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O Consumo De álcool Nos Jovens

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Por:   •  5/3/2014  •  967 Palavras (4 Páginas)  •  339 Visualizações

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Índice:

Sumário Executivo: 2

Introdução: 2

Desenvolvimento: 3

Conclusão: 4

Sumário Executivo:

O objectivo deste relatório é informar e aumentar o conhecimento em relação a um problema que afecta milhares de jovens em todo o mundo: o consumo de álcool.

É abordado o conceito de binge drinking, são divulgados dados e estatísticas relacionados com o consumo de álcool em jovens dos quais talvez não tenha conhecimento e, mais importante, é abordado os efeitos a médio/longo prazo do álcool em indivíduos cujo desenvolvimento físico e mental não está completamente concluído.

Os principais pontos a reter deste relatório são que o consumo precoce de álcool associado ao consumo frequentemente até à maioridade, incorre a um risco de dependência que pode aumentar em 50%, na vida adulta e que o binge drinking é responsável por 27 mil mortes acidentais, dez mil suicídios e dois mil homicídios todos os anos na Europa.

A recomendação que podemos oferecer com base nestes dados é que a idade mínima para ingerir bebidas alcoólicas suba dos 18 para os 21, quando o desenvolvimento físico e mental já está concluído.

Introdução:

O álcool é a droga mais conhecida e aceite socialmente. Porém o consumo desta substancia psicoactiva está na origem de vários problemas sociais e físicos, especialmente nas camadas mais jovens da sociedade.

O consumo de álcool pelos jovens é um dos principais temas de debate na sociedade actual. É de notar uma crescente preocupação com esta relação entre os jovens e o álcool, que acompanha a tendência de incremento exponencial do consumo exagerado deste tipo de bebidas na última década.

Em Portugal, os jovens começam a beber cada vez mais novos e em grandes quantidades num curto espaço de tempo (também conhecido como binge drinking).

Este novo padrão de comportamento em relação o álcool traz ainda consigo a exposição acentuada dos jovens a outros perigos associados a atos impulsivos, à perda da capacidade cognitiva e outros ainda mais preocupantes, podendo chegar até mesmo á morte.

Desenvolvimento:

De acordo com estudos do Plano Nacional para a Redução dos problemas Ligados ao Álcool-IDT, os jovens começam a beber cada vez mais novos e em cada vez mais quantidades: o início do consumo de álcool está a aumentar entre os 15 e os 17 anos, tendo passado dos 30 por cento em 2001 para os 40 por cento em 2007.

Os jovens portugueses que iniciam a ingestão bebidas alcoólicas nestas idades (um terço dos jovens, com idades compreendidas entre os 13 e os 17 anos, são consumidores activos de bebidas alcoólicas, segundo a Sociedade Portuguesa de Hepatologia), são potenciais alvos de inúmeros problemas: É sabido que o álcool é potencialmente tóxico para crianças e jovens devido à sua estatura, bem como o estado de desenvolvimento não se encontra totalmente completado. Tudo isto influencia a posterior boa formação cognitiva e física do jovem, que se traduzirá em infindos problemas na sua fase adulta.

Segundo o estudo, o consumo precoce de álcool associado ao consumo frequentemente até à maioridade, incorre a um risco de dependência que pode aumentar em 50%, na vida adulta.

Mas uma nova tendência do consumo de álcool por parte dos jovens tem vindo a preocupar a Direção Geral da Saúde. Conhecida como binge drinking, esta nova prática caracteriza-se pelo consumo acelerado de álcool num curto espaço de tempo e o objetivo principal é alcançar o mais rapidamente possível o estado de euforia através

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