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O Abortamento na Adolescência

Por:   •  27/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.303 Palavras (6 Páginas)  •  127 Visualizações

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Abortamento na adolescência 

  

O tema aborto seja ele em qualquer ocasião sempre será um tabu, acabam entrando discussões sobre religião e justiça, quem tem poder sobre quem e na verdade não chegando a nenhuma conclusão. O aborto acontece em todas as classes sociais, não é uma questão de informação ou de acesso a métodos contraceptivos. 

Ao observar o atual comportamento e autonomia que eles vêm conquistando na sociedade percebemos que os  jovens vem começando a vida sexual muito cedo e acabando com as fases da evolução natural, que deveriam passar ao longo de sua vida até atingirem a maturidade, e sem realmente saber o que significa tal ato, e o que compreende o corpo, seu funcionamento e tais explorações. 

Eles têm mais acesso à informação, mas vêm adotando comportamentos de risco. Jovens entre 12 e 17 anos preferem não usar camisinha e o consumo de álcool e maconha entre os adolescentes é elevado isso porque  eles tiveram mudanças de atitude na última década, e sem que percebêssemos eles conquistaram o espaço e estão soltos e não sabem que caminho seguir. 

 

Hoje facilmente se nota o comportamento dessa galera, pois não precisamos nem perguntar sobre virgindade. Nas redes sociais logo postam a troca de parceiros quem ficou com quem ou quantos em uma noite, não temem, pois não existe  nenhum tipo de vergonha ou mesmo senso de ridículos, fazem falam e comentam na integra, assuntos que até hoje em dia para algumas pessoas são de difícil comunicação. 

 

A tal amadurecimento sem conhecimento agem por intuito na facilidade de se aproximar e logo tem contatos íntimos, eles contam com muita liberdade e acabam confundindo o que seria um simples contato físico com sentimento, não flertam e na maioria das vezes querem somente somar parceiros e passando dos beijos. Na verdade não existe aproximação por sentimento e sim por sexo. Querem  mostrar que são os pegadores e bons naquilo que imaginam ser, o que importa e ser popular no meio da galera. 

O que na verdade é um terrível engano não estão preparado apesar das informações estarem cada vez mas disponíveis seguem suas próprias cartilhas. Sendo assim os jovens não sentem a necessidade  de falarem  de sexualidade com os pais. É bem provável que pensem: nossos pais, quando crianças, tiveram menos informações do que temos hoje. Com certeza esse assunto era muito mais proibido do que na nossa criação atual. 

Por isso, embora sendo adultos, não podemos cobrar deles uma coisa que não apreenderam, porque ninguém nasce sabendo sobre sexualidade e todo mundo tem que aprender. Alguns pais não falam sobre sexo com seus filhos por diversos motivos: 

-têm medo de que os filhos perca o respeito por eles; 

-ainda acham que sexo é feio; 

-pensam que esse assunto não é para criança; 

-acham que a conversa sobre sexo poderá aumentar a nossa curiosidade, e a partir disso,  começar a namorar mais cedo; 

E outras razões dependendo da educação que tiveram 

 Assim  os educadores e responsáveis devem ter com   uma conversa aberta sobre os nossos próprios sentimentos, superar nossas dificuldades e compreendermos cada vez mais o comportamento e a sexualidade para auxiliarmos nossas crianças e jovens a serem responsáveis com seu corpo e com sua sexualidade. Ser honestos com eles e permite-lhes serem-no conosco. Podemos começar por dizer algo como: “É difícil para mim conversar sobre isto. Mas eu quero conversar contigo” .Dar informação útil ao seu filho é tão importante como dar-lhe comida, proteção ou amor. 
A aprendizagem do sexo é gradual, é ao longo de toda a vida,  é um processo continuado desde a infância.  

O que o jovem quer e precisa saber sobre iniciação sexual? Qual a hora certa? O que é preciso levar em conta? Essas e outras questões povoam a cabeça dos adolescentes , em fase de primeiras experiências sexuais. 

Mas isso não vem acontecendo pois Uma grande parte das pessoas não tiveram, quando jovens, oportunidade de conversar sobre sexo com seus pais. 

E com isso nota se que com essa conquista inconseqüente vieram outros transtornos: 

Ansiedade, irritação e dificuldade de concentração estão entre as emoções que mais incomodam os jovens, são ansiosos sem motivo aparente, se irritam com facilidade, mas se consideram felizes por estarem tendo autonomia sobre seu corpo e poder explorá-lo. 

 

E observando essa mudança observamos um problema que se destacou entre vários, o índice de adolescentes que optam pelo abortamento devido à promiscuidade e ao excesso de liberdade. 

Há essa idéia da onipotência do adolescente, de achar que nada acontece com ele, mas reflete também uma falta de perspectiva de futuro. A gente vê que o que interessa mais é a coisa do prazer, da satisfação no momento. Eles não estão preocupados em fazer um planejamento de futuro. Quanto menos perspectiva, mais comportamento de risco, incluindo o sexo sem proteção. 

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