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O TEXTO DE COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM

Por:   •  19/9/2019  •  Resenha  •  956 Palavras (4 Páginas)  •  154 Visualizações

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O Valor da Língua Po rtuguesa na profissão.

Crescentemente o domínio da nor ma padr ão da língua por t uguesa, torna-se de grande mérit o para profissionais de t odas áreas. Ant er iormente, quando diretores, superintende ntes e gerentes dispunham de uma secretár ia, o não domínio da língua po rt uguesa não era t ão visto, pois e la, é quem dever ia escrever co rret amente. Hoje o ce nár io é o ut ro. Frequente mente o s e xecut ivos não po ssuem assistent e o u as d ividem- na, devido as e mpresas e st arem cada vez mais “enxutas”. Desta maneira co meçaram eles próprios a tere m que redig ir relatórios, apro nt ar docume nto s e enviar seus e- mails. Porque t anta complicação para elaborar um escrit o? E m resumo isso se dá pe lo fato do id io ma port uguês ser bastante complexo , e aind a, que a no rma culta é bem dist int a da língua que normalmente é pronunc iada, daí vem a complicação.

Ouve-se fr equente mente que fa lar é mais fácil qu e escre ver, isso pelo fato que a linguage m or al apresent a meca nismos que confir mam se a mensage m fo i compreendida co rretamente. “ Não entendi”, “é isso me smo ”, são inter venções que ajudam na co mpr eensão. També m pode mo s ainda reto mar tr echos da conversa, e ainda contar com elemento s como , entonação, var iações na voz, iro nias. Já na linguagem e scrit a esses e lemento s não aparecem, da í a necessidade do s t extos serem pro vido s de muit a clareza. Po is u m t e xto pod e ser int eira ment e co mpro met ido po r uma única virgula, sendo capaz de pro vocar desastr es na empre sa, e e m demais situaçõ es como familiar e escolar. A mensagem eletrô nica não de ixa de ser u m t e xto escr it o , mes mo apr esentando algu ns elementos da fa la. Aument ando automat ica mente a exigência de precisão na elabor ação da me nsage m. O não do mín io do idio ma, po de co mpro met er a imagem do pro fiss io nal, pondo em dú vida a sua conduta de t r abalho . V isto que a má co mu nicação do s funcio nár io s t ransmit e u ma imagem negat iva, mal recebida pelo público e m geral, int er no ou ext erno (clientes e co ncorrentes). Nessas c ircu nst âncias o s empregador es t endem a valo r izar cr escent emente o s pro fissio na is qu e co nseguem se expressar co m clareza, s implicidade e o bjet ividade, t endo em vista que saber falar e escrever dire it o e de extr ema impo rtância para o bom sucedimento de uma o rganiz ação. As pesso as, ao co meterem erro s de português ao falar e não sere m capazes de escrever dez linhas gramat icalmente corr etas e com clareza, tr ansmit e ao s o ut ros uma péssima imagem, de pes soa ma l info r mada, de baixo nível cult ura l, que não lê. Ou seja, po dem ser gr andes e specialist as e m sua s ár eas de atuação , mas que cert a me nte não co nseguiram de mo st rar seus valo res.

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