requerem uma revira volta nas tendências de paralisação dos gastos públicos em Ciência e Tecnologia e de falta de ajuda das instituições de pesquisa mantidas pelo governo, e a falta de investimento em pesquisas de desenvolvimento de o setor privado andar em baixa.

Buscando confirma as afirmações sobre a magnitude do desafio nacional, muitas coisas evidentes encontradas em vários estudos e bases de dados mostram que a relativamente recente abertura da economia vem colocando relevantes desafios às empresas brasileiras e aumentando a necessidade do investimento em tecnologia, em educação e da gestão do conhecimento, de maneira geral.

A Gestão do Conhecimento vai, no entanto, muito além, do investimento em tecnologia ou o gerenciamento da inovação. A Gestão do Conhecimento nas organizações passa, necessariamente, pela compreensão das características e demandas do ambiente competitivo e, também, pelo entendimento das necessidades individuais e coletivas associadas aos processos de criação e aprendizado.

De um lado, é claro que vivemos em um ambiente cada vez mais turbulento, onde a inovação é crucial para o crescimento de uma empresa, onde temos que reinventar e os setores de baixa intensidade em tecnologia e conhecimento perdem, inexoravelmente, participação econômica.

Neste contexto, o desafio de produzir mais e melhor vai sendo suplantado pelo desafio, permanente, de criar novos produtos, serviços, processos e sistemas gerenciais. Por sua vez, a velocidade das transformações e a complexidade crescente dos desafios não permitem mais concentrar estes esforços em alguns poucos indivíduos ou áreas das organizações desencadeiam processos semelhantes no nível individual.

A revisão da literatura mostra que os processos de criação e aprendizado individual, de forma análoga ao processo organizacional, demandam e implicam em reinvenção pessoal, ou seja, estão associados às mudanças de modelos mentais, mapas cognitivos e de comportamentos, assim como à busca de grandes desafios e resoluções de tensões internas. Além do mais, também se verifica que os indivíduos, em seus processos criativos e de aprendizado, dependem de grande motivação intrínseca, assim como da interação com outros, da combinação de múltiplas perspectivas e experiências e, finalmente, de tentativas e erros pessoais.

Os trabalhadores, por sua vez, vêm aumentando, de forma considerável, seus patamares de educação e aspirações, ao mesmo tempo em que o trabalho passa a ter um papel central em suas vidas. De fato, verificasse que os "indivíduos organizacionais", de forma crescente, se realizam sendo criativos e aprendendo constantemente. Esta coincidência aponta, de um lado, para uma grande oportunidade, a de se criar círculos virtuosos de geração de conhecimentos.

Estes ocorrem no momento em que as empresas cientes da necessidade de se reinventarem, de desenvolverem suas competências, de testarem diferentes idéias, de aprenderem com o ambiente e de estarem sempre buscando grandes desafios, adotam estilos, estruturas e processos gerenciais que os conceitos acima, não são, todavia, facilmente traduzíveis, transferidos e aplicáveis à prática gerencial. É com esta perspectiva que se precisam analisar as práticas, normas e processos que estimulam ou inibem a captação, geração, difusão e armazenamento de conhecimento pelas organizações.

São vários os aspectos relacionados à Gestão do Conhecimento: papel da alta administração, cultura e estrutura organizacionais, práticas de gestão de recursos humanos, impacto dos sistemas de informação e mensuração de resultados, alianças estratégicas etc. Esta abordagem reflete nossa compreensão de que a Gestão do Conhecimento implica, necessariamente, na coordenação sistêmica de esforços em vários planos: organizacional e individual; estratégico e operacional; normas formais e informais. Em particular, quando se fala em Gestão do Conhecimento é necessário discutir:

O papel da alta administração na definição dos campos de conhecimento, no qual os funcionários

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