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TRABALHO TEORIA DA COMUNICAÇÃO – 2017

Por:   •  13/6/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.978 Palavras (12 Páginas)  •  260 Visualizações

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                                             Faculdade ESAMC

                                Trabalho de Teoria da Comunicação I

Cecilia Marcondes Machado Corsi

Everton Luis Vieira Alves

Geovana Campos

Jefferson Augusto Jesus de Deus

Pietra De Oliveira José

                                                               São Paulo

                                                                   2017

 TRABALHO TEORIA DA COMUNICAÇÃO – 2017

Prof. Adenilson Padovan

REFLEXÕES:

Não me ajeito com os padres, os críticos

e os canudinhos de refresco: não há nada

 que substitua o sabor da comunicação direta.

(Mario Quintana)

1. Desenvolva uma interpretação sobre o pensamento acima e finalize com um exemplo sobre o nosso cotidiano.

R: A comunicação direta segundo Mario Quintana é a melhor forma de se comunicar, não se é necessário nenhum tipo de veiculo para te levar a lugar nenhum (veiculo de informação), cada um pode chegar até o ponto final dando o próprio jeito.                    

  Ele claramente usa esse pensamento como uma critica para a mídia, declarando que não é necessária usar ela como veiculo de informação para o povo.                                            

Mario Quintana claramente defende a ideia de beber direto da fonte, você não precisa de um padre para pedir perdão a Deus, Você não precisa de um canudinho quando pode beber direto do copo, ele defende que tudo que vem da fonte tem mais graça e mais sabor e realmente é verdadeiro.

Temos a total certeza que hoje não sabemos mais viver sem os jornais, TV, revistas e todas as outras formas de comunicação que usamos na atualidade. Isso se da por conta da facilidade que temos de receber informações, nem sempre tão imparciais e autênticas como acreditamos ser, mas a facilidade da qual as recebemos, nos satisfaz até porque a maioria não esta disposto a procurar os fatos verdadeiros e sentir o sabor da "comunicação direta", assim formamos nossas opiniões e senso de justiça baseados em fontes e opiniões de terceiros, muitas vezes não sendo legitimadas com o nosso próprio senso critico do que é certo ou errado.

2. A partir desse pensamento demonstre a manifestação do que chamamos de relações intersubjetivas.

R: As relações intersubjetivas são de sujeito para sujeito. Nessas relações, o conhecimento não depende só de quem transmite, mas também de outras pessoas, utilizando a palavra em uma determinada comunidade. Por exemplo, se há uma comunicação interpessoal entre grupos informais de indivíduos, o que está sendo transmitido tem que ser de conhecimento de todos. Podem acontecer divergências quando os grupos não transmitem da mesma forma.

3. Escolha um discurso, um texto de jornal ou revista, ou alguma matéria de TV e analise seu poder de comunicação e persuasão.

R: Trecho tirado do livro Não se iluda não pág 69 -Isabela Freitas 

"Não sei onde estava com a cabeça quando pensei em trazer esse idioma da minha prima para esta viagem seria uma boa. Cara, não. Não foi uma boa. Foi a pior coisa que eu poderia fazer. A garota dorme no meu quarto, usa as minhas coisas, deixa tudo bagunçado, faz xixi na tampa do vaso e ainda por cima está de olho e garras no meu melhor amigo. E antes que vocês comecem a dizer que estou com ciúme, não, não estou. Eu só acho que com o tanto de homem disponível aqui na Costa do Sauípe ela tinha de se engraçar pra cima do P. ? E como se ela fizesse para me provocar, e apenas isso. 

Então você, querido leitor, vai gostar de saber que hoje eu puxei os cabelos dela. E eu só não dei umas boas arranhadas na cara de pau daquela vaca porque minha melhor amiga, A. , nos separou. O que posso dizer? Meu temperamento não é dos melhores. E ela interrompeu meu reality show favorito: America's next top model. Isso não se faz. 

“...”

Isabela Freitas é uma escritora consagrada com a sua tribologia do livro Não se apega não, Não se iluda não, Não se enrola não, ela também possui um blog, Garota preto e branco, que foi daí que ela começou a escrever os seus livros, e é deste blog também que foi tirado um trecho do posto acima. 27 de Janeiro ano não especificado as 09:03. 

No trecho acima fica claro o poder de  comunicação que tanto o texto tanto Isabela possui. O trecho foi escrito de forma simples e conta um dia de uma jovem adulta, nota-se que ela escreve de forma que atinge a todos, a simplicidade e riqueza de detalhes, é como se tivesse vendo o acontecimento na sua frente. Temos que falar também do grande poder de comunicação que ela possui, pois tanto o blog como a etiologia de livros é um sucesso com os adolescentes. 

A forma como é expressado os sentimentos e das atividades da prima leva o leitor a odiar a prima tanto quanto Isabela odeia, ela nos convence que a prima não é uma pessoa boa para se conviver e que é impossível á suportar, justificando assim a sua raiva e agressividadecom a prima, que a essa altura todos os leitores já fariam igual, e estão ali, apoiando a forma como Isabela reagido. 

5. O que é comunicação verbal?

R: É a comunicação que é desenvolvida em sua maioria oral, grande parte através de sons, que denominamos de palavras, pode ocorrer também através de sons que denominamos grunhidos. A comunicação verbal é usada para interrogar, informar e entrevistar.

Existe outra forma de comunicação verbal, mas não oral, que é feita através da escrita, é quando escrevemos pensamentos, sentimentos, observações, informações e etc.

Exemplo: Em uma empresa com um dialogo entre duas ou mais pessoa, para que se comuniquem elas usam da comunicação verbal.

6. O que é comunicação não verbal?

R: A comunicação não verbal é bem ampla, e muito usada, pois ela atinge claramente o visual (olhar das pessoas), ela é desenvolvida em sua grande maioria sem o uso de nenhum tipo de som e engloba expressão corporal, expressão facial, gestos, olhares, simbologias como setas e placas de transito e uma serie de outras. Ela esta presente dês de sempre, aprendemos esse tipo de comunicação muito cedo, através do olhar da mãe para com a criança, no gesto de balançar a cabeça ou o dedo indicador para mostrar que aquilo não pode, é uma forma de se comunicar já enraizada na sociedade.                                                              

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