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Resumo Pobreza, Questão Social E Seu Enfrentamento

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Por:   •  2/12/2014  •  785 Palavras (4 Páginas)  •  7.360 Visualizações

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O texto: Pobreza, “questão social” e seu enfrentamento, de Carlos Montaño versa sobre as várias vertentes da pobreza e “questão social” na tradição liberal e as maneiras de enfretamento concernentes à elas. Para isso o autor, no que se refere ao enfrentamento contextualiza com o liberalismo clássico (século XIX), o keynesianismo (século XX) e o neoliberalismo, começando a partir da crise atual do capital.

O trabalho tem itens partes. O primeiro intitulado de “Concepções sobre pobreza, “questão social” e seu enfrentamento”, é composta de três partes. A primeira é “As concepções hegemônicas de pobreza e “questão social” no capitalismo concorrencial”, aqui a “questão social”, a miséria, a pobreza, e todas as outras manifestações delas, é refletida não por meio do resultado da exploração econômica, mas dos fenômenos que tem autonomia e de responsabilidade do individuo e do grupo dos setores atingidos por elas. Essa é a idéia central, tendo como complemento características e problemas dessa concepção de “questão social”.

A segunda: A concepção hegemônica de pobreza e “questão social” no capitalismo monopolista do “Estado de Bem-Estar”, trata de mais significado da “questão social” sendo parte da ordem social, onde o “ culpado” de se ter a pobreza deixa de ser do individuo e passa a ser da população como um todo, todos têm uma parcela de culpa, já que o desenvolvimento social e econômico é insuficiente. Portanto a partir disso Estado passa a deixar organizada parte do excedente e a fazer a redistribuição pelas políticas sociais, tendo-se assim novas e velhas características da “questão social” e nas maneiras diversas de enfretamento. A terceira: A pobreza no contexto e no pensamento neoliberal (ou a pobreza do pensamento neoliberal), nos apresenta que o pensamento neoliberal entende que a pobreza é um problema individual-pessoal e a filantropia é responsável por fazer uma intervenção social. Dessa maneira a “questão social” é vista como um “mal necessário” que surge do desenvolvimento da sociedade e da economia ou de sua insuficiência, tratando-a de forma sistêmica mediante as políticas sociais do estado.

O segundo item, que tem por título: Desigualdade social e as políticas compensatórias de combate a pobreza (extrema) é também composta por três partes. “Pobreza e “questão social”: uma análise histórico-crítica” é a primeira e fala da superação que precisa existir das ideologias apresentadas anteriormente para que se possa fazer uma análise crítica do contexto da pobreza e da “questão social”. O autor fala sobre alguns tipos de sociedades colocando-as. São elas: sociedade de escassez ou carências, sociedades de abundância, sociedades pré-capitalistas e capitalistas. Depois disso são elencados seis aspectos de uma caracterização histórico-crítica da pobreza e da “questão social”. “A crise capitalista: causa da pobreza?” É a segunda diz que na ordem do capital , o desenvolvimento capitalista, de acordo com as contribuições de Marx, se manifesta ciclicamente nas crises de superprodução e superacumulação, sendo as permeadas pelas lutas de classes. Desta forma as crises não são estranhas como há de se pensar, mas sim períodos do próprio capitalismo, onde existe a queda da taxa média de lucros. Por isso para resolver a pobreza,

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