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A ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA

Por:   •  22/5/2018  •  Resenha  •  413 Palavras (2 Páginas)  •  198 Visualizações

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LAEL HUGO NUNES DA COSTA

INSTITUTO AGOSTINIANO DE FILOSOFIA

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA

MONTAIGNE,Michel. A crueldade. In:_________. Os ensaios: uma seleção, organização M.A. Screech: tradução Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 261-282.

No livro Montaigne faz uma abordagem interessante sobre a crueldade no qual ele considera como um vício e a tem como negativa e sendo o extremo de todos os vícios. Fala da crueldade do ser humano no seu momento de fúria ou de apenas por um prazer e fala das virtudes que seriam importante para combater os vícios. Desconsidera tanto a crueldade do homem para outro homem quanto do homem para os animais.

Montaigne fala do vício que se torna a crueldade e que tem o poder de domínio sobre a razão tornando-nos irracionais, é fato, quando vemos a crueldade sobre os animais quando ele cita a caça por esporte e o prazer de matar um animal não para a alimentação, mas por um puro bem estar vemos como o homem é mal e cruel com os animais, digo também quanto é cruel na exploração desses e que muitas vezes nem se quer a o respeito a eles.

A crueldade com o outro é tratado também por Montaigne que em sua época eram constantes acontecerem em praças públicas assassinatos e esquartejamento. Fazendo uma comparação com nossos dias atuais vemos como o ser humano ainda tende naturalmente, se assim posso dizer, a crueldade e não são poucos os fatos e ocorrências sobre tal assunto. Alguns motivados por questões financeiras em que vemos filhos cruelmente assassinando os pais e no mundo hoje marcado pela violência em que vemos pessoas assassinando cruelmente e friamente outra por um celular ou apenas uns trocados.

Vemos o apse da crueldade humana hoje em dia nas pessoas que fuzilam, bombardeiam, degolam, entre outras formas de atentado a outros em nome de uma divindade em que Montaigne chama de crueldade todo aquele atentado que vai além da morte simples e que há o prazer em ver a agonia, os gemidos e o sofrimento do outro e se se pergunta como pode haver almas tão ferozes para cometer tais crueldades.

Por fim Montaigne no final deste ensaio diz uma coisa interessante que devemos justiça aos homens, e bondade e benevolência às outras criaturas. Temos a obrigação de um respeito mútuo não só com o outro mas para também os animais e também as plantas e árvores pois o quanto à la participam dos nossos maiores privilégios

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