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Relaçoes de poder no campo grupal e exibicionismo

Por:   •  4/10/2018  •  Relatório de pesquisa  •  4.836 Palavras (20 Páginas)  •  144 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ[pic 1]

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

Adriano Claro da Silva Fereira

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISONADO BÁSICO I

TAUBATÉ - SP

2017

Adriano Claro da Silva Ferreira

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISONADO BÁSICO I

Relatório Final especialmente redigido como parte dos requisitos para a conclusão do ESTÁGIO BÁSICO I do Curso de Psicologia da Universidade de Taubaté.

Professor Supervisor: Maria Emília Souza Almeida

TAUBATÉ – SP

2017

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 OBJETIVOS        5

2.1 OBJETIVO GERAL        6

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        7

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        8

4 PROCEDIMENTOS        11

5 RESULTADOS        13

5.1 DIÁRIO DE CAMPO        14

6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS        22

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS        24

REFERÊNCIAS        25

ANEXOS        26

        


1 INTRODUÇÃO

O estágio foi realizado na praça Santa Terezinha na cidade de Taubaté; após duas observações,  delimitamos o fenômeno psicológico a ser observado e estudado – Relação de poder no campo grupal e exibicionismo. O local se mostrou propício para tal estudo, tendo em vista a sua localização, quantidade e diferentes tipos de pessoas (homens, mulheres, crianças, jovens, adultos e idosos) engajados nos mais variados tipos de lazer.

Tal experiência foi essencial para o aprendizado e, com isso, contribuiu para a formação acadêmica. Ao utilizar-se de técnicas e conceitos apreendidos ao longo dos semestres, este estágio possibilitou colocar em prática tais instrumentos para a compreensão do fenômeno psicológico. Visando nos capacitar para futuras intervenções, partindo do princípio que a observação e coleta de dados são imprescindíveis para a realização de intervenções em quaisquer ambientes em que se encontre presente o profissional psicólogo.

2 OBJETIVOS

Aprender a observação do cotidiano e a compreensão do objeto da Psicologia, de forma a desenvolver as seguintes etapas iniciais do raciocínio psicológico: o aprendizado prático de instrumentos e procedimentos teórico-técnicos discutidos pelas diversas disciplinas que compõem o Núcleo Comum de formação com vistas à identificação, a conceituação e a análise diagnóstica inicial do fenômeno psicológico em diversos contextos.

2.1 OBJETIVO GERAL

Aprender a observação do cotidiano e a compreensão do objeto da Psicologia, de forma a desenvolver as seguintes etapas iniciais do raciocínio psicológico: o aprendizado prático de instrumentos e procedimentos teórico-técnicos discutidos pelas diversas disciplinas que compõem o Núcleo Comum de formação com vistas à identificação, a conceituação e a análise diagnóstica inicial do fenômeno psicológico em diversos contextos.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Espera-se que ao final do Estágio o aluno adquira as seguintes competências:

  • Discrimine os espaços de atuação já definidos do profissional de Psicologia.;
  • Identifique espaços inovadores de atuação.;
  • Reconheça a diversidade teórica na atuação do Psicólogo;
  • Identifique as etapas iniciais do raciocínio psicológico;
  • Exercite instrumentos básicos para qualquer intervenção em Psicologia: testes psicológicos, entrevista psicológica e observação psicológica;
  • Identifique e conceitue o fenômeno psicológico;
  • Diferencie o senso comum de uma definição conceitual do fenômeno psicológico;
  • Produza um Relatório Final de Estágio.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Utilizando como base pressupostos teóricos da Psicologia Sócio-Histórica para a compreensão do fenômeno psicológico, mostra-se necessária conceituá-la. A Psicologia Sócio-Histórica segundo Bock (2001) possui como base a Psicologia Histórico-Cultural de Vygotsk, assim, apresenta-se como um caminho para superar as dicotomias: interno/externo; indivíduo/grupo; sujeito/sociedade.

Ao fundamentar-se no marxismo e adotar o materialismo histórico e dialético como filosofia, teoria e método, concebem: o homem como ativo, social e histórico; a sociedade como produção histórica dos homens; as ideias como representações da realidade material, a mesma se funda nas contradições que se expressam nas ideias; e por fim, a história como um movimento contraditório do fazer humano (BOCK, 2001).

Partindo desta perspectiva, compreende-se o fenômeno psicológico, de acordo com Bock (2001), trata-se de um processo que se desenvolve ao longo do tempo, um reflexo da manifestação da relação que o sujeito estabelece para com a sua realidade social, econômica e cultural. Pois a compreensão da subjetividade, o mundo interno requer a compreensão da objetividade, o mundo externo, na qual o sujeito ao transformar a realidade, constitui-se neste processo histórico.  

Ao definir as questões de poder que ocorrem no processo grupal, a princípio jaz a necessidade de defini-lo. Em geral segundo Martins (2003) os autores comumente definem grupo como uma unidade que se constituí quando os sujeitos interagem entre si e compartilham alguns objetivos e normas. Porém ao abordar a temática de grupos, Martín-Baró faz menção ao trabalho de Lane, quando considera os aspectos pessoais,a vivência subjetiva, as características grupais, a realidade objetiva, bem como o caráter histórico do grupo (MARTINS, 2003 apud MARTÍN-BARÓ, 1989 apud LANE, 1984).

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