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Consumo colaborativo

Por:   •  6/5/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.992 Palavras (8 Páginas)  •  336 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

ESCOLA DE ARTES, ARQUITETURA, DESIGN E MODA

BACHARELADO EM NEGÓCIOS DA MODA

BEATRIZ IOCHIDA GONZALEZ

JULIA BOECHAT FONSECA ALVES

MAIARA KARLA PRAIS

NAYARA SANTOS REIS ALVES

TAMIRES RODRIGUES MOURA

THIELLY MORETTI BARRETO

VALQUÍRIA ANGÉLICA DE OLIVEIRA REGO

A VISIBILIDADE DO CONSUMO COLABORATIVO DE MODA DO PÚBLICO JOVEM MASCULINO, POR MEIO DE PRÁTICAS DE COMPARTILHAMENTO

São Paulo

2016

BEATRIZ IOCHIDA GONZALEZ

JULIA BOECHAT FONSECA ALVES

MAIARA KARLA PRAIS

NAYARA SANTOS REIS ALVES

TAMIRES RODRIGUES MOURA

THIELLY MORETTI BARRETO

VALQUÍRIA ANGÉLICA DE OLIVEIRA REGO

A VISIBILIDADE DO CONSUMO COLABORATIVO DE MODA DO PÚBLICO JOVEM MASCULINO, POR MEIO DE PRÁTICAS DE COMPARTILHAMENTO

Projeto de pesquisa apresentado como requisito para aprovação em banca de qualificação e para a disciplina Pesquisa Aplicada I no Bacharelado em Negócios da Moda da Universidade Anhembi Morumbi.

Orientadora: Profa. Me Miriam Levinbook

São Paulo

2016

SUMÁRIO

1 TEMA 4

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA 4

3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 4

4 JUSTIFICATIVA 4

5 OBJETIVOS 5

5.1 OBJETIVO GERAL 5

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5

6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5

7 METODOLOGIA 6

8 CRONOGRAMA 6

9 PROPOSTA DE SUMÁRIO PARA O TCC 7

10 REFERÊNCIAS 8

1 TEMA

Em 2016, segundo o site do Valor Econômico, as vendas do varejo de tecidos, vestuários e calçados caíram 8,7% comparado com ano anterior. Nunes (2016) responsável pelos serviços e comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relata que os fatores que estão inibindo o poder de compra são, a perda de renda, a pressão inflacionária, restrição de crédito e a elevação de taxa de juros, sendo assim famílias procuram ficar dentro de seus orçamentos e acabam substituindo produtos mais caros por mais baratos. Outro fator analisado no 13º Fórum de Varejo da América Latina, realizado entre os dias 19 e 20 de outubro de 2010, em São Paulo, através da área de Inteligência de Mercado da Gouvêa de Souza (GS&MD), que recolheu informações de nove mil entrevistados em 17 países, incluindo o Brasil, mostrou 71% dos brasileiros e 51% dos consumidores mundiais preocupando-se com a origem dos produtos consumidos, a informação é reforçada quando a pesquisa aponta que 8% de todos os brasileiros aceitariam desembolsar um valor superior por produtos que garantissem a consciência tranquila.

Outro dado retirado da pesquisa mostra que os compradores deixam de comprar o produto de empresas envolvidas com irregularidades, ainda que seja de uma marca conhecida ou de hábito de compra. Os dados da GS&MD, mostram que, 41% dos brasileiros e 36% dos consumidores globais evitam produtos de empresas que não agem de maneira socialmente responsável. Questões envolvendo sustentabilidade, superam tendência e passa a ser requisito básico para marcas inteligentes com prospecção de futuro e vitalidade.

Diante da exigência desse novo consumidor é vital para as empresas se movimentar no sentido de atender aos desejos dos seus clientes. Em estudo feito no mês de setembro de 2010 pelo Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), aponta que 70% dos executivos entrevistados em seu estudo, disseram que os consumidores já exigem ações ambientalmente responsáveis. Outros 54% dos entrevistados disseram acreditar que a pressão por parte do governo está aumentando.

Sendo assim, além dos tecidos “inteligentes” (menos agressivos ao meio ambiente), promovendo o comércio justo e com responsabilidade social atrelada à produção, a moda sustentável abraçou o ideal de equilíbrio entre natureza, economia e sociedade para alcançar este novo consumidor, mais exigente e preocupado com as pegadas que deixa sobre o planeta. (ABIT,2014).

Segundo Berlim (2012), a moda pode adotar práticas de sustentabilidade, criando produtos que demonstrem sua preocupação diante do panorama social e ambiental encontrado hoje em nosso planeta, e pode, ao mesmo tempo, suprir as ansiedades e desejos de quem a consome.

Como prática sustentável, de acordo com Berlim apud Brammer (2011) o consumo colaborativo é a proposta de trocar, emprestar e comprar objetos usados, que se baseia em compartilhar objetos e serviços colaborando com o meio ambiente e com a sociedade. Esse tipo de consumo já existia há muito tempo, mas ganhou força com a evolução da internet, e a preocupação com os danos ambientais.

Estilo de vida colaborativo, é a própria promoção do estilo de vida colaborativo e financeiramente inteligente, elaborando negócios que viabilize a logística e plataformas na web com o objetivo de saber consumir e não se ter simplesmente a propriedade. Atenção – não confundir com caridade ou limitação de renda pessoal.

“Não são apenas bens tangíveis como carros, bicicletas e artigos usados que podem ser compartilhados, trocados e

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