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Pesqueisa social

Por:   •  6/4/2015  •  Projeto de pesquisa  •  672 Palavras (3 Páginas)  •  120 Visualizações

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Em 1950 foram criados os conselhos fiscalizadores das profissões no Brasil ,estes conselhos tinham o papel de controladores mais não possuíam ,estavam atreladas as ordens do Estado que regulamentava a burocracia sobre o trabalho dos profissionais. Os primeiros conselhos não eram próximos às categorias profissionais que representavam e as fiscalizações se restringiam somente a pagamento de taxas e inscrição profissional sendo o Serviço Social reconhecido como profissão passava pelos mesmos problemas. Sob a Lei 3252/1957, o Serviço Social foi reconhecido como profissão que passou a ser regulamentado pelo decreto 999/1962, este decreto determinou que a disciplina e fiscalizações do trabalho do profissional de Serviço Social caberiam ao Conselho Federal de Assistentes Sociais (CFAS e aos Conselhos Regionais de Assistentes Sociais (CRAS), estes hoje com nova denominação CFESS E CRESS).

O Processo de renovação do CFESS e de seus instrumentos normativos: O Código de Ética, a Lei de Regulamentação Profissional e a Politica e a Politica Nacional de Fiscalização. A concepção conservadora da profissão também estava presente nos Códigos de Ética de 1965 e 1975. O Serviço Social, contudo, já vivia o movimento de reconceituação e um novo posicionamento da categoria e das entidades do Serviço Social é assumido a partir do III CBAS (Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais), realizando em São Paulo em 1979, conhecido no meio profissional como o Congresso da Virada,pelo seu caráter contestador e de expressão do desejo de transformação da práxis politico-profissional  do Serviço Social na sociedade brasileira.

 A partir de 1983, na esteira desse novo posicionamento da categoria profissional  , teve inicio um amplo processo de debates  conduzido pelo CFESS  visando  a alteração do Código de Ética vigente desde 1975. Desse resultou a aprovação do Código de Ética Profissional de 1986, que superou a perspectiva a histórica e critica onde os valores são tidos como universais e acima dos interesses. Sintonizada com as lutas pela redemocratização da sociedade, parcela da categoria profissional, vinculada ao movimento sindical e as forças mais progressistas de aumentar e fortalecer esse novo projeto profissional. Desde então, as gestões que assumiram o Conselho Federal de Serviço Social imprimiram nova direção politica com os movimentos sociais e com as demais entidades da categoria. Em 1993 também é um marco para a assistência social com a regulamentação

 Profissional com o Código de Ética do Assistente Social, a Lei 8662 de 7de junho de 1993 que trata da competência da profissão e, as diretrizes curriculares norteadoras da formação acadêmica. Em 2007 foi aprovada a resolução CFESS 512/2997 que reformulou as normas gerais da fiscalização dos profissionais e atualizou a Politica Nacional de Fiscalização, mantiveram os pressupostos anteriores e avançaram na elaboração de um Plano Nacional de Fiscalização apresentando-se como instrumento politico e de gestão. Um marco histórico muito importante para a assistência social foi a criação do Conselho Nacional de Serviço Social, em um de julho de 1938, pelo decreto Lei nº 525.

LBA(Legião Brasileira de Assistência), órgão de colaboração com o Estado  em 1942 foi  a expressão máxima da assistência social no Brasil, e com origem na mobilização do trabalho civil, feminino e de elite, que prestavam serviços assistenciais as famílias durante a II Guerra Mundial em 1974, foi incorporada ao Ministério da  Assistência Social  e Previdência, e em um de janeiro de 1995 é extinta no governo de Fernando Henrique Cardoso juntamente  com o Ministério do Bem Estar Social e FLBA. A Lei 8662 discorre sobre competências atribuições privativas, representação da categoria e funcionamento do conjunto CFESS/CRESS que pode ser dividida entre ação do assistente social, campo de atuação e Compromisso com movimentos sociais.  O profissional da assistência social precisa ter uma competência critica e capaz de desvendar e reconhecer as estratégias de ação, conhecer bem os pontos de vista das classes como suas bases históricas, a maneira de pensar e interpretar a vida social das classes ou seus seguimentos, identificar lacunas e omissões comtemplar e racionalizar ações que descrevam o que não foi visto e nem dito tendo uma visão critica da situação.

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