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Natureza da Ciência Social

Por:   •  4/6/2018  •  Resenha  •  666 Palavras (3 Páginas)  •  179 Visualizações

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BACHARELADO EM DIREITO

        

RESUMO

2018.1

        

RESUMO

Resumo do texto Natureza da Ciência Social, avaliação parcial da disciplina Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico.

Curso de Bacharelado em Direito.

        

2018.1

        

GIL, Antônio Carlos. Natureza da Ciência Social. IN. Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas, 1999. p 19-24.

          Segundo Antônio Carlos Gil, o ser humano é o resultado do mundo que o rodeia, tendo em vista que adquire inúmeros conhecimentos ao longo da vida em razão das informações que recebe e interpreta do mundo exterior.

Traz ainda a perspectiva de que ao longo da vida, o ser humano depara-se com um conjunto de crenças, culturas, normas, procedimentos, que proporcionam ao mesmo o adequado conhecimento do mundo.

Na contramão dessa análise, chama atenção para as religiões que são variadas e trazem informações contraditórias ao explanado acima, pois colocam em discussão todos os ensinamentos trazidos pela poesia, pais, políticos, professores, filósofos, afirmando não haver possibilidade de uma adequada verificação.

A partir dessa contradição, surge a ciência para possibilitar a obtenção de conhecimentos mais seguros, constituindo, segundo o Autor, um dos mais importantes componentes intelectuais do mundo.

Antônio Gil prossegue sua narrativa explicando que ciência significa conhecimento, porém não concorda com a definição, a qual considera inadequada porque nem todos os conhecimentos pertencem à ciência, a exemplo do vulgar, religioso e filosófico.

Porém, mesmo sem aceitar a definição atual da palavra, entende ser impossível defini-la de forma clara, pois a maioria dos autores é controverso quanto a sua definição, o que torna a discussão sem solução.

O Autor entende então que, in verbis, “a ciência pode ser caracterizada como uma forma de conhecimento objetivo, racional, sistemático, geral, verificável e falível”.

Através das características resta possível determinar se o conhecimento tratado faz parte da ciência ou da filosofia.

Prosseguindo com essa questão multifacetária na ciência, o Autor trata em poucas linhas a questão das particularidades das ciências e da divisão em duas grandes categorias, quais sejam: formais (tratam de entidades ideais e de suas relações) e empíricas (tratam de fatos e processos).

Partimos então para inúmeras informações de que as ciências sociais possuem menos prestigio do que as ciências físicas, em razão das inúmeras objeções narradas.

Elencam-se os fenômenos humanos, as ciências humanas, os pesquisadores sociais, o método experimental, etc.

Defende-se que a Psicologia, Sociologia, Antropologia e outras disciplinas designadas de Ciências Sociais, existem para evidenciar que mesmo “as ciências sociais podem ser capazes de fornecer explicações segundo padrões que não se distanciam muito das ciências naturais”.

Desta forma, o Autor cita algumas respostas às objeções antes citadas, e entende que mesmo sendo o comportamento humano mais complexo e mutável do que o comportamento de rochas, metais ou gases, é completamente possível tratar o mesmo cientificamente.

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