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Trabalho 3º Período De Contabilidade

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Por:   •  5/11/2013  •  1.631 Palavras (7 Páginas)  •  369 Visualizações

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1-INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo mostrar as varia áreas que a contabilidade comercial se divide, suas definições, seus conceitos e objetivos, o que se destaca nesta área e quais são os aspectos de importância como o controle de estoque, os impostos que são obrigatórios para cada empresa.

2- DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE:

2.1- ENTIDADE: Define a entidade contábil, dando, a esta vida e personalidade própria, pois determina que o patrimônio de toda e qualquer unidade econômica que manipula recursos econômicos, independente da finalidade de gerar ou não lucros, de ser pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, não deve se confundir com a riqueza patrimonial de seus sócios ou acionistas, ou proprietário individual e nem sofrer os reflexos das variações nela verificadas.

A Entidade (empresa) não se confunde com a pessoa física do sócio, juridicamente são duas pessoas distintas: a pessoa física e a pessoa jurídica, com obrigações diferentes. Exemplo: a empresa contrai uma dívida, caso não a pague será executada (a empresa é executada não o sócio). A mesma coisa acontece se o sócio contrair dívida, quem é executado é o sócio e não a empresa.

2.2- CONTINUIDADE: Determina que a entidade seja um empreendimento em andamento, com intenção de existência indefinida, ou por tempo de duração indeterminado, devendo sobreviver aos seus próprios fundadores e ter seu patrimônio avaliado pela sua potencialidade de gerar benefícios futuros (lucros), e não pela sua capacidade imediata de ser útil somente à entidade. Como o próprio nome diz a empresa deve ter continuidade, é função da contabilidade priora pela continuidade da empresa. O Auditor Independente emite parecer sobre as condições em que a contabilidade de encontra: consistência, observação dos regimes, é obrigação do Auditor ressalvar em seu parecer se, por algum motivo, a empresa está em situação de descontinuidade. Exemplo: crise financeira, incapacidade produtiva, multas de elevado valor impagáveis pela empresa, etc.

2.3- COMPETENCIA: Estabelece que as receitas e as despesas devam ser atribuídas aos períodos de sua ocorrência, independentemente de recebimento e pagamento. A receita ou a despesas deve ser contabilizada no momento em que ela foi incorrida (aconteceu) e não quando foi recebida ou paga, respectivamente.

3- REGIME DE APURAÇÃO

3.1-Caixa- O regime de caixa considera o recebimento e o desembolso efetuado, fazendo, portanto, o registro dos documentos na data do seu efetivo recebimento ou pagamento. A legislação fiscal, para tanto, permite a adoção do regime de caixa para reconhecimento das receitas e apuração do imposto. O que não pode é submeter à contabilidade a esta distorção, ficando tão somente o regime de caixa para fins de apuração do imposto.

3.2- Competência- De acordo com esse regime, não importam se as despesas ou receitas passaram pelo Caixa (pagas ou recebidas); o que vale é a data da ocorrência dos respectivos fatos geradores.

Nas entidades com fins lucrativos – empresas -, são fundamentais os conceitos de custo e de receita, que envolvem o regime de competência, pois a elas não importa o que foi pago ou recebido, mas o que foi consumido e recuperado, para apuração do resultado do exercício.

4- MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES

4.1- PEPS- Este método consiste em avaliar os estoques pelo custo das últimas aquisições. Com isso, o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) fica onerado pelas primeiras. Compras, daí o nome do método PEPS, primeiro que entra é o primeiro que sai, sendo Vendidas, então, as mercadorias mais antigas, permanecendo nos estoques as Mercadorias de aquisição mais recentes.

4.2- UEPS-O método UEPS funciona de modo inverso ao PEPS, isto é, o estoque é avaliado pelos preços de aquisição mais antigos e o custo das mercadorias vendidas é onerado pelas últimas compras. Daí o nome UEPS, o último que entra é o primeiro que sai. Numa economia inflacionária, este método em comparação com os demais, ocasionará no primeiro ano um custo das mercadorias vendidas maiores e em consequência um lucro menor.

4.3- Custo médio ponderado- Este método permite a avaliação dos estoques pelo preço médio ponderado. Ele é chamado de média ponderada porque a cada unidade comprada com preço diferente do constante do estoque o custo médio existente sofre alteração em seu valor.

5.0- OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS

5.1- Reconhecimento das receitas; O reconhecimento da receita é uma questão complexa. Isso se deve ao fato de o processo produtivo em suas diferentes etapas de execução adicionar valor aos fatores manipulados. Embora não se possa, de forma objetiva, escolher as etapas nem determinar de forma segura o valor adicionado, não se pode afirmar se o processo é linear, exponencial ou de outro tipo.

5.2- Deduções da Receita; Na área de resultado, é possível definir as estruturas para que as deduções de receitas e vendas (campos de valor) exibidas correspondam aos respectivos níveis, cliente, grupo de clientes, escritório de vendas e produto.

As vendas canceladas devem ser lançadas em conta específica de devoluções e não deve ser deduzida diretamente das vendas. Este procedimento é útil para acompanhamento interno da administração, para verificar o volume de vendas.

5.3- Imposto e contribuições na compra e na venda (ICMS, PIS, CONFINS).

Todas as empresas pagam impostos que incidem sobre as vendas, sobre o lucro, sobre a folha de pagamento (salários) ou ainda taxas diversas para a abertura e para seu funcionamento. A seguir citamos os principais impostos

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